984 resultados para Sycamore United Presbyterian church, Sycamore township, Hamilton Co., O.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A alface é a hortaliça folhosa mais consumida no Brasil. No entanto, a dificuldade em produzi-la vem aumentando, principalmente pela infestação das áreas de produção por Bremia lactucae, sendo o uso de cultivares com resistência horizontal, a alternativa mais viável no controle da doença. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi obter progênies de alface crespa resistentes às raças de míldio SPBl:01, SPBl:02, SPBl:03, SPBl:04, SPBl:05, SPBl:06 e SPBl:07. O trabalho de melhoramento consistiu de duas etapas: cruzamento dos parentais para obtenção das progênies de alface crespa resistentes e teste de resistência das progênies às raças de B. lactucae. Os parentais utilizados na obtenção das progênies resistentes foram Argeles e linhagem JAB 4-13-7, visando a obtenção de progênies de alface do tipo crespa, com os fatores de resistência R-18 e R-38. Para tanto, adotou-se o método genealógico, tendo como padrão, para as seleções, a cultivar Hortência e o genótipo JAB 4-13-7. Após a seleção e autofecundação das plantas no campo, efetuou-se o teste de resistência ou suscetibilidade, por meio da inoculação nas progênies oriundas dos cruzamentos, de uma mistura de água destilada + esporângios de B. lactucae das raças SPBl:01, SPBl:02, SPBl:03, SPBl:04, SPBl:05, SPBl:06 e SPBl:07 obtidas de isolados coletados nos anos de 2008 a 2010. Quinze dias após a inoculação, as plântulas foram selecionadas, descartando aquelas que possuíam esporulação e pontos necróticos causados por B. lactucae. Pelo método genealógico, selecionaram-se 69 progênies F3 com boas características agronômicas. No entanto, após o teste de resistência ou suscetibilidade, somente 19 apresentaram todas as plantas resistentes ao míldio.
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The Covenanters of South Carolina Collections consists of a "Sketch of the Covenanters of Rocky Creek, South carolina About 1750 to 1840" by Miss Mary Elder, 1886 as dictated to her by her father Mr. Matthew Elder, Yorkville, SC. Also included is an undated genealogical sketch of William Stinson (Stevenson) (1752-1809) who was a covenanter from Rocky Creek, SC and a "History of Fishing Creek Presbyterian Church by Mrs. Frank Hicklin" that was written ca. 1958. The Fishing Creek Presbyterian Church was organized ca. 1752.
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The William Boyce White, Jr. Papers consists of his genealogical research as well as his research related to the history of York County and Rock Hill, SC. The papers also include records and manuscripts relating to several of his published works. Mr. White is a Rock Hill native and taught at the Winthrop Training School (WTS) from 1958-1965 and taught at Rock Hill High School following the closing of the high school portion of the WTS. He also taught in Clover before coming to Winthrop. He was the organist at First Presbyterian Church in Rock Hill from 1945 until he moved to Virginia. His interest in local history covers the Rock Hill train depot (included in the collection is a tintype of the original depot ca. 1860s), Colonel William Hill, the Catawba River, Catawba Indians, Rock Hill and York County schools, historic homes (includes several photographs, many of which were used by Elizabeth Reed in her long running series on historic homes in Rock HillEvening Herald), local churches, as well as Rock Hill, Fort Mill, Blackstocks, and York County in general. Of special interest is a copy of the Indian Land Chronicle dated January 21, 1859. Only three copies of the Chronicle are known to exist in the state of South Carolina. The genealogical research conducted by Mr. White covers many of the prominent names of York County and of South Carolina in general. Below is a list of the prominent family names covered in Mr. White’s research: Anderson; Bankhead; Barringer; Bell; Black; Button; Campbell; Carpenter; Coffey; Cowan; Crawford; Culp; Davis; Fennell; Fewell; Graham; Hanna; Hayes; Hill; Hutchison; Irwin/ Erwin; Johnson; Lee; Martin; Massey; McClain; McConnell; McCullough; McFadden; Miller; Mobley; Morrow; Neely; Neil; Patton; Pettus; Plexico/Plaxco; Rives; Robinson; Roddey; Setzer; Stephenson; Strait; Sturgis; Sutton; Templeton; Waggoner; Wallace; Wherry; White; Williams; Williamson; Workman; Wylie.
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The Lucia B. Bell Papers consist of historical and family history information pertaining to the Bell family of South Carolina. Most of the material relates to the Bell Family and other allies clans such as the Gaston, Coln, and Stinson Families. The earliest dated material includes notes on the Bell family’s coat-of-arms and a listing of land grants from 1770-1848. Information on the Chester County Covenanters along with reprinted historical sketches concerning the area’s general history and a biographical sketch on Reverend William Martin, the first Chester County Covenanter preacher. A brief history of Fishing Creek Presbyterian Church is provided with listing of former church elders and deacons from 1895-1958.
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The Jean C. Agee Papers consists of electrostatic copies of genealogical information, correspondence, legal records, publications, and other papers relating to the following families: Bratton, Clawson, Erwin, Kee (Key), Stroud, Crook, Gillespie, Watson, Hunter, McKinney, Moffatt and Williams. Descendants of these families have settled in Chester County and other regions of the S.C. piedmont district. The collection also includes church histories and/or cemetery records for Fishing Creek church, Hopewell Baptist Church, Bethesda Presbyterian Church, and Purity Church; and an autobiography of Reverend A. M. Cartledge who served as minister of many churches in central and western S.C. The collection represents an excellent reference source for genealogical information concerning the aforementioned families, providing information as far back as the pre-revolutionary
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The Hutchison Family Papers consist of diaries, journals, speeches, correspondence, genealogical material and financial papers, concerning the personal and business affairs of a Rock Hill family. Subjects include post-colonial life in the Carolinas, the antebellum plantation system in South Carolina, post-Civil War cotton farming, especially the Rock Hill Cotton Mill, and Rock Hill during World War I. There is also material concerning relations and negotiations with the Catawba Indians by David Hutchison who was one of several commissioners designated by the South Carolina legislature to investigate Catawba land claims and leasing practices; and historical sketches of Glencairn Garden, the White House and the Oakland Avenue Presbyterian Church, all located in Rock Hill, South Carolina. There are also included in the “General Correspondence and Related Papers” series such records as: last will and testament, inventory lists, certificates of indentured servants, legislative acts, (eg. 1840 Treaty with the Catawba Indians) and other similar documents. Correspondents include Jude Grimke, A.E. Hutchison, David Hutchison, Hiram Hutchison, James Moore, John N. Morehead and Thomas Spratt.
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A proposta desta pesquisa é enfocar a história da Igreja Presbiteriana do Brasil no período de 1910 a 1966, a partir de uma análise histórica institucional, com vistas à compreensão do isolamento ecumênico da Igreja Presbiteriana do Brasil. A partir da análise de documentos pertencentes ao arquivo da Igreja Presbiteriana do Brasil, procurou-se proceder o levantamento da memória coletiva e individual dos grupos presbiterianos, conservador e liberal, na tentativa de revelar os acordos silenciosos ? acordos que se manifestam, de forma velada, no plano do discurso ? que expressam a subjetividade objetividade dos sujeitos envolvidos. Essa perspectiva de análise justifica a opção pelo tema "Os acordos silenciosos como fator determinante do isolamento ecumênico da Igreja Presbiteriana do Brasil (1910 1966)", uma vez que a pesquisa empreendida considera a espessura histórica, social, teórica e política de nosso objeto de estudo, necessária e fundamental para uma melhor compreensão desses acordos silenciosos. Nesse sentido, propomo-nos aproximar a realidade pensada da vivida, interpretar a polissemia de significados encontrados nos documentos e identificar a multiplicidade de pensamentos manifestos nos textos analisados, tomando o método histórico como procedimento de investigação. Os resultados deste trabalho acadêmico reforçam o papel ideológico da Igreja e sua doutrina como força psicológica e social que, ao lado do poder econômico, político e militar, forma o Poder Nacional, estabelece acordos internos e, quando alguém se declara contra esses acordos, as tensões já existentes, agravam-se. Na realização deste trabalho, pretende-se oferecer dados que propiciem a reflexão e o redimensionamento da leitura dos fatos ocorridos nesse período da história da Igreja Presbiteriana do Brasil, sem recairmos em posições reducionistas e lesivas para a autônoma e adequada interpretação da realidade analisada.(AU)
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A proposta desta pesquisa é enfocar a história da Igreja Presbiteriana do Brasil no período de 1910 a 1966, a partir de uma análise histórica institucional, com vistas à compreensão do isolamento ecumênico da Igreja Presbiteriana do Brasil. A partir da análise de documentos pertencentes ao arquivo da Igreja Presbiteriana do Brasil, procurou-se proceder o levantamento da memória coletiva e individual dos grupos presbiterianos, conservador e liberal, na tentativa de revelar os acordos silenciosos ? acordos que se manifestam, de forma velada, no plano do discurso ? que expressam a subjetividade objetividade dos sujeitos envolvidos. Essa perspectiva de análise justifica a opção pelo tema "Os acordos silenciosos como fator determinante do isolamento ecumênico da Igreja Presbiteriana do Brasil (1910 1966)", uma vez que a pesquisa empreendida considera a espessura histórica, social, teórica e política de nosso objeto de estudo, necessária e fundamental para uma melhor compreensão desses acordos silenciosos. Nesse sentido, propomo-nos aproximar a realidade pensada da vivida, interpretar a polissemia de significados encontrados nos documentos e identificar a multiplicidade de pensamentos manifestos nos textos analisados, tomando o método histórico como procedimento de investigação. Os resultados deste trabalho acadêmico reforçam o papel ideológico da Igreja e sua doutrina como força psicológica e social que, ao lado do poder econômico, político e militar, forma o Poder Nacional, estabelece acordos internos e, quando alguém se declara contra esses acordos, as tensões já existentes, agravam-se. Na realização deste trabalho, pretende-se oferecer dados que propiciem a reflexão e o redimensionamento da leitura dos fatos ocorridos nesse período da história da Igreja Presbiteriana do Brasil, sem recairmos em posições reducionistas e lesivas para a autônoma e adequada interpretação da realidade analisada.(AU)
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Em diversas ocasiões, os líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqüidistância teológica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as práticas dessa instituição eclesiástica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Além disso, essa pretensa posição de eqüidistância dos extremos liberais e fundamenta-listas não denota fronteiras rígidas, mas é um instrumento eficaz de legitimação do poder nos momentos de reconfiguração do campo religioso, principalmente em situações de crises internas. Outrossim, após a redemocratização do Brasil e o conseqüente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformação do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituição. Atualmente, procura-se revitalizar a pró-pria tradição religiosa diante das ameaças de sua dissolução impostas pelos processos e-mancipatórios modernos e pela influência das concepções seculares e supostamente atéias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reação em face das transformações sociais impostas pela modernidade são: (1) misoginia; (2) aquela manifestação de ativismo político-religioso de caráter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expansão no Brasil se vem processando há muitas décadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da população brasileira, por todo território nacional.(AU)
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Em diversas ocasiões, os líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqüidistância teológica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as práticas dessa instituição eclesiástica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Além disso, essa pretensa posição de eqüidistância dos extremos liberais e fundamenta-listas não denota fronteiras rígidas, mas é um instrumento eficaz de legitimação do poder nos momentos de reconfiguração do campo religioso, principalmente em situações de crises internas. Outrossim, após a redemocratização do Brasil e o conseqüente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformação do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituição. Atualmente, procura-se revitalizar a pró-pria tradição religiosa diante das ameaças de sua dissolução impostas pelos processos e-mancipatórios modernos e pela influência das concepções seculares e supostamente atéias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reação em face das transformações sociais impostas pela modernidade são: (1) misoginia; (2) aquela manifestação de ativismo político-religioso de caráter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expansão no Brasil se vem processando há muitas décadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da população brasileira, por todo território nacional.(AU)
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Este trabalho analisa um período de crise vivido pelo protestantismo brasileiro (simbolizado aqui pela Igreja Metodista e pela Igreja Presbiteriana do Brasil) durante a época da Ditadura Civil e Militar, focando o olhar mais especificamente no intervalo entre os anos de 1964 e 1974. Influenciadas pelo ambiente político e ideológico da época, essas duas denominações protestantes foram palco de uma disputa entre suas alas conservadoras e progressistas. Como resultado, estabeleceu-se um clima interno de “caça às bruxas”, marcado por atitudes autoritá-rias e de apoio ao regime imposto. Seguindo uma proposta advinda de trabalhos anteriores, a pesquisa procura levantar os fundamentos que embasaram as atitudes das alas conservadoras do protestantismo nesse conflito, um aspecto pouco considerado pela historiografia sobre o tema. A principal suspeita é a de que as posturas conservadoras decorreram do contato do pro-testantismo importado do mundo anglo saxão com a herança cultural patriarcal autoritária e católica presente no Brasil desde seu período fundacional. Essa mescla de elementos teológi-cos importados somada à herança cultural tipicamente brasileira acabou moldando a mentali-dade dos setores conservadores do protestantismo nacional entre o final do século XIX e me-ados do XX, que acabou aflorando quando novos agentes surgiram no cenário religioso duran-te o período do Golpe Civil e Militar.
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Mode of access: Internet.
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Documents prepared by the Department's legal staff in response to the request of Senator Morse, Chairman, Subcommittee on Education, committee on Labor and Public Welfare.