998 resultados para Serviços de Saúde da Criança
Resumo:
Este módulo apresenta ao especializando uma visão das atividades interdisciplinares envolvendo pactos, políticas e programas de saúde para a infância no Brasil e no mundo; a equipe de Saúde da Família e o planejamento de ações voltadas à Saúde da Criança, à criança, ao meio ambiente, à família e uma visão prática das atividades clínicas individu-ais de cada profissão. Também oferece aos especializandos subsídios para trabalhar com a saúde da criança de forma ampliada e inovadora com o fim de contextualizar a prática da equipe de saúde bucal no contexto multiprofissional e interdisciplinar, pressuposto fundamental à organização do processo de trabalho, na lógica da Estratégia Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa mostrando que a descentralização necessita quebrar os moldes conhecidos e estabelecer novas práticas, promovendo a articulação dos envolvidos, através de um modelo de Gestão Participativa da Saúde. Mostra os desafios de envolver todos os atores no contexto da saúde, interdisciplinarmente, a fim de que os profissionais consigam essa integração, gerando projetos terapêuticos que respondam aos princípios de vinculação, corresponsabilização, equidade e integralidade. A gestão participativa e integrada necessita de foco na realidade local e iniciativas de novos arranjos institucionais, como a ampliação da autonomia e poder local, a fim de que se alcance das metas estabelecidas. Para isso, os diferentes níveis de assistência devem ser executados por equipe multidisciplinar e de forma integrada. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa colocando duas ações programáticas em destaque, Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. Ressalta ainda que esta agenda preconiza a vigilância à saúde, principalmente materna e infantil, a educação continuada das equipes de atenção à criança e a organização de linhas de cuidado, ainda colocando algumas das diretrizes básicas e destacando que estes eixos estariam em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), entre outros programas. Além disso, elenca os oito objetivos do ODM e explica sobre como a mortalidade infantil no Brasil caiu para menos da metade em dezessete anos. Ao final, atenta para que os profissionais da saúde conheçam as ações desenvolvidas por entidades como OMS, UNICEF, e ONU, entre outras que trabalham em prol da saúde da criança. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia ressaltando o ponto importante que é o preenchimento da caderneta de saúde da criança, e mostra a necessidade de discutir com toda a equipe cada um dos pontos abordados pela caderneta de saúde usada no município, como também a importância da discussão sobre o fluxograma de abordagem de risco à saúde da criança. Continua mostrando as etapas de atendimento da abordagem de risco, desde o acolhimento até o atendimento médico imediato, passando pela avaliação dos fatores de risco, a verificação de queixas e a identificação sintomas e sinais de perigo. Segue apresentando uma ferramenta importante para o planejamento das ações, a AMQ, e explana sobre seu preenchimento, ressaltando o caderno 5. Conclui mostrando que o momento de reunião da equipe é de grande relevância para se definir o nível de atuação. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto menciona um estudo realizado nos Estados Unidos, em que observou similaridades na abordagem da puericultura prestada pelos 10 países com a menor taxa de mortalidade infantil, na grande maioria destes, a puericultura é dividida entre médicos e enfermeiros, ou prestada exclusivamente por enfermeiros “materno-infantis”. Segue o modelo de matriciamento onde pediatras trabalham apoiando as equipes de saúde de família, principalmente em condições pediátricas crônicas específicas, trabalhando de forma coordenada com enfermeiros e médicos e se co-responsabilizando pela atenção integral à saúde da criança. Discorre ainda sobre ações educativas e intersetoriais e da necessidade de parcerias indispensáveis para a efetivação das mesmas, e termina com algumas propostas de reflexão sobre o assunto. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Neste objeto, o enfoque inicial é o desenvolvimento humano e como as experiências de vida da primeira infância são fundamentais para uma vida adulta saudável, visando organizar essas experiências de criança de tal maneira que sua condição biológica para um ser da cultura, com identidade e subjetividade próprias e singulares seja atingida. Segue mencionando a necessidade da família orientar e preservar as crianças de todas as agressões do meio ambiente e da sociedade, além disso, o que cabe ao profissional da equipe Saúde da Família em orientar os familiares para as ações preventivas e educativas que possibilitem a criança se tornar um adulto saudável. Termina mostrando as diversas orientações que devem ser passadas às famílias, tais como: atividades físicas, uso da televisão, consumo de fumo, uso da chupeta, entre outros. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia indicando que a enfermagem precisa saber avaliar a criança de acordo com a sua faixa etária e identificar os sinais de risco. Em seguida classifica as infecções respiratórias e as identifica como as de maior prevalência na ateção à criança, indica os sinais de risco para tomada de decisão e destaca a importância do acompanhamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs). Logo após, o objeto trata da diarréia, outro agravo significativo. Destaca que a mortalidade por diarréia no mundo ainda é muito expressiva. Lembra que como é uma doença aguda, as medidas de prevenção e tratamento da desidratação, a manutenção da alimentação da criança após o episódio diarreico e o uso racional de medicamentos são as condutas de extrema importância. Por fim, destaca que o enfermeiro precisa saber identificar os sinais de desidratação quando da presença de diarréia para uma atuação eficiente. Unidade 6 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia abordando uma lista de ações de cuidados para prevenir acidentes com recém-nascidos. Na sequência trabalha uma lista de problemas recorrentes com lactantes com descrição das causas mais comuns e das ações recomendadas para enfermagem e elenca ações e recomendação de promoção da saúde do lactante. Logo após expõe a lista de problemas recorrentes com pré-escolares com descrição das causas mais comuns e das ações recomendadas para enfermagem e ações e recomendação de promoção da saúde do pré-escolar. Em seguida faz a mesma verificação com problemas recorrentes com escolares com descrição das causas mais comuns e das ações recomendadas para enfermagem e as ações e recomendação de promoção da saúde do escolar. Por último destaca o tema Avaliação geral da obesidade infantil e a necessidade de se utilizar as curvas da OMS para o diagnóstico. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia afirmando que é necessário o compartilhamento das informações, no mínimo entre o médico e o enfermeiro, embora outros profissionais da saúde também devam ser considerados, lembrando que estratégias que permitam incluir os cuidados à saúde bucal na rotina de cuidados à criança devam ser sempre desenvolvidas. Segue mostrando as principais orientações seguindo a evolução cronológica da criança e avisa que a higiene bucal deve ser supervisionada pelo cuidador até 8 anos de idade. Termina expondo detalhes da escovação com dentifrício fluoretado feita pelo cuidador e explicações para que se obtenham seus benefícios, além da recomendação do uso de fio dental. Ao final ainda alerta para que os responsáveis cuidem especialmente quando ela estiver doente, porque as medicações normalmente contêm sacarose em grande quantidade. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia apontando para o fato do setor de saúde se constituir no ponto-chave para onde convertem todas as vítimas da violência, desde os serviços de urgência, de atenção especializada, de reabilitação física e psicológica até a assistência social. Menciona que só na década de 1990 o setor de saúde passou a assumir a violência oficialmente, e como, apesar disso, os profissionais que atendem mulheres em situação de violência consideram um assunto de foro íntimo e não identificam os casos. Segue mencionando o papel dos membros de equipe de Atenção Básica na prevenção, mas atenta para as dificuldades. Esclarece ainda sobre as Unidades Básicas de Saúde e Estratégia Saúde da Família, e a ligação desses com a atenção às mulheres em situação de violência. Conclui mostrando que a humanização e qualificação na atenção à saúde das mulheres que sofrem violência ajudam a adotar o conceito de saúde integral. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia mostrando com um gráfico que a população idosa foi a que mais cresceu no Brasil nos últimos 40 anos. Comenta sobre os direitos dos idosos garantidos por várias políticas e estatutos, mas lembra que embora os idosos estejam amparados legalmente, a violência que os atinge é a negação dos direitos de cidadania conquistados por eles. Segue detalhando o que a Organização Mundial de Saúde entende por maus-tratos e negligência e como surgiram serviços voltados para este fenômeno no Brasil, como as casas de abrigo, os centros de referência multiprofissionais e as instituições próprias para denúncias das violências aos idosos. Mostra ainda como vários dispositivos governamentais possuem objetivos comuns visando resolver esta situação. Conclui mostrando detalhes para a identificação de situações de maus-tratos ao idoso. Unidade 3 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia abordando a vigilância epidemiológica na prática dos serviços de saúde pelo seu conceito exposto na Lei Orgânica da Saúde de 1990, explica que ela por muito tempo não passou apenas de observação sistemática, de como as campanhas de erradicação da malária e varíola transformaram-na em uma etapa de um programa, mas que após a eliminação do risco, ela era desativada e ainda apresenta um quadro com destaques para as fases de 1960, 1975 quando foi instituído o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e 1990, quando surge o SUS. Enfatiza que a prioridade passa a ser o fortalecimento dos sistemas municipais de vigilância epidemiológica, com autonomia para priorizar seus problemas de saúde. Segue detalhando quais são as suas funções, explanado sobre a coleta de dados e a força e o valor da informação inerente em sua fidedignidade, a responsabilidade de conduzir uma boa investigação epidemiológica e lembra que a principal fonte de dados é a notificação compulsória de doenças. Explica o que é esta notificação e quais as doenças que deverão estar relacionadas na lista de notificação, além dos critérios de seleção para que estas constem na lista. Termina explicando que apesar de haver subnotificação no Brasil, existem normas técnicas para uniformizar os procedimentos, a entrada de dados e as informações de cada doença, como são elaboradas e divulgadas. Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este vídeo, apresenta alguns dos desafios contemporâneos à saúde da criança, as bases legais de proteção à infância e os principais eixos de atenção integral à saúde da criança no Brasil. Assim, tem como objetivo refletir sobre os pactos, políticas e programas de atenção à saúde da criança.
Resumo:
O recurso explora uma situação prática com os envolvidos na Estratégia Saúde da Família, por meio de uma reunião de planejamento para tratar dos problemas enfrentados com o público local. Conta-se com relatos referentes à preocupação da comunidade, abordando-se como estratégias a prevenção, conscientização e educação da população quanto às epidemias virais.
Resumo:
Abordam-se as bases legais de proteção à infância e as principais ações governamentais voltadas para o cuidado e atenção integral à criança, bem como seus indicadores de morbidade e saúde; os sistemas disponíveis para reuni-los e sua importância para a tomada de decisões e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde. Nesse sentido, focalizam-se as ações, princípios e diretrizes desenvolvidas na ESF voltadas para a saúde da criança, considerando-a em diferentes contextos e inter-relações.