1000 resultados para Sorgo-Variedades


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A escolha da variedade de manga a ser plantada em sistema orgânico de produção deve estar relacionada com as limitações fitossanitárias. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o comportamento de variedades de manga cultivadas em sistema orgânico frente às doenças: malformação floral, oídio e doenças pós-colheita dos frutos. Foram avaliadas 17 variedades, cultivadas em sistema orgânico, plantadas em delineamento experimental em blocos completos ao acaso, com 17 tratamentos e seis repetições. A incidência de malformação floral foi determinada através da observação e contagem das plantas com sintomas da doença. Para avaliar a severidade de malformação e de oídio, foram utilizadas escalas de notas. Para a caracterização das doenças pós-colheita, a severidade da antracnose foi visualmente avaliada após 1, 4, 7 e 10 dias da colheita dos frutos. Após a obtenção dos dados, foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Pode-se concluir que a variedade Rosa é muito resistente à malformação floral; as variedades Bourbon, Espada Stahl, Ataulfo e Beta podem ser classificadas como resistentes, e a variedade Lita é a mais afetada pela doença dentre as variedades estudadas. As variedades Omega e Rocha podem ser consideradas como resistentes ao oídio, e as variedades Espada Ouro de Itaparica, Imperial, Lita, Rosa e Ubá são as mais suscetíveis. A ocorrência de doenças pós-colheita foi elevada na maioria das variedades de manga, sendo a antracnose a doença mais frequente, afetando os frutos a partir do primeiro dia de armazenamento, seguida pela podridão peduncular com ocorrência importante ao final do armazenamento. As variedades Bourbon Vermelha e Espada Stahl destacam-se por não apresentar podridão peduncular e menor severidade de antracnose.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar as características morfológicas e os aspectos físicos, físico-químicos e químicos das plantas e dos frutos de 15 variedades de laranjas cedidas pelo Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura (Embrapa - CNPMF), e plantadas na Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco, Brejão-PE. Foram avaliados: diâmetro do caule acima e abaixo da linha de enxertia e a relação entre eles, diâmetro da copa, altura da planta e volume de copa. Nos frutos, as avaliações consistiram em: formato, coloração do epicarpo, massa do fruto, massa do suco, altura e diâmetro do fruto, espessura do mesocarpo e do endocarpo, número de sementes por fruto e rendimento em suco. O delineamento experimental foi em blocos casualisados, com quatro repetições e uma planta por parcela. Para o aspecto qualitativo dos frutos, utilizou-se o mesmo delineamento, e foram avaliados através de 12 descritores. Apenas seis das variedades de laranjas estudadas estão dentro das exigências do Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura e cinco das variedades de laranjas mostraram-se com maturação diferente das descritas na literatura.

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A produção comercial de mirtilos na América do Sul tem passado por mudanças importantes nos últimos anos, em função do aumento da oferta de frutos frescos dos principais países produtores, causando forte queda de preços em plena safra, entre os meses de dezembro e fevereiro. Uma alternativa para esta situação é a produção de mirtileiros de maturação precoce ou muito tardia, fora da época de meia-estação, caracterizada pelos menores preços da fruta. Em 2010, foram introduzidas no Brasil novas variedades de mirtileiros de baixa exigência em frio desenvolvidas pela Universidade da Flórida, que podem ser cultivadas em regiões quentes e apresentam uma frutificação mais precoce, quando comparadas com as variedades tradicionalmente cultivadas no Brasil. Essas novas variedades apresentam grande potencial para a produção precoce de mirtilos no País em regiões sem frio hibernal, aumentando significativamente a rentabilidade da cultura. Para viabilizar esta produção, é necessário validar estratégias de manejo para estas variedades, devido à falta de informação técnica sobre seu cultivo nas condições edafoclimáticas brasileiras. Atualmente, estäo sendo conduzidas as primeiras pesquisas fitotécnicas no Estado de Säo Paulo para avaliar o crescimento e a produção destas variedades na ausência total de frio, situação de ocorrência particular em poucos países produtores do mundo.

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Realizou-se o presente trabalho objetivando avaliar a propagação de três variedades de caramboleira por estaquia em função da dose de regulador de crescimento (ácido indolbutírico - AIB), empregada no tratamento das estacas. Foram utilizadas estacas herbáceas apicais, sendo o experimento conduzido em câmara de nebulização intermitente, localizada em condições de ripado (50% de luminosidade). As estacas das variedades B10, Hart e Golden Star receberam o tratamento com AIB, nas doses de 100; 200 e 400 mg.L-1 (imersäo lenta) e nas doses de 1.000, 3.000 e 5.000 mg.L-1 (imersäo rápida), mais tratamento-testemunha (0 mg.L-1 de AIB). As avaliações, 90 dias após a estaquia, foram quanto: porcentagens de sobrevivência, calejamento e enraizamento; número médio de raízes por estaca e comprimento médio das raízes (cm). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento, compostas por 10 estacas, analisado em fatorial 3 x 7 (variedades x AIB). Conforme resultados obtidos neste trabalho, näo há necessidade do tratamento das estacas de caramboleira com regulador de crescimento (AIB). A variedade Golden Star mostrou melhores resultados, seguida pela Hart e B10.

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A emissão de etileno, a respiração e as transformações físicas e químicas em mamões da cv Golden e dos híbridos Tainung 01 e UENF/CALIMAN01 (UC01), colhidos no estádio 0 de maturação (fruto maturo com casca 100% verde) e mantidos a 25ºCº e 80% % UR foram avaliados durante a fase de amadurecimento. Os resultados mostram diferenças significativas entre os genótipos, em todas as características avaliadas. O mamão 'Golden'apresentou taxasrespiratória e de emissão de etileno bastante superiores às registradas para o Tainung 01 e UC01, indicando climatério característico. O mamão UC01 foi o que manteve a coloração verde de casca por mais tempo e apresentou a menor firmeza do fruto no estádio 0. Os resultados também mostram a relação entre os picos respiratório e de etileno, com a perda de firmeza. Houve aumento no teor de sólidos solúveis (SS) no mamão UC01, não observado nos demais. A acidez titulável (AT) e a razão SS/ AT variaram durante o amadurecimento apenas na cv Golden. Os resultados indicam que os três genótipos mais comercializados no Brasil diferem fisiológica e bioquimicamente durante o amadurecimento, com os hibridos Tainung 01 e UC01 mostrando-se mais sensíveis à ação do etileno do que a cv. Golden, o que é importante ao manejo pós-colheita destes frutos.

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En este trabajo se pretende, por una parte, identificar los usos del pretérito perfecto compuesto y su contraste para las distintas variedades del español y, por otra parte, comparar las conclusiones a las que se llegue al respecto, con dos métodos y una gramática pensados específicamente para la enseñanza de español como lengua extranjera

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Entre os patógenos que provocam perdas na cultura de sorgo (Sorghum bicolor), Colletotrichum sublineolum, agente causal da antracnose, é tido como um dos principais problemas. Com o objetivo de buscar medidas alternativas para o controle da doença, testou-se o efeito de duas cianobactérias, Synechococcus leopoliensis e Nostoc sp., sobre o fitopatógeno em condições de laboratório e na proteção de plantas de sorgo mantidas em casa de vegetação. O filtrado de cultura de ambas cianobactérias estimulou a germinação de conídios do fungo, em testes conduzidos sobre lâminas cobertas com poliestireno. O crescimento micelial in vitro do patógeno também foi estimulado por S. leopoliensis. As cianobactérias não induziram o acúmulo de fitoalexinas em mesocótilos estiolados de sorgo. A proteção de uma cultivar suscetível, no estágio de seis folhas verdadeiras, só foi alcançada quando os tratamentos com cianobactérias foram aplicados em sorgo por duas vezes antes da inoculação das plantas com o patógeno. O efeito do estímulo das cianobactérias sobre C. sublineolum pode ser atribuído aos nutrientes presentes nos filtrados de cultura cianobacterianos. A ausência de efeito antagonista direto ao fitopatógeno e a incapacidade de desencadear o acúmulo de fitoalexinas, uma importante resposta de defesa em sorgo, por parte das cianobactérias poderiam explicar o baixo nível de controle da antracnose. Com base nas condições experimentais do presente trabalho e nos resultados obtidos, conclui-se que S. leopoliensis e Nostoc sp. não revelaram potencial para atuarem como agentes biológicos de controle de C. sublineolum em sorgo.

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Em razão da freqüente ocorrência de infecção mista, na natureza, o presente trabalho objetivou estudar o efeito da interação de diferentes espécies de potyvírus em meloeiro (Cucumis melo), melancia (Citrullus lanatus) e abobrinha (Cucurbita pepo). Foram usados os seguintes vírus da família Potyviridae, gênero Potyvirus: Papaya ringspot virus (PRSV); Watermelon mosaic virus, (WMV) e Zucchini yellow mosaic virus, (ZYMV). Os efeitos na sintomatologia das infecções duplas e simples de PRSV, WMV e ZYMV foram avaliados em três híbridos de meloeiro, duas variedades de melancia e abobrinha 'Caserta', em experimentos de casa de vegetação. Os três vírus, isoladamente ou em todas as duplas combinações possíveis, foram inoculados, em plantas dos híbridos de meloeiro Hy Mark, Gold Mine e Orange Flesh, variedades de melancia Crimson Sweet e Charleston Gray e abobrinha 'Caserta', usando-se dez plantas de cada híbrido ou variedade, por combinação de vírus. As inoculações foram efetuadas por meio de extratos de folhas com infecção simples dos respectivos vírus. As plantas inoculadas com cada vírus isoladamente e suas respectivas combinações foram observadas quanto ao aparecimento de sintomas durante 30 dias após as inoculações. Amostras foliares das plantas inoculadas foram, também, testadas por ELISA indireto contra os anti-soros correspondentes para cada vírus. As infecções duplas em meloeiro, melancia e abobrinha revelaram, através da avaliação sintomatológica, que existem interações sinérgicas entre PRSV, WMV e ZYMV. As infecções duplas envolvendo o ZYMV apresentaram alta severidade, exibindo sintomas não encontrados em infecções simples, apesar da severidade nas infecções isoladas do ZYMV.

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A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum graminicola, é a mais importante doença da cultura do sorgo (Sorghum bicolor) no Brasil. São reconhecidas três fases da doença: a antracnose foliar, a fase de podridão do colmo e a antracnose da panícula e dos grãos, sendo a fase foliar, a mais destrutiva, normalmente observada a partir de 30 a 40 dias após a emergência no estádio de desenvolvimento 4,0. O fungo Colletotrichum graminicola pode sobreviver por até 18 meses na ausência do hospedeiro, como micélio e conídios em restos culturais na superfície do solo, em hospedeiros alternativos e ainda como micélio, conídios e microesclerócios em sementes infetadas. Microesclerócios são produzidos em colmos secos de cultivares suscetíveis, sendo a sua sobrevivência maior em restos culturais mantidos na superfície do solo. O patógeno é altamente variável, conforme demonstrado através da virulência em plantas diferenciadoras e de marcadores moleculares. As implicações desta variabilidade no desenvolvimento de estratégias de manejo desta doença, através da resistência genética são aspectos discutidos neste trabalho.

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A cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica), causada por Cercospora coffeicola, é uma das mais importantes doenças na fase de viveiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de silício (1 g de CaSiO3 incorporada em 1 kg do substrato utilizado para encher os tubetes) no controle dessa doença em três variedades de cafeeiro (catuaí, mundo novo e icatú) e, determinar quais os possíveis fatores de resistência associados. As plantas com dois pares de folhas foram inoculadas com suspensão de 1,4 x 10(4) conídios de C. coffeicola por ml. Aos sete meses após a inoculação avaliaram-se a porcentagem de folhas lesionadas e o número total de lesões por planta. Após essa avaliação, retiraram-se amostras das folhas para o estudo em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Microanálise de Raios-X (MAX). As plantas da variedade catuaí tratadas com silicato, tiveram redução de 63,2% nas folhas lesionadas e de 43% no total de lesões por planta, em relação à testemunha. A MAX e o mapeamento para Si indicaram distribuição uniforme do elemento em toda a superfície abaxial das folhas de cafeeiro nas três variedades tratadas. Nas folhas das plantas não tratadas, o Si foi raramente encontrado. Nas imagens de MEV também foi observada camada de cera bem desenvolvida na superfície inferior das folhas originárias de todas as plantas tratadas, sendo esta mais espessa em catuaí e rara ou ausente nas não tratadas.

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Saccharomyces cerevisiae é uma levedura com potencial para o controle de doenças de plantas, pois apresenta a capacidade de sintetizar compostos antibióticos, habilidade de competição por espaço e nutrientes no filoplano de muitas espécies vegetais, além de possuir elicitores na parede celular. O presente trabalho teve como objetivos avaliar a produtividade de duas cultivares de sorgo (Sorghum bicolor) tratadas com a levedura, e verificar o controle da antracnose, causada por Colletotrichum sublineolum e da mancha foliar, provocada por Exserohilum turcicum. Os experimentos foram conduzidos em campo, em um delineamento de blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições. Aplicações semanais de S. cerevisiae (Fermento Biológico Fleischmann - 25 mg/ml) reduziram significativamente a antracnose em sorgo cv. Tx-398B e melhoraram a produtividade da mesma. Na cv. 910753, uma única aplicação com a levedura foi suficiente para reduzir o progresso da mancha foliar, porém a produtividade não foi elevada por qualquer um dos tratamentos. Conclui-se que S. cerevisiae apresenta um bom desempenho no campo para o controle de doenças foliares em sorgo, melhorando ou não comprometendo a produtividade da cultura, na dependência da cultivar utilizada.

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A Sigatoka-amarela, causada por Mycosphaerella musicola / Pseudocercospora musae, continua sendo um grande problema para a bananicultura brasileira, com o agravante do agente causal apresentar alta variabilidade patogênica entre os isolados do fungo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar um tipo de reação que tem sido observado entre as variedades de banada (Musa spp.) resistentes à Sigatoka-amarela. Os trabalhos vêm sendo conduzidos em condições de telado com inoculação artificial de diferentes isolados de M. musicola sobre um grupo de variedades, composto por Pacovan, Prata Anã, Thap Maeo, Caipira, Grande Naine, Terra e Pioneira. Em inoculações realizadas nessas variedades, envolvendo cerca de 38 isolados de M. musicola, apenas a variedade Terra, não teve seu mecanismo de resistência superado por alguns deles. Parte desses isolados foi também inoculada nos genótipos JV03-15, PV03-44, FHIA-01 e FHIA-18. Observando a reação das variedades Caipira, Thap Maeo, Pioneira, Terra, JV03-15 e PV03-44, resistentes à maioria dos isolados, percebe-se um comportamento muito similar. Em todas elas, a reação pós-inoculação tem mostrado a formação de lesões em forma de pontos ou estrias pouco perceptíveis. A reação apresentada é semelhante a uma resposta hipersensível, havendo formação de lesão local, todavia de visualização tardia. O fenótipo apresentado tem características de uma resposta qualitativa, envolvendo um mecanismo de hipersensibilidade.

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O agente etiológico do míldio do sorgo, Peronosclerospora sorghi, infecta as culturas do sorgo (Sorghum spp.) e do milho (Zea mays). Esse patógeno encontra-se disseminado em muitas regiões tropicais e subtropicais do mundo e pode ocasionar danos significativos na produção de sorgo quando as condições climáticas são favoráveis à sua ocorrência e em cultivares de alta susceptibilidade. No Brasil, antes restrito aos estados da região Sul, o míldio foi registrado também nos estados da região Sudeste e Centro-Oeste, causando prejuízos principalmente em áreas de produção de sementes. O cultivo de genótipos resistentes é o método mais eficiente para o controle da doença. Entretanto, essa estratégia é dificultada pela alta variabilidade genética apresentada pelo patógeno. Essa revisão aborda aspectos da taxonomia, biologia e distribuição geográfica do míldio do sorgo e discute questões relacionadas com a sua epidemiologia e controle, enfatizando estratégias que utilizam resistência genética.

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Compostos secundários presentes em plantas medicinais desempenham funções importantes em interações planta-patógeno, por ação antimicrobiana direta ou induzindo a síntese de mecanismos de defesa em outras plantas. Para verificar o efeito fungitóxico do eucalipto sobre o crescimento micelial de Rhizoctonia solani, Sclerotium rolfsii, Phytophthora sp, Alternaria alternata e Colletotrichum sublineolum, o extrato bruto (EB) foi incorporado ao BDA e o óleo essencial (OE) foi distribuído na superfície do meio com alça de Drigalski. A germinação de esporos de C. sublineolum também foi avaliada na presença de diferentes alíquotas de OE. Para verificar a indução de fitoalexinas, mesocótilos de sorgo foram aspergidos com EB a 20% ou então, mergulhados em suspensões do OE. Para a indução de gliceolina, 20 µL do EB foram colocados em cotilédones de soja. A presença de compostos fungitóxicos no OE e EB através da cromatografia de camada delgada também foi avaliada. Os resultados evidenciaram inibição do crescimento micelial dos fungos para concentrações do EB acima de 20%. Todas as alíquotas do óleo inibiram o crescimento micelial dos fungos testados, com exceção de R. solani cuja inibição ocorreu para alíquotas acima de 20µL. Houve inibição de 100% na germinação dos conídios para todas as alíquotas do OE testadas na primeira metodologia, porém, na segunda metodologia o OE não promoveu inibição da germinação de esporos. Entretanto, foram observadas alterações na morfologia dos tubos germinativos e inibição da formação de apressórios. Observou-se a presença de apenas uma fração fungitóxica no OE, e o EB não apresentou frações fungitóxicas. Houve a produção de fitoalexinas apenas em mesocótilos de sorgo tratados com o EB.