992 resultados para Strauss, Leo, 1899-1973


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This paper is a joined publication of the Depts. of Genetics and of Technology, of the E. S. A. "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, and deals with the variation of the percentage oil content in the whole seeds, the embryos and the seed-coat of 28 varieties of castor-beans (Ricinus communis, L.). Primarily, the authors, as a justification of this paper, make reference to the applications which castor-oil has in industry, medicine, etc. In accordance with the weight of 100 seeds, the varieties of castor-beans were classified into 3 classes : small seeds (100 seeds less than 30 g), medium seeds (100 seeds between 30 g and 60) and large seeds (100 seeds more than 60 g). The percentage of oil in the seed, embryo and seed-coat, the dimensions of the seeds and the weight of 100 seeds are given for every variety in table 1. In order to obtain an estimate of the variability for the methods of determination of the oil percentage, in the 3 differents parts of the seeds and also in the 3 groups of seeds, the coefficient of variability was calculate (table 2). It is showed that the variation in the seed and embryo is low and that in the seed-coat is very high. The analysis of variance, with regard to the difference among the 3 types of seeds (small, medium and large), among the 3 parts of the seed (whole seed, embryo and seed-coat) and residual error, is given in table 3. Only, the oil content of whole seeds among types of seeds was significant at the 5% level. The t test among the correspondent means is not significant for the difference between medium and large seeds is significant between both these types (medium and large) and small seeds. The fiducial limits in relation to the mean of the oil percentage in the 3 differents types of seed, show that there is one variety (n. 1013-2), which has a percentage of oil, in the medium type of seed, significantly at the 5% level (table 4), higher than the general mean. Since the distribution of the percentage of oil in the seedcoat is discontinuous, 5 groups were established (table 5). All the differences between groups are significant (table 6). For practical purposes, when we have to remove the seed coat, one should eliminate those varieties which loose at least 3% of oil by this procedure. There is a significant linear correlation at 5% level between the percentage of oil in the seed and in the embryo, of the smali and medium type of seeds (table 7), and also, when taking the 3 types together (lower part of table 7), one finds that the same is true. Also, the correlation between the percentages of oil in the embryo and in the seed-coat of the 3 types together is significant at 5% level. According to the results obtained in relation to the percentage in 28 varieties studied, it can be recommended, for breeding purposes, to work only with those varieties which belong to the medium and the large types of seeds.

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This paper deals with Mimosicerya hempeli (Cock., 1899) (Homoptera, Margarodidae) and its predator, the ladybeetle Exo-plectra erythrogaster Muls., 1851 (Coleoptews, Coccinellidae), which were found to occur at Piracicaba, State of São Paulo, Brasil. The first is a pest of "cássia imperial" (Cassia fistula L.), and several other trees. As those insects are little known, a few bionomical notes and descriptions of some of their stages are presented. The adult scales proved to be very resistant to an application of mineral oil plus malathion. Methyl Demeton applied with irrigation water showed no control. The same insecticide injected into the trunk gave very poor results.

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No presente trabalho foram determinados os teores de extrato etéreo de 19 variedades de café, no estado verde, no torrado, nas bôrras de obtenção caseira da infusão e na bôrra de extração de café solúvel, bem como a fração insaponificável e composição em ácidos graxos de cada óleo. Foi calculada também uma correlação entre o teor de óleo e o extrato aquoso do café torrado. Observou-se que o teor de óleo no café verde variou de 10 a 13% ; no café torrado de 12 a 17% e nas borras do processo caseiro de 7 a 18%. A fração insaponificável do óleo extraido variou de 2 a 5%. As percentagens dos ácidos graxos não variaram acentuadamente de uma variedade para outra, assim como do estado verde para o torrado, podendo-se presumir que a torração pouco afetou êsses ácidos graxos. As diferenças foram maiores quando comparados os teores de ácidos graxos do café verde ou torrado com o das bôrras: observou-se um grande decréscimo do ácido palmítico e aumento dos ácidos olêico, esteárico, linolênico e araquídico. Foi verificada também uma correlação positiva entre o teor de óleo e o extrato aquoso do café torrado.

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No presente trabalho foram estudadas a ocorrência das aflatoxinas B e G em 48 amostras de farelo de amendoim provenientes de 8 fábricas de óleo da região Noroeste, bem como uma possível correlação na produção dos dois grupos de aflatoxina. As amostras foram coletadas em quatro épocas representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados conclui-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nivel de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 4,34 ppm, contra 1,83 ppm na "seca"; c) foi considerado que apenas 8,33% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na alimentação animal; d) houve uma fraca correlação positiva entre as aflatoxinas B e G, não estatisticamente significativa.

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No presente trabalho foram estudadas, a ocorrência das aflatoxinas B e G, em 116 amostras de farelo de amendoim provenientes de 17 fábricas de óleo da região Paulista Nova, bem como uma possível correlação na produção de ambas. As amostras foram coletadas em quatro épocas, representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 5,50 ppm, contra 1,76 na "seca"; c) apenas 10,35% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na alimentação animal; d) houve uma correlação fracamente positiva entre a produção das aflatoxinas B e G, estatisticamente significativa.

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Como o processo atual utilizado para a determinação do teor de óleo na polpa do abacate (extrator de Soxhlet) é oneroso e muito demorado, torna-se importante o conhecimento de um método que possibilite de maneira prática e rápida a avaliação do teor de óleo na polpa. No presente trabalho procurou-se comprovar uma possível correlação entre os teores de água e óleo na polpa do abacate. A determinação da porcentagem de água na polpa é fácil e de baixo custo. Através dela poder-se-ia determinar o teor de óleo. Com esse objetivo conduziu-se um experimento em três regiões ecologicamente diferentes do Estado de São Paulo: Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga. Em cada região, utilizou-se três pomares e em cada pomar selecionou-se cinco árvores das cultivares 'Wagner', 'Prince' e 'Collinson' colhendo-se dois frutos de cada árvore, que no conjunto (dez frutos) formaram a amostra a ser analisada, para cada cultivar. Efetuaram-se colheitas em épocas pré-determinadas, visando a análise do teor de óleo e de água na polpa do fruto, desde a sua formação até a época de maturação. Efetuou-se também análises em amostras de frutos deixadas amadurecer até o ponto de consumo (polpa mole). Foi observado que a evolução do teor de óleo na polpa do abacate se processa lentamente no início, acentuando-se no final do desenvolvimento do fruto e o inverso para o teor de água. Foi constatado uma correlação entre o aumento do teor de óleo e a diminuição do teor de água na polpa do abacate. Relacionando-se tal fato, encontrou-se uma equação geral de regressão Y = 86,626 -- 0,727 X, onde Y = porcentagem de água e X = porcentagem de óleo, com ótima adaptação à regressão linear, como comprovou o seu coeficiente de determinação de 91,50%.

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Conduziu-se, um experimento para verificar a evolução do teor de óleo na polpa do abacate, em três regiões ecologicamente diferentes do Estado de São Paulo (Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga), com a finalidade de se determinar o estágio adequado de colheita dos frutos para um maior rendimento industrial na produção de óleo. Em cada região, utilizou-se três pomares e em cada pomar selecionou-se cinco árvores das cultivares 'Wagner, 'Prince' e 'Collinson', colhendo-se dois frutos de cada árvore, que no conjunto (dez frutos) formaram a amostra a ser analisada, para cada cultivar. Efetuaram-se colheitas em épocas predeterminadas, visando a análise do desenvolvimento do fruto, desde a sua formação até a época de maturação. Efetuou-se também análises em amostras deixadas amadurecer até o ponto de consumo (polpa mole). Através dos estudos realizados, verificou-se que o clima da região exerce influência no ciclo de frutificação (do florescimento à maturação) do abacate. Relacionando-se as regiões estudadas, em uma determinada data, os frutos se apresentavam em diferentes graus de desenvolvimento fisiológico, mais adiantados na região mais quente e mais atrasados na região mais fria. No estágio final de maturação do abacate, constatou-se uma influência do clima sobre o teor de óleo na polpa. Considera-se que o fator climático a influenciar o teor de óleo foi provavelmente a temperatura, determinando teores mais elevados na região mais fria. Foi observado que a evolução do teor de óleo na polpa do abacate se processa lentamente no início, acentuando-se no final do desenvolvimento do fruto. Constatou-se aumento no teor de óleo na polpa, enquanto o abacate permaneceu na árvore. Não foi constatado influência das características do solo, dos tratos culturais e da idade dos pomares sobre o teor de óleo na polpa do abacate.