952 resultados para Sorgo forrageiro


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Este documento constitui mais uma etapa de um esforço que vem sendo realizado pela Comissão Interna de Biossegurança da Embrapa Milho e Sorgo no intuito de informar , atualizar e despertar o senso crítico dos colaboradores desta Unidade durante a realização das suas atividades de pesquisa. É imprescindível a adoção de condutas seguras por parte dos estagiários, dos laboratoristas, dos analistas e dos pesquisadores visando a minimizar os riscos decorrentes das atividades. Nesse intuito, a Embrapa Milho e Sorgo elaborou este Documento como manual norteador dos procedimentos a serem adotados em situações de manuseio de amostras biológicas, materiais transgênicos e seus derivados, equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletivo (EPCs) e disposição final dos resíduos químicos e biológicos. Esperamos que este documento contribua para a prevenção de acidentes que possam decorrer de atividades realizadas de modo inseguro.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de girassol e o rendimento forrageiro de capins Brachiaria brizantha cultivares Xaraés e Piatã e o Panicum maximum cultivar Massai em plantios consorciados e solteiros com girassol BRS 122. O ensaio foi implantado no Campo Experimental do Gorutuba, em Janaúba, região Norte de Minas Gerais. Para análise dos dados das forrageiras, foi utilizado um delineamento em blocos casualizados (DBC), no esquema de parcelas subdivididas, com três tratamentos e cinco repetições, tendo na parcela a forrageira e na subparcela a presença ou não do girassol. Para análise dos dados do girassol, foi utilizado um DBC com cinco tratamentos e cinco repetições,com as médias submetidas ao teste de Tukey a 5% de significância. Verificou-se a produção média de massa seca total de 5.916,6 kg/ha para as forrageiras em consórcio e de 13.534,7 kg/ha em plantio solteiro. As produções de grãos de girassol solteiro foram, em média, de 2.399,5 kg/ha e, em sistema de consórcio com as forrageiras, de 1.649,1 kg/ha. Os índices de Uso Eficiente da Terra (UET) foram de 1,12 para o consórcio com o Xaraés, 1,22 para o Piatã e 1,19 para o Massai. Nas condições deste ensaio, o consórcio com forrageiras perenes reduziu em 27% a produtividade média de grãos de girassol. Considerando os índices de UET e como alternativa para atender à demanda por biocombustíveis em regiões que apresentem vocação para pecuária, o plantio consorciado de girassol e capins pode ser recomendado aos produtores como forma de diversificação de produtos e de renda por meio da intensificação da produção vegetal em uma mesma área no período chuvoso.

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