854 resultados para Social discourse: disease, sexuality, death


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Periodontal diseases include the various forms of gingivitis and periodontitis. Scientific literature submits 80% of the population suffers from some form of periodontal disease. The comparison of studies measuring periodontal disease is difficult because researchers use various parameters and indexes to define disease severity. The purposes of this paper were to examine the associations of gingival bleeding and 3 or more millimeters periodontal attachment loss, and age, sex, income, race/ethnicity, current tobacco use, dental visits, health insurance, stroke, heart attack, and diabetes using the periodontal examination population from the National Health and Nutritional Examination Survey (NHANES) 1999-2004. ^ When all risk factors were analyzed in the model as a whole sex, race/ethnicity, poverty, and education were statistically significant for bleeding on probing. When all risk factors were analyzed in the model as a whole sex, age, and education were statistically significant for loss of attachment. ^

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Health care workers have been known to carry into the workplace a variety of judgmental and negative attitudes towards their patients. In no other area of patient care has this issue been more pronounced as in the management of patients with AIDS. Health care workers have refused to treat or manage patients with AIDS and have often treated them more harshly than identically described leukemia patients. Some health care institutions have simply refused to admit patients with AIDS and even recent applicants to medical colleges and schools of nursing have indicated a preference for schools in areas with low prevalence of HIV disease. Since the attitudes of health care workers do have significant consequences on patient management, this study was carried out to determine the differences in clinical practice in Nigeria and the United States of America as it relates to knowledge of a patient's HIV status, determine HIV prevalence and culture in each of the study sites and how they impact on infection control practices, determine the relationship between infection control practices and fear of AIDS, and also determine the predictors of safe infection control practices in each of the study sites.^ The study utilized the 38-item fear of AIDS scale and the measure of infection control questionnaire for its data. Questionnaires were administered to health care workers at the university teaching hospital sites of Houston, Texas and Calabar in Nigeria. Data was analyzed using a chi-square test, and where appropriate, a student t-tests to establish the demographic variables for each country. Factor analysis was done using principal components analysis followed by varimax rotation to simple structure. The subscale scores for each study site were compared using t-tests (separate variance estimates) and utilizing Bonferroni adjustments for number of tests. Finally, correlations were carried out between infection control procedures and fear of AIDS in each study site using Pearson-product moment correlation coefficients.^ The study revealed that there were five dimensions of the fear of AIDS in health care workers, namely fear of loss of control, fear of sex, fear of HIV infection through blood and illness, fear of death and medical interventions and fear of contact with out-groups. Fear of loss of control was the primary area of concern in the Nigerian health care workers whereas fear of HIV infection through blood and illness was the most important area of AIDS related feats in United States health care workers. The study also revealed that infection control precautions and practices in Nigeria were based more on normative and social pressures whereas it was based on knowledge of disease transmission, supervision and employee discipline in the United States, and thus stresses the need for focused educational programs in health care settings that emphasize universal precautions at all times and that are sensitive to the cultural nuances of that particular environment. ^

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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)

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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)

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Objective: To establish whether fetal growth rate (as distinct from size at birth) is associated with mortality from ischaemic heart disease.

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Through functional expression screening, we identified a gene, designated Humanin (HN) cDNA, which encodes a short polypeptide and abolishes death of neuronal cells caused by multiple different types of familial Alzheimer's disease genes and by Aβ amyloid, without effect on death by Q79 or superoxide dismutase-1 mutants. Transfected HN cDNA was transcribed to the corresponding polypeptide and then was secreted into the cultured medium. The rescue action clearly depended on the primary structure of HN. This polypeptide would serve as a molecular clue for the development of new therapeutics for Alzheimer's disease targeting neuroprotection.

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Introdução - O abuso sexual de crianças constitui um problema de saúde pública, com aproximadamente 73 milhões de casos de meninos e 150 milhões de meninas registrados anualmente no mundo. O abuso sexual gera consequências negativas e condutas de risco que contribuem com algumas das principais causas de morte, doença e deficiência nas vítimas do abuso. Pais ou cuidadores primários são fundamentais no processo de orientação e de cuidado das crianças abusadas, no sentido de prevenir as consequências cognitivas, comportamentais e emocionais evidenciadas no futuro dessas crianças. Entretanto, as habilidades das famílias de cuidadores para lidar com a problemática ainda são insuficientes. Objetivo - Descrever os processos e significados da experiência vivida pelos pais ou cuidadores primários de crianças abusadas sexualmente. Método - Os dados empíricos foram tratados utilizando-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), fundamentado na Teoria das Representações Sociais, que viabiliza a emergência das representações sociais por meio da construção dos discursos coletivos obtidos de depoimentos de um grupo específico. Foram avaliados 60 pais ou cuidadores primários não estupradores, que responderam à cinco situações-problema, cada uma com questões correspondentes, residentes nos municípios de Cajicá e Tabio de Bogotá, Colômbia. O processamento e a análise dos dados foram realizados no sofware Qualiquantisoft, associado à metodologia do DSC. Resultados - Na primeira situação-problema, que aborda o porquê do silêncio do filho sobre o abuso, os entrevistados enfatizaram que é fundamental o relacionamento pais e filhos (45,7 por cento , n = 43), bem como melhorar o papel de pais por meio da escuta, do diálogo e do confiar, dedicando mais tempo às crianças; também acham que o silêncio se deve ao medo por parte das crianças e a ameaças e intimidação por parte do abusador, Na situação-problema 2, relativa à identificação do abuso sexual como problema real, o significado atribuído configura cadeias que se repetem por transmissão intergeracional (26,9 por cento , n = 21). Na situação-problema 3, o que fazer no futuro, 53,3 por cento dos entrevistados (n = 32) acham que a criança está comprometida comportamentalmente e enfatizam a homossexualidade com perda da identidade como consequência da violência sexual. Na situação-problema 4, que enfatiza o papel da rede social quanto ao cuidado da criança, os entrevistados acreditam que a solução é dar proteção (29,1 por cento ; n = 32), com ações que visem a afastar a criança do ambiente agressor, dar orientação, apoio e segurança à criança e à família. A quinta situação-problema que diz respeito ao cuidado das crianças abusadas; 34,26 por cento dos entrevistados (n = 37) enfatizam o apoio e a ajuda com a interveniência da rede de apoio social e afetivo. Conclusão - Para os pais ou cuidadores primários de crianças abusadas sexualmente, os significados se expressam como afetivo, coragem, superação, não ter medo e saber reconhecer as falhas dos pais. Em função dos resultados, que identificam posturas tradicionais dos respondentes, recomenda-se programas inovadores com um alto componente educativo, onde se contextualize o abuso sexual por meio de situações reais em escolas, delegacias, nas famílias e na comunidade, com interveniência das redes de apoio social; enfatiza-se igualmente a necessidade de formação mais humanizada dos profissionais de apoio social.

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SUMMARY Switzerland is facing an aging population and a growing amount of patients with chronic diseases. It is crucial to display health care processes and pathways, to identify inequalities and obstacles, and to point out possibilities for improvements of the Swiss health care system (e.g. increase efficiency). The introductory part of the thesis presents a brief description of the Swiss health care system, health services research and regional variation as well as an introduction of CVD and its epidemiological key figures, aetiology and treatments. This is followed by the description of the utilized methods and data, and the objectives of this thesis. The subsequent sections present the four articles included in this thesis. The first article focuses on a small area analysis on regional variation of avoidable hospitalisations in Switzerland including density of primary care physicians and specialists, rurality and hospital supply factors as explanatory variables in the analysis. Lower rates of avoidable hospitalisations were found in areas with very high supply of primary care physicians, increased avoidable hospitalisation rates in areas with more specialists and in areas with higher proportion of rural residents. The second article aims to examine whether emergency patients with acute ST-segment elevation myocardial infarction were adequately treated, i.e. according to the treatment guidelines, in Switzerland. Results show that older and female patients were less likely to receive revascularization which suggests that the treatment guidelines may not be uniformly applied in Switzerland. Similar to the first article, also in the third article a small area analysis was performed but this time investigating regional variation in costs at the end of life. Strongest associations of cost was found with cause of death, age and language region of the decedents. The strong spatial variation of costs could only partly be explained by the included covariates. Article four aims to examine the relationship of distance to different hospital types and mortality from AMI or stroke. We found that AMI mortality in the Swiss population 30 and older and stroke mortality in those 65 and above increased with distance to central and university hospitals, while adjusting for sociodemographic and economic characteristics of the population. The presentation of the four articles is followed by a discussion, which summarizes the main findings and the strengths and limitations of the presented articles. The thesis concludes with a discussion about the challenges for policy, practice and future research.

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Mode of access: Internet.