1000 resultados para Serviços Médicos de Emergência
Resumo:
O stress é a doença da actualidade, devido à exigência e à pressão emocional que o meio pode exercer sobre todas as pessoas, quer no seu ambiente pessoal quer no ambiente profissional. O termo stress serve cada vez mais como justificação ou forma de expressão de irritações, mal-estar físico e mental, cansaço, ansiedade e depressões. Todavia torna-se pertinente percebermos a evolução do stress enquanto conceito e enquanto doença. Neste trabalho contextualizamos o stress no âmbito da Emergência Pré – Hospitalar, explorando-o, avaliando-o e analisando-o, de modo a podermos perceber os níveis de stress e de que forma os Profissionais de Emergência a ele estão sujeitos. Considerando a base teórica deste estudo definimos, como objectivo geral do trabalho, a avaliação de níveis e factores de stress percepcionados pelos profissionais de emergência médica e como objectivos específicos do estudo a descrever e caracterizar, a nível da região centro, os indivíduos que desempenham funções na emergência préhospitalar, verificar a percepção dos mesmos no que respeita ao stress na sua vida profissional, conhecer como percepcionam os níveis de stress em situações profissionais de emergência e identificar a sua percepção no que concerne aos níveis de stress diário no seu quotidiano. Com estes objectivos, utilizamos uma amostra de 184 profissionais de Emergência Médica divididos por quatro profissões [Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE) e Operadores de Central de Emergência Médica(OPCEM)], com idades compreendidas entre os 20 e os 56 anos. Realizámos ainda um estudo descritivo explorando os questionários de stress no INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) e o Questionário de Vulnerabilidade do Stress com variáveis do estudo demográfico. Podemos concluir que o stress está presente nas actividades de emergência. A sua presença relaciona-se, por um lado, com uma maior ou menor discriminação dos factores stressantes e, por outro, numa maior ou menor centração no sujeito, nomeadamente, um maior perfeccionismo e intolerância à frustração que se apresentam como distressantes para a actividade profissional de emergência. Os aspectos estudados permitem-nos clarificar o sentido e a utilidade do conceito, a sua operacionalidade e a sua importância nos profissionais de emergência. / Stress is the disease of our time, due to the requirement and emotional pressure that the media can have on all people, both in their personal environment and in the professional environment. The word stress increasingly serves as a justification or form of expression of irritation, physical discomfort and mental fatigue, anxiety and depression. However it is pertinent to realize the evolution of stress as a concept and as a disease. In this work, we contextualize under the stress of the Pre - Hospital Emergency, exploring it, assessing it and analyzing it, so you can see the stress levels and how the Emergency Professionals are subject to it. Whereas the theoretical basis of this study as a strategic objective of the work, the assessment of levels and stress factors perceived by medical emergency professionals and specific objectives of the study description and characterization, the level of the center, individuals who perform functions in pre-hospital emergency, check their perception with regard to the stress in your life, know how they experience the stress levels of professionals in emergency situations and identify the perceptions of individuals regarding the levels of daily stress in their daily lives. For this we used a sample of 184 professionals of Medical Emergency divided by four professions [(Doctors, Nurses, Technicians Ambulance Emergency (TAE), Operators of Emergency Medical Center (OPCEM)], aged 20 to 56 years. We conducted a descriptive study also exploring the questionnaires of stress in INEM(National Institute of Medical Emergency) and Vulnerability Questionnaire Stress with variables of the study population. We can conclude that stress is present in emergency activities. Its presence is related to, first, with more or less stressful factors of discrimination and, secondly, a greater or lesser concentration on the subject, in particular, greater perfectionism and intolerance to frustration that stand as unstressed for the activity of emergency professionals. The areas studied will clarify the meaning and usefulness of the concept, its operation and its importance in day-to-day occupation of emergency.
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O Treino de Equipa na Emergência Cardiorrespiratória revela-se como fator contributivo para o sucesso das situações de reanimação em contexto de internamento hospitalar. Tem como objectivos a formação de situações de emergência com a consequente gestão da equipa de saúde nessas situações, e a capacitação para a manipulação de equipamentos, nomeadamente adjuvantes da via aérea, monitor desfibrilhador e carro de urgência. No presente, visamos a apresentação de dados relevantes dessas formações que decorreram no período de 4 meses do ano 2016. Concretizaram-se 8 sessões de formação que envolveram 8 formadores internos para um total de 31 formandos (enfermeiros e médicos do serviço de internamento e de cuidados intensivos). A opção pelas sessões de formação basearam-se num modelo de atuação de 3 elementos, cujos temas centrais abordados foram a revisão de algoritmos de PCR, as funções de cada elemento, a comunicação entre equipa e a simulação de cenários com o consequente manuseamento de carro de urgência, monitor desfibrilhador, adjuvantes da via aérea e fármacos de emergência. A avaliação das sessões, foi realizada com base em questionários aplicados aos formandos, no momento após a realização das formações. Foi centrado em dificuldade sentida para cada função e na aptidão para o desempenho das funções. Conclui-se que a simulação de cenários de emergência cardiorrespiratória contribui para a melhoria da gestão da equipa, para a manipulação dos equipamentos e para a priorização de intervenções. Permite, igualmente, aumentar a confiança dos profissionais e a retenção da informação fornecida, com a possibilidade de redução de erros ocorridos em situações de emergência cardiorrespiratória.
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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
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Os serviços de urgência (SU) devem ser dotados de características específicas, estruturais e humanas, com capacidades para dar respostas às necessidades dos doentes que ali recorrem. Verifica-se constantemente nos SU o atendimento quer a doentes emergentes/urgentes quer a doentes não urgentes. Torna-se então imprescindível a existência de um sistema de triagem de forma a garantir a assistência adequada, no tempo certo, consoante o grau de gravidade da situação. Este estudo analisa as Dificuldades e a Satisfação dos Enfermeiros que fazem Triagem de Manchester nos Serviços de Urgência em Hospitais de Portugal Continental, e quais os fatores que interferem de forma favorável ou desfavoravelmente no desempenho das suas funções. O estudo foi orientado segundo uma abordagem quantitativa, correlacional e transversal. O instrumento de colheita de dados utilizado foi um questionário constituído por 32 questões de resposta fechada, utilizando-se a escala de Likert composta por 5 categorias de resposta (Discordo totalmente; Discordo; Nem concordo nem discordo; Concordo; Concordo totalmente) às quais foram atribuídas pontuações de 1, 2, 3, 4 e 5 respetivamente, em que a pontuações mais elevadas conotam-se perceções mais elevadas, quer de dificuldades quer de satisfação. Com estes itens procedeu-se à construção e validação de uma escala para mensurar as Dificuldades e a Satisfação dos Enfermeiros que fazem Triagem de Manchester nos Serviços de Urgência. Com base numa amostra de 183 enfermeiros triadores, de 3 centros hospitalares diferentes, concluiu-se que de um modo geral é maior a satisfação do que as dificuldades percecionadas. A utilização da Triagem de Manchester em sistema informático, a possibilidade de contacto com doentes com diferentes queixas e as condições físicas do gabinete de triagem foram os aspetos onde foram reportados maiores graus de satisfação. Em contrapartida os enfermeiros percecionam mais dificuldade em lidar com as queixas dos doentes relativamente ao tempo de espera para atendimento e com o facto de os médicos questionarem o seu desempenho na triagem.
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A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH
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A atenção básica representa um amplo espaço para identificação, tratamento, acompanhamento e monitoramento das necessidades de saúde relacionadas ou não ao trabalho. Por sua vez, as ações de saúde do trabalhador são espaços privilegiados para o cuidado integral à saúde, sobretudo no que tange as ações voltadas para a atenção básica. Desta forma, torna-se a assistência em saúde mais próxima de onde as pessoas vivem e trabalham. É necessário, então, que a equipe de saúde desenvolva seu papel de promoção e proteção da saúde do trabalhador, desenvolvendo ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e a organização e prestação da assistência aos trabalhadores de forma integrada aos demais espaços instituídos na rede de serviços do SUS
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O Ministério da Saúde afirma que o principal objetivo da atenção pré-natal é acolher a mulher desde o início da gravidez, assegurando, no fim da gestação, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem-estar materno e neonatal. A assistência pré-natal pressupõe avaliação dinâmica das situações de risco e prontidão para identificar problemas de forma a poder atuar, impedindo um resultado desfavorável. A ausência de controle pré-natal, por si mesma, pode incrementar o risco para a gestante ou o recém-nascido. Cabe à equipe de saúde, ao entrar em contato com uma mulher gestante, na unidade de saúde ou na comunidade, buscar compreender os múltiplos significados da gestação para aquela mulher e sua família. Sabe-se que a atenção obstétrica e neonatal devem pleitear características essenciais como qualidade e humanização do serviço, que poderão ser materializadas por meio da incorporação de condutas acolhedoras e sem intervenções desnecessárias, fácil acesso a serviços de saúde de qualidade, com ações que integrem todos os níveis da atenção
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A população idosa requer uma atenção especial, acompanhada de estratégias para a melhoria de sua qualidade de vida, com medidas promocionais de proteção específica. É importante que haja identificação precoce de seus agravos mais frequentes para sua intervenção. O idoso está suscetível a algumas situações de risco tanto em seu domicílio como fora dele. E dentro desses riscos destacam-se, neste material, as quedas, pois elas podem ter consequências graves; a depressão, que pode acarretar tanto a negligência no autocuidado como um suicídio; e o tabagismo, responsável pelas principais causas de mortes evitáveis no Brasil, e exemplo do infarto do miocárdio, doenças cerebrovasculares e câncer
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Este objeto começa explicando que o diabetes é uma das doenças mais frequentes em pessoas que buscam os serviços de saúde, principalmente na Atenção Básica. Destaca que a grande prevalência de diabetes na população faz com que suas complicações sejam também frequentes, gerando grande demanda aos serviços de saúde. Conceitua os diferentes tipos de diabetes, dentre os quais o diabetes mellitus tipo 1, diabetes mellitus tipo 2, diabetes mellitus gestacional e outros tipos específicos de diabetes. Indica os principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, pois, além de ser a forma predominante, é também a que apresenta a grande maioria das complicações. Orienta que as principais complicações agudas do diabetes são as hipoglicemias e as hiperglicemias, explicando características da cetoacidose diabética (CAD) e do estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH), mostrando como diagnosticar tais complicações. Detalha que a doença periodontal também é uma complicação aguda muito comum em diabéticos. Afirma que o acesso dos usuários aos recursos médicos adequados deve ser assegurado e explana orientações dietéticas para pessoas com diabetes, além de repassar orientações para a verificação da glicemia capilar e para o monitoramento da terapêutica farmacológica, inclusive quando relacionado à insulinoterapia, que deve ser constantemente avaliada. Indica como identificar casos que necessitam de encaminhamento a outros serviços de saúde, além de auxiliar a estruturar o atendimento sequencial na Atenção Básica para os quadros de diabetes. Finaliza lembrando que se um adulto ou criança sabidamente diabético se apresenta com alguma doença aguda a doença deve ser tratada o mais rápido possível.
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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de saúde deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à asfixia. O objeto contextualiza o tema por meio da narração de um caso clínico e do prontuário digital da personagem Marina, 4 anos, que se engasgou com uma peça de quebra-cabeça e foi levada para a Unidade de Saúde por sua mãe, Suzana. Questiona o profissional de medicina sobre, na anamnese e no atendimento, como identificar o motivo da asfixia e o tempo decorrido do início do quadro e indaga qual a conduta a ser tomada pela equipe de saúde. Finaliza questionando que medidas poderiam ser orientadas visando a prevenção de novos eventos semelhantes.
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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à cefaleia. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital do personagem Pedro, cujo motivo da consulta é uma dor de cabeça incessante. Questiona o profissional de medicina quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, inclusive sobre a prescrição subsequente mais adequada para o caso, o tratamento profilático para o surgimento de novas crises e o atendimento sequencial. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de cefaleia.
Resumo:
Este objeto começa explicando que o diabetes é uma das doenças mais frequentes em pessoas que buscam os serviços de saúde, principalmente na Atenção Básica. Destaca que a grande prevalência de diabetes na população faz com que suas complicações sejam também frequentes, gerando grande demanda aos serviços de saúde. Conceitua os diferentes tipos de diabetes, dentre os quais o diabetes mellitus tipo 1, diabetes mellitus tipo 2, diabetes mellitus gestacional e outros tipos específicos de diabetes. Indica os principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, pois, além de ser a forma predominante, é também a que apresenta a grande maioria das complicações. Orienta que as principais complicações agudas do diabetes são as hipoglicemias e as hiperglicemias, explicando características da cetoacidose diabética (CAD) e do estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH), mostrando como diagnosticar tais complicações. Detalha que a doença periodontal também é uma complicação aguda muito comum em diabéticos. Afirma que o acesso dos usuários aos recursos médicos adequados deve ser assegurado e explana orientações dietéticas para pessoas com diabetes, além de repassar orientações para a verificação da glicemia capilar e para o monitoramento da terapêutica farmacológica, inclusive quando relacionado à insulinoterapia, que deve ser constantemente avaliada. Indica como identificar casos que necessitam de encaminhamento a outros serviços de saúde, além de auxiliar a estruturar o atendimento sequencial na Atenção Básica para os quadros de diabetes. Finaliza lembrando que se um adulto ou criança sabidamente diabético se apresenta com alguma doença aguda a doença deve ser tratada o mais rápido possível.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual é preciso fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado ao diabetes. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital da personagem Cleuza, paciente da Unidade de Saúde com diabetes do tipo 1, que usa de maneira irregular a insulina e faz tratamento de transtorno afetivo bipolar. O objeto questiona o médico quanto à conduta a ser tomada para o atendimento inicial deste evento agudo, além do manejo do caso, abordando medidas de suporte básico de vida e medidas profiláticas indicadas para a prevenção de novas situações de crise. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de diabetes.
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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à crise hipertensiva, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta na Unidade de Saúde era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Questiona o profissional de medicina quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, indagando quais são as condições clínicas frequentemente associadas a emergências hipertensivas. Explica que o exame físico e a anamnese são fundamentais na abordagem inicial da paciente. Pergunta sobre como deve ser o manejo do quadro de urgência hipertensiva, explicando também qual deve ser o atendimento sequencial de Glória e que medidas não farmacológicas poderiam ser orientadas a esta paciente. Finaliza indicando que é importante que o profissional de saúde se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, diferenciando a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, além de também identificar quando realizar atendimento local, a referência ao serviço especializado ou hospitalar e de que forma realizar o acompanhamento pós-evento.
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Apresenta ações para prevenção e controle da Influeza, através de orientações e medidas gerais de prevenção (imunização, uso de equipamentos de proteção individual, medidas farmacológicas e não farmacológicas). Além disso, descreve o fluxo de comunicação para a geração e análise de dados em saúde, como construir tabelas quais são os tipos de gráficos. Ao final, explica como deve ser feita a análise dos dados sobre influenza A (H1N1) disponíveis no site da Datasus por meio do Tabnet.