997 resultados para Shuckard, William Edward,


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The efficacy of psychological treatments emphasising a self-management approach to chronic pain has been demonstrated by substantial empirical research. Nevertheless, high drop-out and relapse rates and low or unsuccessful engagement in self-management pain rehabilitation programs have prompted the suggestion that people vary in their readiness to adopt a self-management approach to their pain. The Pain Stages of Change Questionnaire (PSOCQ) was developed to assess a patient's readiness to adopt a self-management approach to their chronic pain. Preliminary evidence has supported the PSOCQ's psychometric properties. The current study was designed to further examine the psychometric properties of the PSOCQ, including its reliability, factorial structure and predictive validity. A total of 107 patients with an average age of 36.2 years (SD = 10.63) attending a multi-disciplinary pain management program completed the PSOCQ, the Pain Self-Efficacy Questionnaire (PSEQ) and the West Haven-Yale Multidimensional Pain Inventory (WHYMPI) pre-admission and at discharge from the program. Initial data analysis found inadequate internal consistencies of the precontemplation and action scales of the PSOCQ and a high correlation (r = 0.66, P < 0.01) between the action and maintenance scales. Principal component analysis supported a two-factor structure: 'Contemplation' and 'Engagement'. Subsequent analyses revealed that the PSEQ was a better predictor of treatment outcome than the PSOCQ scales. Discussion centres upon the utility of the PSOCQ in a clinical pain setting in light of the above findings, and a need for further research. (C) 2002 International Association for the Study of Pain. Published by Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Edward Said, palestiniano cidadão do mundo, historiador crítico da literatura e da cultura preocupa-se em analisar e desmistificar as representações ideológicas que afirmam a superioridade de uma cultura sobre as outras. Em Orientalismo , publicado originalmente em 1978, demonstra como o colonialismo europeu constrói uma representação do mundo oriental, especialmente do mundo árabe e muçulmano, em que os representados surgem como seres incapazes de autonomia, racionalidade e autogoverno. Como contraponto a esta concepção, desenvolve-se, no período da emancipação e das independências coloniais, uma nova visão em que os povos colonizados de mero objecto de representação se transformam em sujeitos da sua própria história. Em Cultura e Imperialismo , publicado em 1993, Said analisa como os intelectuais e os criadores dos povos dominados elaboram uma nova representação de si próprios e do Outro no âmbito do processo de luta e emancipação colonial. Mas apenas a livre interacção e interdependência das culturas poderá constituir uma síntese superadora do imperialismo e do nacionalismo anticolonial. Dimensão libertadora que se tornará a verdadeira missão e vocação do intelectual sem fronteiras de que Said foi um dos maiores expoentes contemporâneos.

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Com a criação da teoria das redes, assistiu-se nos últimos anos a uma revolução científica de carácter interdisciplinar Não é uma teoria inteiramente nova, tendo sido precedida pela criação por P. Erdvos, nos anos sessenta, da teoria dos grafos aleatórios. Esta última é uma teoria puramente matemática, donde termos escrito “grafo” em lugar de “rede”. Apenas recentemente podemos falar de uma efectiva teoria das redes reais, e isso devido ao abandono de algumas das ideias essenciais avançadas por Erdvos, em especial a ideia de partir de um conjunto previamente dado de nós, os quais de seguida vão sendo conectados aleatoriamente com probabilidade p. Este quadro geral começou a ser modificado pelo chamado modelo dos “mundo-pequenos” proposto em 1998 por Duncan Watts e Steve Strogatz, modificação que se tornou ainda mais radical quando, em 1999, Albert Barabási e colaboradores propuseram um modelo no qual os nós vão progressivamente nascendo e conectados por uma função de preferência: um nó conecta-se em proporção às ligações que os outros nós já possuem, pelo que quantas mais ligações um nó possui maior a probabilidade de receber ulteriores ligações.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.