954 resultados para Torque (Ortodontia)
Resumo:
OBJETIVO: o propósito do presente estudo é avaliar o limite de resistência à flexão de um protótipo de mini-implante desenvolvido para ancoragem do aparelho de Herbst. MÉTODOS: após a realização de um cálculo do tamanho da amostra, quatro corpos de prova contendo os protótipos de mini-implantes foram submetidos a uma força de flexão por engastamento simples, utilizando-se uma máquina universal de ensaios mecânicos, sendo calculado o limite de resistência à força de flexão. RESULTADOS: após os ensaios mecânicos, os novos mini-implantes apresentaram o limite de resistência à força de flexão de 98,2kgf, que foi o menor valor encontrado. CONCLUSÃO: os protótipos de mini-implantes desenvolvidos para ancoragem do aparelho de Herbst foram capazes de suportar forças de flexão maiores do que as forças de mordida descritas na literatura.
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OBJETIVOS: avaliar e mensurar a sutura palatina mediana por meio de radiografias oclusais totais de maxila digitalizadas, antes e depois da sua disjunção. MÉTODOS: a amostra constou de 17 pacientes, com idades entre 7 e 22 anos. Radiografias oclusais totais da maxila foram executadas antes e depois da abertura da sutura palatina mediana, e digitalizadas em scanner HP Scanjet 6110 C com adaptador de transparências HPC 6261 6100 C, utilizando-se o programa Deskscan II. Para a avaliação e medição, foi utilizado o programa Radioimp® (Radiomemory, MG/Brasil). Na análise estatística, foram utilizados a média, o desvio-padrão, o coeficiente de variação e os testes "t" e ANOVA. CONCLUSÕES: após os resultados, foi possível concluir que (1) na região dos incisivos, houve uma abertura palatina mediana estatisticamente significativa; (2) houve abertura de diastema entre os incisivos centrais superiores em torno de 69,37% dos casos; (3) houve uma maior abertura da sutura palatina mediana na região a 10mm a partir da crista para posterior, em comparação com a região a 3mm para posterior do parafuso expansor; (4) na região a 3mm para posterior do parafuso expansor houve uma abertura de 35,97%, e na região a 10mm para posterior da crista uma abertura de 69,37%.
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OBJETIVO: avaliar a existência de correlação entre a proporção da altura do ramo mandibular (AR) com a altura dentoalveolar posterior total (ADAPT) e a inclinação do plano mandibular (PM). MÉTODOS: dois examinadores avaliaram 81 telerradiografias laterais de pacientes, com idades a partir de 18 anos, do arquivo do curso de especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da UFBA. As radiografias foram digitalizadas, os pontos marcados e as medidas obtidas através do programa Radiocef 1.0. Mediu-se a inclinação do plano mandibular para caracterizar o padrão vertical da face e dividir as radiografias em três grupos: grupo de face normal (GN), de 22º a 28º, de face curta (GC), menor que 22º, e de face longa (GL), maior que 28º. A inclinação do plano palatino serviu como critério de exclusão, sendo que valores abaixo de -2,5° ou acima de 3,5º foram excluídos. Desta forma, 46 telerradiografias laterais totalizaram a amostra. RESULTADOS: a AR diferiu entre GC e GL, porém não houve diferença estatisticamente significante para as alturas dentoalveolares posteriores. Houve baixa correlação entre a AR e a ADAPT nos grupos, no entanto, a correlação da proporção entre essas alturas com a inclinação do PM mostrou-se estatisticamente significante e negativa. CONCLUSÃO: este é um fator a ser levado em consideração na avaliação do PM, quando do diagnóstico e tratamento das displasias verticais dentofaciais.
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OBJETIVOS: o presente estudo radiográfico, retrospectivo e longitudinal objetivou determinar se a ancoragem do aparelho expansor fixo tipo Haas, modificado para as dentaduras decídua e mista, interfere na velocidade de rizólise e esfoliação dos caninos decíduos. MÉTODOS: foi feita uma avaliação quantitativa da rizólise do canino decíduo mediante a medição do comprimento coroa-ápice dos caninos decíduos superiores, dos lados direito e esquerdo. Para essa avaliação, 24 crianças submetidas à expansão rápida da maxila (ERM) na dentadura decídua ou no início da dentadura mista foram comparadas com 15 crianças que não passaram por esse procedimento. A medição do comprimento coroa-ápice dos caninos decíduos foi realizada com o programa computadorizado CEF-X Cefalometria Digital, produzido pela CDT Informática, que permitiu calibrar o tamanho dos dentes pela uniformização das imagens radiográficas digitalizadas. RESULTADOS: os dados estatísticos revelaram que não houve diferença na velocidade de rizólise dos caninos decíduos entre as crianças do grupo controle e as do grupo submetido à ERM. CONCLUSÕES: é possível inferir que o aparelho expansor fixo tipo Haas ancorado em dentes decíduos não influencia a rizólise dos caninos decíduos usados como ancoragem.
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OBJETIVO: identificar alterações dimensionais nos arcos dentários superior e inferior na má oclusão Classe II, divisão 1, com deficiência mandibular (Padrão esquelético II). MÉTODOS: 48 pacientes com má oclusão Classe II, igualmente divididos quanto ao gênero, foram comparados com 51 indivíduos com oclusão normal, sendo 22 do gênero masculino e 29 do gênero feminino. Todos os 99 indivíduos estavam no estágio de dentadura permanente, com os segundos molares permanentes irrompidos ou em irrupção, com idade média de 12 anos e 5 meses (desvio-padrão de 1 ano e 3 meses), numa faixa etária oscilando entre 11 anos e 4 meses e 20 anos. CONCLUSÃO: os resultados permitem concluir que, na má oclusão Classe II, divisão 1 com deficiência mandibular, o arco dentário superior encontra-se alterado, mostrando-se atrésico e mais longo, enquanto o arco dentário inferior é pouco influenciado pela discrepância sagital de Classe II.
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OBJETIVO: A inter-relação oclusão e morfologia facial é fundamental para o diagnóstico e planejamento em ortodontia, bem como para determinação do prognóstico de tratamento. De um modo geral, a relação sagital entre os arcos dentários (Classe) tende a refletir o comportamento sagital do esqueleto facial (Padrão). O presente trabalho avalia a correlação entre as características morfológicas sagitais da face (Padrão) e da oclusão (Classe) no estágio de dentadura decídua. METODOLOGIA: A amostra foi composta por 2009 crianças, entre 03 e 06 anos de idade, no período de dentadura decídua completa, de 20 pré-escolas do Município de Bauru - SP. Os resultados demonstraram uma correlação estreita entre o Padrão facial e a Classe. No Padrão I predominou a Classe I (62,99%), seguida pela Classe II (35,82%) e Classe III (1,18%). No Padrão II, a Classe II foi predominante (81,35%) acompanhada de uma incidência baixa de Classe I (18,64%). No Padrão III, a Classe III estava presente em 50% das crianças, seguida pela Classe I, em 48,64%, e Classe II, em 1,35%. RESULTADOS: A expectativa se comprovou. Há uma tendência da Classe acompanhar o Padrão, desde o estágio de dentadura decídua. Isso foi mais explícito no Padrão II. Os resultados também esclarecem que a oclusão guarda alguma independência em relação ao Padrão. CONCLUSÃO: A maior heterogeneidade na distribuição das Classes ficou para os Padrões I e III. No Padrão II, as Classes se comportaram de forma mais homogênea, com mais de 80% das crianças exibindo Classe II.
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INTRODUÇÃO: em alguns casos, a extração de pré-molares torna-se necessária e nem sempre os espaços são completamente fechados após o alinhamento e nivelamento. O arco de dupla chave, ou Double Key Loop (DKL), é um arco retangular de aço para retração, com duas alças - uma mesial e outra distal ao canino. OBJETIVOS: este trabalho propôs-se a estudar o local onde a força é exercida, após a ativação desse arco, utilizando ativação na alça distal, ativação entre as alças e na alça distal, e ativação com Gurin®. MÉTODOS: foram montados nove modelos fotoelásticos de um arco dentário inferior, sem os primeiros pré-molares e os terceiros molares, com braquetes In-Ovation e arco DKL. O arco foi ativado e a região de incisivos, caninos e dentes posteriores foi fotografada, com interposição de filtros polarizadores de luz. RESULTADOS E CONCLUSÕES: após a análise do modelo fotoelástico, concluiu-se que a ativação com Gurin® pode produzir movimento de retração anterior com componente extrusivo; a ativação na alça distal pode produzir movimento de retração anterior sem componente extrusivo; e a ativação entre as alças e na alça distal pode produzir movimento de retração anterior com componente intrusivo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição de tensões na resina em contato com os filetes de roscas de mini-implantes cilíndricos e cônicos, submetidos à carga lateral e torção de inserção. Um modelo fotoelástico foi confeccionado com gelatina transparente, para simular o osso alveolar. O modelo foi observado com um polariscópio plano e fotografado antes e após a ativação dos mini-implantes com força lateral e de inserção. A aplicação de cargas laterais provocou momentos fletores nos mini-implantes, aparecimento de franjas isocromáticas ao longo dos filetes do corpo dos mini-implantes e no ápice. Quando foi aplicado o torque de inserção, verificou-se a concentração de tensões próxima ao ápice. Concluiu-se que: (1) o mini-implante cilíndrico apresentou maior concentração de tensões no ápice, e (2) o mini-implante cônico apresentou maior concentração de tensões nos filetes de rosca apicais.
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O objetivo deste estudo foi analisar o equilíbrio muscular dos flexores e extensores (RFE) de joelho ao longo de uma temporada de treinamento em jogadores de futebol categoria sub-20. Fizeram parte da amostra 15 sujeitos pertencentes à equipe sub-20 da Associação Atlética Ponte Preta de Campinas. Os atletas participaram de um macrociclo de preparação (MP) de 29 semanas, composto por período preparatório e competitivo que foram divididos em quatro mesociclos: etapa geral (M1), etapa especial (M2), etapa pré-competitiva (M3) e etapa competitiva (M4). A RFE de ambos os membros foi determinada em dinamômetro isocinético utilizando o pico de torque (PT) obtido em três séries consecutivas de cinco repetições com velocidade de 60º/s. Avaliação isocinética foi realizada em quatro momentos ao longo do MP, sempre ao final de cada mesociclo (M1, M2, M3 e M4). Para análise estatística, foi empregado teste Friedman de medidas repetidas, seguida do teste de Wilcoxon e teste U de Mann-Whitney, com nível de significância de p<0,05. O PT nos músculos flexores de joelho, em ambos os membros, no M2 e M3 foram superiores aos observados em M1 e M4. O PT dos extensores de joelho em M1 foi significantemente inferior aos demais momentos do estudo (M2, M3 e M4), em ambos os membros. A RFE, em ambos os membros, foi inferior em M1 quando comparado a M2 e M3. A comparação da RFE entre os membros não revelou diferenças significantes em nenhum dos momentos do estudo (M1, M2, M3 e M4). Os resultados encontrados na presente investigação indicaram existência de alterações na magnitude da RFE, porém dentro da normalidade, e, manutenção da proporcionalidade entre os membros ao longo do MP. Esses resultados sugerem que não existem períodos sensíveis para a ocorrência de lesões em virtude de desequilíbrios musculares ao longo do MP em jogadores de futebol da categoria sub-20.
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Tool wear is a very important subject affecting the economics of machining, especially in tapping, since it is one of the last operations to be performed within most operation sequences. In the present study, some aspects of tapping such as the mechanisms and types of wear were investigated in taps working at conventional and high-speed cutting (HSC). Additionally, different types of coatings and cooling /lubrication conditions were used. The tapping operation (M8 x 1.25) was performed in through holes with two cutting speeds (30 and 60 m/min) in grey cast iron GG25. Lubrication conditions tested were dry and with minimal quantity of lubricant. Tap materials were manufactured by powder metallurgy and coated with (TiAl)N and with TiCN. A go-non-go gauge criterion was used to assess tool life. The wear and surface aspects of the tools and workpiece were evaluated by scanning electron microscopy and energy dissipation spectroscopy. Torque signals were also measured during the tests. The main wear mechanism observed was adhesion, although some abrasion and diffusion may also have occurred, and the main type of wear was flank wear. The adhesion of workpiece material on the tool was the main and decisive factor ending tool life. Tool coatings proved to be an efficient way to minimize adhesion. Torque signals followed the same pattern as the flank wear and no significant change was observed when the cutting speed was increased.
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Context: Patellofemoral pain syndrome (PFPS) is a common knee condition in athletes. Recently, researchers have indicated that factors proximal to the knee, including hip muscle weakness and motor control impairment, contribute to the development of PFPS. However, no investigators have evaluated eccentric hip muscle function in people with PFPS. Objective: To compare the eccentric hip muscle function between females with PFPS and a female control group. Design: Cross-sectional study. Setting: Musculoskeletal laboratory. Patients or Other Participants: Two groups of females were studied: a group with PFPS (n = 10) and a group with no history of lower extremity injury or surgery (n = 10). Intervention(s): Eccentric torque of the hip musculature was evaluated on an isokinetic dynamometer. Main Outcome Measure(s): Eccentric hip abduction, adduction, and external and internal rotation peak torque were measured and expressed as a percentage of body mass (Nm/kg x 100). We also evaluated eccentric hip adduction to abduction and internal to external rotation torque ratios. The peak torque value of 5 maximal eccentric contractions was used for calculation. Two-tailed, independent-samples t tests were used to compare torque results between groups. Results: Participants with PFPS exhibited much lower eccentric hip abduction (t(18) = -2.917, P = .008) and adduction (t(18) = -2.764, P =.009) peak torque values than did their healthy counterparts. No differences in eccentric hip external (t(18) = 0.45, P = .96) or internal (t(18) = -0.742, P =.47) rotation peak torque values were detected between the groups. The eccentric hip adduction to abduction torque ratio was much higher in the PFPS group than in the control group (t(18) = 2.113, P = .04), but we found no difference in the eccentric hip internal to external rotation torque ratios between the 2 groups (t(18) = -0.932, P = .36). Conclusions: Participants with PFPS demonstrated lower eccentric hip abduction and adduction peak torque and higher eccentric adduction to abduction torque ratios when compared with control participants. Thus, clinicians should consider eccentric hip abduction strengthening exercises when developing rehabilitation programs for females with PFPS.
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We report the first observation of high wave vector magnon excitations in a ferromagnetic monolayer. Using spin-polarized electron energy loss spectroscopy, we observed the magnon dispersion in one atomic layer (ML) of Fe on W(110) at 120 K. The magnon energies are small in comparison to the bulk and surface Fe(110) excitations. We find an exchange parameter and magnetic anisotropy similar to that from static measurements. Our results are in sharp contrast to theoretical calculations, indicating that the present understanding of magnetism of the ML Fe requires considerable revision.
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Background data: Technology and physical exercise can enhance physical performance during aging. Objective: The purpose of this study was to investigate the effects of infrared-light-emitting diode (LED) illumination (850 nm) applied during treadmill training. Materials and methods: Twenty postmenopausal women participated in this study. They were randomly divided into two groups. The LED group performed treadmill training associated with infrared-LED illumination (n = 10) and the control group performed only treadmill training (n = 10). The training was performed during 3 months, twice a week during 30 min at intensities between 85 and 90% of maximal heart rate. The irradiation parameters were 31 mW/cm(2), treatment time 30 min, 14,400 J of total energy and 55.8 J/cm(2) of fluence. Physiological, biomechanical, and body composition parameters were measured at the baseline and after 3 months. Results: Both groups improved the time of tolerance limit (Tlim) (p < 0.05) during submaximal constant-speed testing. The peak torque did not differ between groups. However, the results showed significantly higher values of power [from 56 +/- 10 to 73 +/- 8W (p = 0.002)] and total work [from 1,537 +/- 295 to 1,760 +/- 262 J (p = 0.006)] for the LED group when compared to the control group [power: from 58 +/- 14 to 60 +/- 15W (p >= 0.05) and total work: from 1,504 +/- 404 to 1,622 +/- 418 J (p >= 0.05)]. The fatigue significantly increased for the control group [from 51 +/- 6 to 58 +/- 5 % (p = 0.04)], but not for the LED group [from 60 +/- 10 to 60 +/- 4 % (p >= 0.05)]. No significant differences in body composition were observed for either group. Conclusions: Infrared-LED illumination associated with treadmill training can improve muscle power and delay leg fatigue in postmenopausal women.
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Bacurau, RFP, Monteiro, GA, Ugrinowitsch C, Tricoli, V, Cabral, LF, Aoki, MS. Acute effect of a ballistic and a static stretching exercise bout on flexibility and maximal strength. J Strength Cond Res 23(1): 304-308, 2009-Different stretching techniques have been used during warm-up routines. However, these routines may decrease force production. The purpose of this study was to compare the acute effect of a ballistic and a static stretching protocol on lower-limb maximal strength. Fourteen physically active women (169.3 +/- 8.2 cm; 64.9 +/- 5.9 kg; 23.1 +/- 3.6 years) performed three experimental sessions: a control session (estimation of 45 degrees leg press one-repetition maximum [1RM]), a ballistic session (20 minutes of ballistic stretch and 45 degrees leg press 1RM), and a static session (20 minutes of static stretch and 45 degrees leg press 1RM). Maximal strength decreased after static stretching (213.2 +/- 36.1 to 184.6 +/- 28.9 kg), but it was unaffected by ballistic stretching (208.4 +/- 34.8 kg). In addition, static stretching exercises produce a greater acute improvement in flexibility compared with ballistic stretching exercises. Consequently, static stretching may not be recommended before athletic events or physical activities that require high levels of force. On the other hand, ballistic stretching could be more appropriate because it seems less likely to decrease maximal strength.
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The aim of this study was to investigate the kinematic, kinetic, and electromyographic pattern before, during and after downward squatting when the trunk movement is restricted in the sagittal plane. Eight healthy subjects performed downward squatting at two different positions, semisquatting (40 degrees knee flexion) and half squatting (70 degrees knee flexion). Electromyographic responses of the vastus medialis oblique, vastus medialis longus, rectus femoris, vastus lateralis, biceps femoris, semitendineous, gastrocnemius lateralis, and tibialis anterior were recorded. The kinematics of the major joints were reconstructed using an optoelectronic system. The center of pressure (COP) was obtained using data collected from one force plate, and the ankle and knee joint torques were calculated using inverse dynamics. In the upright position there were small changes in the COP and in the knee and ankle joint torques. The tibialis anterior provoked the disruption of this upright position initiating the squat. During the acceleration phase of the squat the COP moved posteriorly, the knee joint torque remained in flexion and there was no measurable muscle activation. As the body went into the deceleration phase, the knee joint torque increased towards extension with major muscle activities being observed in the four heads of the quadriceps. Understanding these kinematic, kinetic and EMG strategies before, during and after the squat is expected to be beneficial to practitioners for utilizing squatting as a task for improving motor function. (C) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.