865 resultados para Service user participation
Resumo:
Throughout the Asia-Pacific region capture fisheries and certain less intensive forms of aquaculture can and do play a vital role in livelihoods management, food security, and health and nutrition. Knowledge and experience exist that could be more effectively used in policy for poverty alleviation. (PDF contains 89 pages)
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Traditional software development captures the user needs during the requirement analysis. The Web makes this endeavour even harder due to the difficulty to determine who these users are. In an attempt to tackle the heterogeneity of the user base, Web Personalization techniques are proposed to guide the users’ experience. In addition, Open Innovation allows organisations to look beyond their internal resources to develop new products or improve existing processes. This thesis sits in between by introducing Open Personalization as a means to incorporate actors other than webmasters in the personalization of web applications. The aim is to provide the technological basis that builds up a trusty environment for webmasters and companion actors to collaborate, i.e. "an architecture of participation". Such architecture very much depends on these actors’ profile. This work tackles three profiles (i.e. software partners, hobby programmers and end users), and proposes three "architectures of participation" tuned for each profile. Each architecture rests on different technologies: a .NET annotation library based on Inversion of Control for software partners, a Modding Interface in JavaScript for hobby programmers, and finally, a domain specific language for end-users. Proof-of-concept implementations are available for the three cases while a quantitative evaluation is conducted for the domain specific language.
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A Estratégia de Saúde da Família é um dos movimentos adotados pelo Brasil para o alcance da universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência, integralidade da atenção, preservação da autonomia, igualdade da assistência, direito à informação e participação da comunidade. Com a reorganização da prática assistencial, são esperados maior resolubilidade, vínculo, acesso e continuidade da atenção, através de equipe multidisciplinar. Diversos autores vêm-se debruçando na análise da adequação desse modelo com o cuidado em saúde e sua contribuição para o bom êxito do atendimento aos indivíduos, aliviando seus sofrimentos. O município de Piraí adotou esse modelo para 100% de sua população, em 2002. Este estudo tem por objetivo analisar o cuidado oferecido no município, na perspectiva teórica da integralidade, utilizando como condição traçadora o diabetes mellitus, descrevendo o desenvolvimento do atendimento e analisando o processo de trabalho à luz dos protocolos e normas recomendadas, assim como o cuidado na perspectiva do usuário. Foram realizadas entrevistas com profissionais que atuam há pelo menos três anos na mesma unidade e com usuários cadastrados minimamente por um ano, excluindo-se aqueles com quadros mais graves. Foi utilizado instrumento padronizado e elaborado com intenção de promover relatos sobre acesso, acolhimento, vínculo-responsabilização, coordenação de cuidado, uso de protocolos, resolubilidade, autonomia e percepção de cuidado pelo paciente em três unidades da estratégia de Piraí. A partir da análise dos resultados, observamos que o acesso aos serviços de saúde qualifica a atenção, por meio do atendimento personalizado e acolhedor, percebido a partir de relatos sobre o agendamento de 1 consulta, consulta subsequente, atendimento de emergência, acesso via telefone e priorização da população que reside em locais mais distantes da unidade. Com relação ao vínculo, os usuários reconhecem as profissionais que trabalham nas unidades, o que aproxima a equipe dos usuários e contribui para o estabelecimento de relações de longa duração e efetividade da atenção. Percebe-se a responsabilidade com a vida do paciente e o foco do trabalho no indivíduo. Os usuários mantêm uma relação de confiança. Buscar autonomia destes através da promoção de trabalhos em grupos e visitas domiciliares é uma realidade, muito embora nos pareça que existe uma dificuldade de superar a transmissão de informações, pela troca de experiências, ou mesmo de entender a forma de pensar do paciente em relação a sua condição de saúde, buscando habilidades para lidar com a situação. Isso faz com que o desenvolvimento de uma organização rotineira de grupos seja algo em que a equipe encontra dificuldades. À luz dos protocolos, são constatadas a busca ativa e a realização adequada com relação ao número e aprazamento das consultas médicas. No entanto, o registro no prontuário foi um problema detectado. O cuidado ao paciente, a partir dos registros, é desenvolvido principalmente pelo profissional médico. A avaliação por parte de outras categorias profissionais de nível superior é pouco expressa. Do ponto de vista biológico, as metas estabelecidas em protocolo para os usuários são atingidas por um número restrito de usuários. Essas situações demonstram a necessidade de investimentos que favoreçam a superação desses desafios.
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A presente tese se propõe descrever e analisar as relações interpessoais entre mulheres, homens e profissionais das áreas do direito, psicologia e serviço social envolvidos na institucionalização da Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha (LMP), que rege hoje no Brasil os crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher. Inicialmente é apresentada uma concisa contextualização da LMP e do campo de debate em que se insere, além das principais mudanças introduzidas por ela em relação às antigas políticas. As controvérsias que a lei vem levantando e as modificações sofridas em pouco tempo de existência, apontam para as dificuldades em se estabelecer um consenso por parte dos operadores e formuladores da lei quanto à percepção da violência doméstica e familiar contra a mulher como um crime e quanto a sua justa punição. Não só os operadores, mas as feministas também se envolveram em controvérsias teóricas em torno da distinção entre as definições de violência contra a mulher e de crime de violência contra a mulher. O esforço de se avançar na análise dessas categorias se justifica pelas dificuldades e impasses que se observam nas práticas institucionais na implementação da LMP. Essas práticas são descritas e analisadas a partir da incursão etnográfica em dois campos. No Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher participei de encontros de um grupo de reflexão para homens autores de violência, assisti audiências, entrevistei profissionais e dezoito homens envolvidos com a LMP. Os sentidos em disputa que os vários atores sociais constroem relativos aos conflitos violentos da intimidade ali julgados e suas relações com o exercício da(s) masculinidade(s) são discutidos. As informações do outro campo, um Centro de Referência da Mulher, provêm das observações de cenas do cotidiano institucional, do acompanhamento de atendimentos às usuárias, da participação em grupos de reflexão para as mulheres vítimas de violência e de entrevistas com duas profissionais e dezessete mulheres. É enfatizado o caráter de intervenção pedagógica das instituições que objetivam promover mudanças em caracteres considerados como de gênero de homens (a agressividade) e mulheres (a passividade) que estariam influenciando o engendramento e manutenção das violências. Nas entrevistas é ressaltado o que ecoa, corrobora, complementa, destoa ou mesmo mostra novos ângulos do que é apreendido nos grupos (confronto entre os sentidos da violência e suas relações com o que é ser homem e o que é ser mulher) e nas audiências (tendência à vitimização e à relativização dos papéis de vítima e acusado). Independente dos embates e controvérsias suscitadas, pode-se afirmar que a violência contra a mulher ingressou no mundo da lei nacional trazendo com sua institucionalização uma intensa circulação de diferentes sentidos, lógicas e moralidades que (re)modelam convenções sobre as relações de gêneros e sua influência sobre a citada violência.
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A presente dissertação tem como propósito, a partir do processo de construção e democratização da Política de Assistência Social no Brasil, pós SUAS, analisar o controle social tendo como objeto o Conselho Municipal de Assistência Social do município de Mesquita, na região da Baixada Fluminense / RJ e as condições de trabalho dos Assistentes Sociais nesses espaços. Inicialmente, abordamos a Política de Assistência Social no Brasil, desde a criação da extinta Legião Brasileira de Assistência Social (LBA), até os dias atuais, ressaltando os avanços na parte jurídico-legal-normativa desta política, o que tem se tornado um campo propício e amplo para o mercado de trabalho dos assistentes sociais na contemporaneidade. No debate do controle social na Política de Assistência, destacamos três importantes temáticas: a relação das entidades da sociedade civil com os conselheiros governamentais, nos espaços de representação política, democrática, deliberativa e paritária nos conselhos de assistência social; a participação dos segmentos de usuários dos serviços sócio assistenciais do município de Mesquita e, ainda, as condições em que vem ocorrendo à participação dos assistentes sociais nos espaços de controle social no município, através de relações de trabalho precárias, no que se refere à desregulamentação de direitos sociais trabalhistas dos profissionais. Para o estudo, analisamos as Atas do período de 2011-2012, e realizamos entrevistas semi-estruturadas com os conselheiros governamentais e não governamentais do Conselho Municipal de Assistência Social de Mesquita (CMAS), que atuaram no mesmo período, gestão empossada em Dezembro de 2011, após resultado do processo eleitoral das entidades da sociedade civil do CMAS. Dentre os achados da investigação, a partir do material empírico, mediado pelo pensamento de autores que discutem esta temática e pela legislação destacam-se: a superioridade da Representação Governamental sobre a Representação da Sociedade Civil no CMAS; não monitoramento e fiscalização do saldo orçamentário pelo CMAS / Mesquita; precarização das relações de trabalho na SEMAS / Mesquita; descontinuidade do Programa de Capacitação dos Conselheiros do CMAS / Mesquita; despreparo técnico dos conselheiros para apreciação de prestação de contas no CMAS, com ausência de tempo hábil para análise; manipulação política por parte da representação governamental no CMAS; o poder de influência do governo é maior do que da sociedade civil; necessidade de capacitação técnica, e principalmente capacitação ética e política dos conselheiros governamentais e da sociedade civil; precariedade dos equipamentos públicos dos SEMAS / Mesquita; parca participação dos Usuários dos Serviços Socioassistenciais na esfera do conselho, dentre outros aspectos que serão tratados nesta dissertação. Em suma, estes são as principais conclusões de forma resumida e sintética que abordaremos mais detalhadamente nas considerações finais deste trabalho.
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BACKGROUND: The utilisation of good design practices in the development of complex health services is essential to improving quality. Healthcare organisations, however, are often seriously out of step with modern design thinking and practice. As a starting point to encourage the uptake of good design practices, it is important to understand the context of their intended use. This study aims to do that by articulating current health service development practices. METHODS: Eleven service development projects carried out in a large mental health service were investigated through in-depth interviews with six operation managers. The critical decision method in conjunction with diagrammatic elicitation was used to capture descriptions of these projects. Stage-gate design models were then formed to visually articulate, classify and characterise different service development practices. RESULTS: Projects were grouped into three categories according to design process patterns: new service introduction and service integration; service improvement; service closure. Three common design stages: problem exploration, idea generation and solution evaluation - were then compared across the design process patterns. Consistent across projects were a top-down, policy-driven approach to exploration, underexploited idea generation and implementation-based evaluation. CONCLUSIONS: This study provides insight into where and how good design practices can contribute to the improvement of current service development practices. Specifically, the following suggestions for future service development practices are made: genuine user needs analysis for exploration; divergent thinking and innovative culture for idea generation; and fail-safe evaluation prior to implementation. Better training for managers through partnership working with design experts and researchers could be beneficial.
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Cumbers, B., Urquhart, C. & Durbin, J. (2006). Evaluation of the KA24 (Knowledge Access 24) service for health and social care staff in London and the South-East of England. Part 1: Quantitative. Health Information and Libraries Journal, 23(2), 133-139 Sponsorship: KA24 - NHS Trusts, London
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Thomas, R., Spink, S., Durbin, J. & Urquhart, C. (2005). NHS Wales user needs study including knowledgebase tools report. Report for Informing Healthcare Strategy implementation programme. Aberystwyth: Department of Information Studies, University of Wales Aberystwyth. Sponsorship: Informing Healthcare, NHS Wales
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Urquhart, C., Spink, S., Thomas, R., Yeoman, A., Durbin, J., Turner, J., Fenton, R. & Armstrong, C. (2004). JUSTEIS: JISC Usage Surveys: Trends in Electronic Information Services Final report 2003/2004 Cycle Five. Aberystwyth: Department of Information Studies, University of Wales Aberystwyth. Sponsorship: JISC
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Urquhart, C. J., Cox, A. M.& Spink, S. (2007). Collaboration on procurement of e-content between the National Health Service and higher education in the UK. Interlending & Document Supply, 35(3), 164-170. Sponsorship: JISC, LKDN
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Current low-level networking abstractions on modern operating systems are commonly implemented in the kernel to provide sufficient performance for general purpose applications. However, it is desirable for high performance applications to have more control over the networking subsystem to support optimizations for their specific needs. One approach is to allow networking services to be implemented at user-level. Unfortunately, this typically incurs costs due to scheduling overheads and unnecessary data copying via the kernel. In this paper, we describe a method to implement efficient application-specific network service extensions at user-level, that removes the cost of scheduling and provides protected access to lower-level system abstractions. We present a networking implementation that, with minor modifications to the Linux kernel, passes data between "sandboxed" extensions and the Ethernet device without copying or processing in the kernel. Using this mechanism, we put a customizable networking stack into a user-level sandbox and show how it can be used to efficiently process and forward data via proxies, or intermediate hosts, in the communication path of high performance data streams. Unlike other user-level networking implementations, our method makes no special hardware requirements to avoid unnecessary data copies. Results show that we achieve a substantial increase in throughput over comparable user-space methods using our networking stack implementation.
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Reliability and availability have long been considered twin system properties that could be enhanced by distribution. Paradoxically, the traditional definitions of these properties do not recognize the positive impact of recovery as distinct from simple repair and restart on reliability, nor the negative effect of recovery, and of internetworking of clients and servers, on availability. As a result of employing the standard definitions, reliability would tend to be underestimated, and availability overestimated. We offer revised definitions of these two critical metrics, which we call service reliability and service availability, that improve the match between their formal expression, and intuitive meaning. A fortuitous advantage of our approach is that the product of our two metrics yields a highly meaningful figure of merit for the overall dependability of a system. But techniques that enhance system dependability exact a performance cost, so we conclude with a cohesive definition of performability that rewards the system for performance that is delivered to its client applications, after discounting the following consequences of failure: service denial and interruption, lost work, and recovery cost.
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This paper focuses on an efficient user-level method for the deployment of application-specific extensions, using commodity operating systems and hardware. A sandboxing technique is described that supports multiple extensions within a shared virtual address space. Applications can register sandboxed code with the system, so that it may be executed in the context of any process. Such code may be used to implement generic routines and handlers for a class of applications, or system service extensions that complement the functionality of the core kernel. Using our approach, application-specific extensions can be written like conventional user-level code, utilizing libraries and system calls, with the advantage that they may be executed without the traditional costs of scheduling and context-switching between process-level protection domains. No special hardware support such as segmentation or tagged translation look-aside buffers (TLBs) is required. Instead, our ``user-level sandboxing'' mechanism requires only paged-based virtual memory support, given that sandboxed extensions are either written by a trusted source or are guaranteed to be memory-safe (e.g., using type-safe languages). Using a fast method of upcalls, we show how our mechanism provides significant performance improvements over traditional methods of invoking user-level services. As an application of our approach, we have implemented a user-level network subsystem that avoids data copying via the kernel and, in many cases, yields far greater network throughput than kernel-level approaches.
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The mobile cloud computing paradigm can offer relevant and useful services to the users of smart mobile devices. Such public services already exist on the web and in cloud deployments, by implementing common web service standards. However, these services are described by mark-up languages, such as XML, that cannot be comprehended by non-specialists. Furthermore, the lack of common interfaces for related services makes discovery and consumption difficult for both users and software. The problem of service description, discovery, and consumption for the mobile cloud must be addressed to allow users to benefit from these services on mobile devices. This paper introduces our work on a mobile cloud service discovery solution, which is utilised by our mobile cloud middleware, Context Aware Mobile Cloud Services (CAMCS). The aim of our approach is to remove complex mark-up languages from the description and discovery process. By means of the Cloud Personal Assistant (CPA) assigned to each user of CAMCS, relevant mobile cloud services can be discovered and consumed easily by the end user from the mobile device. We present the discovery process, the architecture of our own service registry, and service description structure. CAMCS allows services to be used from the mobile device through a user's CPA, by means of user defined tasks. We present the task model of the CPA enabled by our solution, including automatic tasks, which can perform work for the user without an explicit request.
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Drawing on empirical evidence gathered through the PSIRU database, this contribution aims at addressing the potential of public finance to enhance the provision of water supply and sanitation as a public service. It highlights the problems associated with (and the disappointing results obtained from) resort to Private Sector Participation and private finance, both historically and in the last 15-20 years, in developed and developing countries. It also addresses the advantages of using public finance as a more cost-effective and equitable instrument to achieve developmental objectives such as the expansion of service coverage and development of water and sanitation infrastructure. The potential of public operations in maximising developmental impact from the social, economic and environmental points of view is then explored referring to specific examples from a variety of countries and regions. These include the in-house restructuring of public operations to enhance transparency, accountability and effectiveness, as well as the use of Public-Public Partnerships (PUPs) to build capacity. Attention is devoted to the specific financial requirements of expanding sewerage services at global level to achieve MDGs or broader developmental goals. These requirements are revisited in light of a regional breakdown of coverage gaps, available resources and development aid flows. These findings challenge the established view among international and bilateral agencies that expanding sewerage services in developing countries is excessively costly and should be abandoned as a priority because unaffordable. This contribution draws on a number of PSIRU Reports, and particularly the following. - http://www.psiru.org/reports/2008-03-W-sewers.pdf - http://boell-latinoamerica.org/download_es/agua08_privatizacion_LA_2007.pdf - http://boell-latinoamerica.org/download_es/agua08_agua_un_servicio_publico.pdf - http://www.psiru.org/reports/2006-03-W-investment.pdf All PSIRU Reports are accessible at http://www.psiru.org/publicationsindex.asp.