285 resultados para Spinoza
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Notizheft mit eigenhändigen Notizen, u.a. über Scheeler, Heidegger, Hegel, zu Diskussionen über Metaphysik mit Tillich, Adorno, Stoltenberg, Riezler, Gelb, Mannheim, 1 Heft, 27 Blatt, davon 18 leer, und 5 zusätzliche Blätter; Notizheft mit eigenhändigen Notizen zur Einführung in die Philosophie, größtenteils zur Philosophie Kants, 1 Heft, 32 Blatt, davon 1 leer; Zur Geschichte der neueren Philosophie seit dem 17. Jahrhundert bis zu Kant, Vorlesungsmanuskript, 1 Heft, 63 Blatt; Über Hegel, Manuskript für einen Vortrag in der Schopenhauer-Gesellschaft in Frankfurt am Main, 1 Heft, 13 Blatt; Über Spinoza und Leibniz, Manuskript, 1 Heft, 16 Blatt; Über Phänomenologie, Manuskript, 4 Blatt;
Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 622 - Unterlagen zu einführenden Vorlesungen (p. VIII 41,1-2-VIII 41b)
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"Problem der neueren Philosophie", Vorlesung Wintersemester 1950/51 und Sommersemester 1951, 1) Heft, 78 Blatt und 20 zusätzliche Blätter, eigenhändige Notizen (GS 14, S. 145, 151-152), 2) Friedrich Pollock: Notizen zur Volesung Max Horkheimers, Wintersemester 1950/51), eigenhändige Notizen, 9 Blatt; "Philosophie im 17. Jahrhundert (insbes. Spinoza)", Vorlesung Winteremester 1951/52, 1) Heft 1, 17 Blatt und 2 zusätzliche Blätter, eigenhändige Notizen, 2) Heft 2, 46 Blatt, davon 3 leer, und 15 zusätzliche Blätter, eigenhändige Notizen; "Philosophie im 18. Jahrhundert", Vorlesung Sommersemester 1952, 1 Heft mit eigenhändigen Notizen, 64 Blatt, davon 30 leer, und 44 zusätzliche Blätter;
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Si bien el termino Adonai o su variante Adonis en la mitología Griega remiten tanto a la divinidad Bíblica como a la mitología antigua e inclusive a los tratados filosóficos de Aristóteles o Spinoza, es curioso que el concepto haya sido personificado y alegorizado con tanta frecuencia en la literatura Anglófona, inclusive en textos cuya interpretación tradicional ha sido de carácter secular. La forma fragmentada en la que la crítica ha entendido el concepto Adonai en obras clásicas de escritores como Shakespeare, Spenser, Milton, Blake, Coleridge, Shelley, Bulwer, Joyce, T. S. Eliot, entre otros se convierte en el desencadenante de debates no solo literarios sino también filosóficos y religiosos como por ejemplo los desatados por la aparición de El Código Da Vinci (en su formato de novela y de película), en el que el concepto Adonai es recreado desde una perspectiva esotérica que invita a reconsiderar la concepción del mismo en los clásicos escritos siglos antes. Si el contacto que tuvieron Shelley, Shakespeare, Milton, Spenser, Bulwer, Blake y Joyce con la doctrina hermética les proporcionó el sustento simbólico y el imaginario alquímico de sus obras, entonces se puede afirmar que sus obras pueden condensar de manera alegórica el conocimiento que ellos tenían de las ciencias ocultas. Si el mito de Adonis alegóricamente recrea, de acuerdo al hermetismo, la caída sexual de Adonis, y a través de él la caída de la humanidad, entonces las obras analizadas aludirían a la debilidad carnal del ser humano. Si se puede descubrir una esencia arquetípica de Adonis en las obras estudiadas y asimismo detectarse un paralelismo en las ideas planteadas por la película norteamericana The Da Vinci Code, entonces es posible identificar analogías y relaciones entre los intereses artísticos e ideológicos presentes en ambas culturas.
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"No se puede pensar sin un cierto estado de enardecimiento sexual" Impulsadas por la fecundidad de esta idea de Nietszche venimos recorriendo un trayecto como grupo de pensamiento filosófico desde hace cuatro años. En nuestra producción colectiva nos hacemos eco de aquellos pensadores -Spinoza, Nietszche, Foucault, Deleuze, Agamben y Badiou- que proponen una inversión de la tradición filosófica que excluye al cuerpo del pensamiento. Desde este marco teórico nos proponemos desplegar en estas jornadas interrogantes acerca de la manera en que el cuerpo -objeto eminente de la biología- deviene factor político, dando surgimiento a la biopolítica. Junto a esta cuestión incluimos paralelamente el problema de las relaciones de poder y el modo de afección sobre los cuerpos y sus potencias colectivas.
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"No se puede pensar sin un cierto estado de enardecimiento sexual" Impulsadas por la fecundidad de esta idea de Nietszche venimos recorriendo un trayecto como grupo de pensamiento filosófico desde hace cuatro años. En nuestra producción colectiva nos hacemos eco de aquellos pensadores -Spinoza, Nietszche, Foucault, Deleuze, Agamben y Badiou- que proponen una inversión de la tradición filosófica que excluye al cuerpo del pensamiento. Desde este marco teórico nos proponemos desplegar en estas jornadas interrogantes acerca de la manera en que el cuerpo -objeto eminente de la biología- deviene factor político, dando surgimiento a la biopolítica. Junto a esta cuestión incluimos paralelamente el problema de las relaciones de poder y el modo de afección sobre los cuerpos y sus potencias colectivas.
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"No se puede pensar sin un cierto estado de enardecimiento sexual" Impulsadas por la fecundidad de esta idea de Nietszche venimos recorriendo un trayecto como grupo de pensamiento filosófico desde hace cuatro años. En nuestra producción colectiva nos hacemos eco de aquellos pensadores -Spinoza, Nietszche, Foucault, Deleuze, Agamben y Badiou- que proponen una inversión de la tradición filosófica que excluye al cuerpo del pensamiento. Desde este marco teórico nos proponemos desplegar en estas jornadas interrogantes acerca de la manera en que el cuerpo -objeto eminente de la biología- deviene factor político, dando surgimiento a la biopolítica. Junto a esta cuestión incluimos paralelamente el problema de las relaciones de poder y el modo de afección sobre los cuerpos y sus potencias colectivas.
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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Este trabalho versa sobre o conceito de potência natural em Espinosa, sua amplitude e abrangência e seus reflexos no direito natural e na política. Procura revelar a originalidade do conceito de direito natural em Espinosa, muito diferente dos pontos de vista de Grotius, de Hobbes e de todos os demais filósofos e doutrinadores, levando-o, também, a uma visão diferente sobre a formação do Estado; e, finalmente, a sua doutrina sobre o Estado e suas diversas instituições políticas, enfatizando sempre a liberdade e a dignidade humanas como a razão de ser da criação desse mesmo Estado. Procuramos também revelar neste modesto trabalho o avanço, a novidade e a contribuição de Espinosa à ciência jurídica contemporânea.
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Vol. 1. Erläuterungen und Ergänzungen zum Wesen des Christenthums.- Vol. 2. Philosophische Kritiken und Grundsätze.- Vol. 3. Gedanken über Tod und Unsterblichkeit.- Vol. 4. Geschichte der neuern Philosophie von Bacon von Verulam bis Benedict Spinoza.- Vol. 5. Darstellung, Entwicklung und Kritik der Leibnitz'schen Philosophie.- Vol. 6. Pierre Bayle, ein Beitrag zur Geschichte der Philosophie und Menschheit.- Vol. 7. Das Wesen des Christenthums.- Vol. 8. Vorlesungen über das wesen der Religion.- Vol. 9. Theogonie nachder Quellen des classisischen, hebräischen und christlichen Alterthums.- Vol. 10. Gottheit, Freiheit und Unsterblichkeit vom Standpunkte der Anthropologie.
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