498 resultados para Subclinical endometritis
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This study analyses the blink reflex in 20 adult male patients with terminal chronic renal failure undergoing hemodialysis. Abnormalities were found in ten patients (50%), eight of them with conduction studies showing axonal peripheral neuropathy. Dialysis time was longer for patients with blink reflex alterations (median 55.1 months) than for patients with normal blink reflex (median 36.3 months). Different types of early R1 and late R2 component abnormalities were recorded. The late response abnormalities may indicate subclinical functional or anatomical impairment of the low brainstem reticular formation in patients with chronic renal failure. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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Comorbidity studies have shown an important association between panic disorder (PD) and obsessive-compulsive disorder (OCD). The aim of the current study was to evaluate the prevalence of obsessive-compulsive symptoms (OCS) and OCD in patients with PD. Forty-eight consecutive PD cases (DSM-IV diagnostic criteria) referred to a Brazilian university hospital clinic were studied. The Yale Brown Obsessive Compulsive scale (Y-BOCS) checklist was used to identify the OCS. Subclinical OCD was considered when subjects met all but one DSM-IV criteria for OCD (symptoms did not cause significant distress and interference, did not last more than 1 hour per day, or were not considered excessive or irrational), and OCS when only the criterion for presence of obsessions or compulsions was met. Twenty-nine (60.4%) of the 48 patients evaluated (19 men and 29 women) had at least one OCS: nine (18.8%) had mild OCS, 11 (22.9%) had subclinical OCD, and nine (18.8%) had comorbid OCD. Therefore, 41.7% of the patients had either clinical or subclinical OCD. OCS occurred more frequently in women and, in 70.4% of the cases, preceded the onset of PD. Our results suggest that it is important to evaluate systematically the co-occurrence of OCS in patients with PD, due to the considerable overlap found in symptoms, which may have therapeutic implications. As panic symptoms are usually the main complaint, OCS are often found only when directly investigated. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Objective: This study aims to compare the prevalence of obsessive-compulsive spectrum disorders (OCSD) in psychiatric outpatients with and without a history of rheumatic fever (RF).Methods: An analytical cross-sectional study assessing a large sample of consecutive psychiatric outpatients at a Brazilian private practice was conducted during a 10-year period. Psychiatric diagnoses were made by a senior psychiatrist based on Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fourth Edition. Best-estimate diagnosis procedure was also performed.Results: The total sample comprised 678 subjects, 13 of whom (1.92%) presented with a previous history of RF. This group showed a higher prevalence of subclinical obsessive-compulsive disorder (P=.025) and OCSD (P=.007) when compared to individuals with no such history.Conclusions: A previous history of RF was associated with OCSD. These results suggest that clinicians should be encouraged to actively investigate obsessive-compulsive symptoms and related disorders in patients with a positive history of RF. (C) 2009 Published by Elsevier B.V.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Avaliaram-se, por método imunoistoquímico, a expressão e distribuição das metaloproteinases (MMP) 2 e 9 em amostras de endométrio hígido e de éguas portadoras de endometrite crônica. Foram utilizadas 60 biópsias endometriais. A MMP-2 foi observada na parede vascular, nas células estromais e no epitélio glandular, e a imunorreatividade mais intensa foi obtida nas células do epitélio glandular nas endometrites da categoria III e na parede vascular nos endométrios da categoria I. A marcação imunoistoquímica para MMP-9 mostrou-se difusa pelo endométrio e foi observada no epitélio luminal e glandular, na região da parede vascular, nas células estromais, endoteliais e do infiltrado inflamatório. Houve diminuição da marcação imunoistoquímica na região da parede vascular conforme aumentou o grau das lesões endometriais concomitante à diminuição da intensidade da reação. Não houve relação na expressão imunoistoquímica das metaloproteinases estudadas com o tipo de endometrite
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Objetivou-se, neste trabalho, pesquisar a relação entre os microrganismos patogênicos isolados e identificados em água utilizada na ordenha, com o isolamento e identificação dos mesmos em amostras de leite, de quartos mamários apresentando mastite clínica ou subclínica nas mesmas propriedades. Foram utilizadas 16 propriedades rurais leiteiras, escolhidas aleatoriamente, na região de Cerqueira César - SP, que utilizavam ordenha mecânica. A água utilizada na ordenha foi classificada em relação à presença de coliformes totais e fecais, como dentro dos padrões ou fora dos padrões de potabilidade humana. Nos resultados obtidos, 94% das amostras foram classificadas como fora dos padrões em relação a coliformes totais e fecais. Os microrganismos identificados foram: Escherichia coli (51%), Enterobacter spp. (25%), Enterobacter cloacae (8%) Edwardsiella tarda (8%) e Klebsiella oxytoca (8%). em relação ao leite, foram analisadas 373 amostras provenientes de vacas em lactação, com mastite clínica (n=19; 5%) e subclínica (n=354; 95%). Os animais com mastite subclínica foram identificados pela contagem de células somáticas (CCS), utilizando-se o aparelho eletrônico (Somacount 300, Bentley), onde a média observada foi de 1.631 x 10³ células/mL. Os principais microrganismos identificados foram: Staphylococcus aureus (30%), Corynebacterium bovis (23%) e Staphylococcus spp. (15%). Conforme os dados obtidos, os agentes coliformes encontrados na água, utilizada na ordenha, não estavam presentes nas análises das amostras de leite dos quartos mamários com mastite clínica ou subclínica das respectivas propriedades, demonstrando não haver associação entre a qualidade da água e a ocorrência de mastite.
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A ação da enrofloxacina pela administração via intramamária e sistêmica na mastite bovina subclínica por Staphylococcus aureus foi avaliada. Como tratamento local, infundiram-se, após as ordenhas da manhã e da tarde, 250mg do produto, diluídos em água estéril, a um volume final de 10ml, durante três dias. O tratamento sistêmico constituiu na aplicação de 5mg/kg do produto, pela via intramuscular, uma vez ao dia, durante o mesmo período. A estimativa de cura deu-se através da realização do California Mastitis Test (CMT) e do cultivo bacteriano em agar sangue e MacConkey, três semanas após o término do tratamento. Dos 184 quartos acometidos por Staphylococcus aureus, a droga mostrou-se eficiente em 72,0% e 75,0%, pelas vias intramamária e sistêmica, respectivamente. A análise dos resultados mostrou não haver diferença estatística significante, com p<0,50 para as duas formas de tratamento.
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Os objetivos do presente estudo foram avaliar a performance das raças Jersey e Holandesa em diferentes condições de pluviosidade (estações seca e chuvosa) através do monitoramento de aspectos relacionados com a mastite subclínica (contagem de células somáticas, isolamento microbiológico, tipo de patógeno isolado), qualidade do leite (lactose, proteína, gordura e sólidos totais) e produção (media da produção de leite) de ambas as raças. O estudo foi conduzido em propriedade leiteira localizada no estado de São Paulo, Brasil. Oito visitas foram realizadas a propriedade, quatro em período de alta pluviosidade e outro em período de baixa pluviosidade. Amostras de leite foram colhidas de todos os animais para contagem eletrônica de células somáticas e determinação dos principais componentes do leite (proteína, gordura, sólidos totais, lactose). Gordura, proteína, sólidos totais e produção leiteira foram influenciadas tanto pela raça como pela estação, apresentando tendências similares para ambas raças em ambas estações. A contagem de células somáticas (CCS) apresentou resultados similares para ambas as raças. Vacas holandesas com infecção intramamária (IIM) apresentaram um maior aumento na CCS quando comparadas as vacas Jersey (P<0.001). Na estação seca, 53 animais tiveram IIM em pelo menos um mês do estudo. Destes, 32 eram da raça Holandesa e 21 da raça Jersey. Na estação chuvosa, 65 animais possuíram infecção intramamária, dos quais 43 eram da raça Holandesa e 22 da raça Jersey. A frequência de casos de IIM foi maior na estação chuvosa em comparação à estação seca. Vacas Jersey apresentaram uma menor chance de desenvolver sinais e sintomas de IIM em relação às vacas holandesas na estação chuvosa (razão de chances=0.52). O maior numero de casos de IIM na estação chuvosa pode ter contribuído para uma menor taxa de lactose no leite para ambas as raças, sendo que esta pode ser considerada como um indicador do status de IIM. Existiu uma prevalência de patógenos contagiosos durante todo o experimento. O modelo estatístico aplicado mostrou que patógenos ambientais foram mais frequentemente isolados da raça Jersey, independentemente do período do estudo. Aparentemente existem diferenças na resposta imune das raças Jersey e Holandesa.
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Mastitis is the most common infectious disease affecting dairy cattle; in addition, it remains the most economically important disease of dairy industries around the world. Streptococcus agalactiae, a contagious pathogen associated with subclinical mastitis, is highly infectious. This bacterium can cause an increase in bulk tank bacterial counts (BTBC) and bulk tank somatic cell counts (BTSCC). The microbiological identification of S. agalactiae in samples from bulk tanks is an auxiliary method to control contagious mastitis. Thus, there are some limitations for time-consuming cultures or identification methods and additional concerns about the conservation and transport of samples. Bulk tank samples from 247 dairy farms were cultured and compared through polymerase chain reaction (PCR), directed to 16S rRNA genes of S. agalactiae, followed by BTBC and S. agalactiae isolation. The mean value of BTBC was 1.08 x 10(6) CFU mL(-1) and the bacterium was identified through the microbiological method in 98 (39.7%; CI95% = 33.8-45.9%) and through PCR in 110 (44.5%; CI95% = 38.5-50.8%) samples. Results indicated sensitivity of 0.8571 +/- 0.0353 (CI95% = 0.7719-0.9196) and specificity of 0.8255 +/- 0.0311 (CI95% = 0.7549-0.8827). The lack of significant difference between microbiological and molecular results (kappa = 0.6686 +/- 0.0477 and CI95% = 0.5752-0.7620) indicated substantial agreement between the methods. This suggests that PCR can be used for bulk tank samples to detect contagious mastitis caused by S. agalactiae. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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In order to observe the microbiological status of CMT positive samples, 734 apparently health mammary quarters from buffalo cows were submitted to physical evaluation, strip cup test and CMT. After milk samples inoculation in 10% ovine blood agar base media and in MacConkey agar and incubation under aerobic condition for 72 hours at 37 degrees C, identification was proceeded. According to CMT, 227 quarters (30,93%) were positive, among them 73 (32,16%) presented 1+ reaction, 53 (23,35%) were 2+ and 101 (44,49%) were 3+. Microbiological exams of such samples were positive in 147 (64,76%) out of 227 CMT positive samples and among the remaining 72 (31,72%) were negative and 8 (3,52) were contaminated. In the 147 microbiological positive samples 204 bacteria were found in pure or associated growth and the most frequent agents were: Corynebacterium sp (59,25%); Staphylococcus sp (17,65%) among which 86,11% were coagulase negative and 13,89% were coagulase positive; and Micrococcus sp (6,37%). The results revealed that, excluding the eight contaminated samples, 147 (67,12%) quarters out of 219 CMT positive could be considered as bacteria-carrier and that even in a smaller percentage false-positive results can cause problems in a sanitary program for mastitis control in dairy buffalo cows.
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The present study was performed to evaluate the microbiological characteristics of clinically health quarters submitted to milking and also to observe the distribution of contagious and environmental agents between brazilian dry and rainy seasons of the year. During nine months 734 quarters from 37 buffalo cows were submitted monthly to udder inspection, palpation and strip cup test before milking. 734 asseptic milk samples were inoculated in 10% ovine blood agar and in MacConkey agar media, then incubated for 72 hours at 37 C. Among the 580 isolated microrganisms, 182 (31,38%) were recovered from samples collected during the rainy season and 398 (68,62%) from the dry season. In the rainy period the most prevalent agents were: bacteria from the genus Corynebacterium sp (53,30%), Staphylococcus sp (19,78%) and Rhodococcus equi (13,74%). In the dry period, the commonest ones were: Corynebacterium sp (44,97%), Staphylococcus sp (18,84%) and Micrococcus sp (9,55%). The results demonstrated that the methods used to select health quarters in brazilian dairy buffalo farms allow the transmission of contagious bacteria during both seasons of the year, maintaining agents known to cause mainly subclinical inflammatory reactions that compromise cronically the physiology and production of the mammary gland.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Com o objetivo de identificar a microbiota existente no leite de éguas normais ou portadoras de mastite subclínica, coletaram-se amostras (10 a 15 ml) de leite de 38 animais, que foram examinadas pelo teste de Whiteside, após a homogeneização das amostras dos dois tetos de cada animal. Os resultados foram negativos. Os exames microbiológicos realizados em meios de ágar sangue bovino 10% e ágar MacConkey revelaram presença de bactérias do gênero Staphylococcus spp. e Streptococcus spp. A contagem de células somáticas de amostras individuais de cada teto revelou números superiores a 500.000 células/ml de leite em somente 9,3% das 73 amostras de leite examinadas. Os resultados sugerem a realização de novos estudos objetivando-se a padronização do número de células somáticas no leite de éguas.
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In order to modulate uterine inflammatory response and evaluate the effect of corticosteroid therapy on fertility, 90 cycles of 45 mares were used for artificial insemination with frozen semen, using three different protocols: G1 - inseminated with frozen semen (800 x 10(6) viable spermatozoa pre-freezing) + 20 mL of seminal plasma; G2 - inseminated with frozen semen (800 x 10(6) viable spermatozoa pre-freezing) + corticosteroid therapy; G3 - inseminated with frozen semen (800 x 10(6) viable spermatozoa pre-freezing) + 20 mL of seminal plasma + corticosteroid therapy. Corticosteroid therapy consisted on one administration of prednisolone acetate (0.1 mg/Kg - Predef (R)) when mares presented 35mm follicles and uterine edema, concomitantly with the unique dose of hCG (human chorionic gonadotropin), then repeated each 12 hours until ovulation. on first fertility trial, with normal mares, there was no difference between control and treated groups (p>0.05), using seminal plasma associated with corticosteroid therapy (40 vs. 38%, respectively) or corticosteroid therapy alone (40 vs. 45% respectively). The second fertility trial, performed with mares with previous history of post-insemination endometritis, demonstrated a significant increase of pregnancy rate when mares were submitted to corticosteroid therapy (0.0 vs. 64.5%, respectively; p<0.05). Corticosteroid therapy was shown to be safe, with no physical or reproductive alterations on treated mares, demonstrating to be an adequate option to those animals with history of post-breeding or post-insemination endometritis. Further clinical research is necessary to confirm these results and contribute to the establishment of preventive therapy for cases of post-insemination endometritis.