997 resultados para Serviço ao cliente - Brasil


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Os prestadores de serviços de telecomunicaes e operadores de telecomunicaes deparam-se com um aumento exponencial das necessidades de largura de banda. A evoluo e massificao dos serviços Internet e Intranet pelos serviços pblicos e privados deixaram de ser uma mera adaptao do protocolo TCP, qualidade da ligao sendo uma necessidade a diferenciao do trfego. As metodologias que asseguram uma qualidade de serviço no mbito dos fornecedores de serviços internet so a forma de garantir uma qualidade de serviço adequada a cada tipo de trfego. Estas metodologias so suportadas pela rede IP MPLS dos diversos operadores de telecomunicaes no transporte dos diversos serviços dos seus clientes empresarias e domsticos no acesso internet dos diversos serviços pblicos de dados e voz e nas redes virtuais privadas. Os portais aplicacionais so a interface directa com o cliente para definio dos acordos de nvel de serviço Service Level Agreements e a sua associao especificao dos nveis de serviço Service Level Specification, para posterior relao com a definio de mtricas adequadas qualidade de serviço acordada com o cliente no desenho dos serviços de uma rede IP MultiProtocol Label Switch. A proposta consiste em criar uma metodologia para mapear as necessidades de serviços dos clientes em SLAs e regist-los numa base de dados, separando claramente a qualidade do serviço vista na ptica do operador em: arquitectura de rede de transporte, arquitectura do serviço e arquitectura de monitoria. Estes dados so mapeados em parmetros e especificaes de implementao dos serviços de suporte ao negcio do operador tendo em vista a criao de um Work Flow fim a fim. Paralelamente define-se os serviços a disponibilizar comercialmente, o conjunto de serviços suportados pela rede e tecnologia IP MPLS com a parametrizao de Quality of Service Assurance adequada a cada um, cria-se uma arquitectura de rede de suporte ao transporte base entre os diversos equipamentos agregadores de acessos atravs do Backbone, define-se uma arquitectura de suporte para cada tipo de serviço independente da arquitectura de transporte. Neste trabalho implementam-se algumas arquitecturas de QoS estudadas no IP MPLS em simuladores disponibilizados pela comunidade Open Source e analisamos as vantagens de desvantagens de cada uma. Todas as necessidades so devidamente equacionadas, prevendo o seu crescimento, desempenho, estabelecendo regras de distribuio de largura de banda e anlise de desempenho, criando redes escalveis e com estimativas de crescimento optimistas. Os serviços so desenhados de forma a adaptarem-se evoluo das necessidades aplicacionais, ao crescimento do nmero de utilizadores e evoluo do prprio serviço.

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OBJETIVO: Descrever e avaliar a estrutura, o processo e o resultado do cuidado do paciente diabtico atendido em nvel primrio de ateno sade em Pelotas, RS. MTODOS: O delineamento foi transversal. Foram estudados todos os 32 postos de sade e 61 mdicos que atendem pacientes diabticos nesses locais. Foi identificada uma amostra de 378 pacientes que tiveram consulta mdica nos postos. Os pacientes foram entrevistados em casa, e sua glicemia capilar, presso arterial e ndice de massa corporal foram avaliados e comparados a padres. Componentes da estrutura e do processo de atendimento foram comparados a padres recomendados ao manejo de pacientes diabticos. RESULTADOS: A maioria dos serviços carece de aproximadamente todos os requerimentos mnimos. A aferio da presso arterial foi o item do exame fsico mais relatado na visita inicial. Como plano de tratamento na consulta inicial, cerca de 85% dos mdicos relataram prescrever dieta, e 72% exerccio fsico. Todos os mdicos relataram solicitar glicemia de jejum, e 60% hemoglobina glicosilada na monitorizao laboratorial dos pacientes. O controle da doena variou de 6% a 11%, conforme os diferentes parmetros utilizados. CONCLUSES: A rede pblica de sade est deficiente, mas existe potencial de melhoria dos trs aspectos (estrutura, processo e resultado) atravs de treinamento em serviço e seguimento de normas-padro.

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No mundo atual, as empresas tm que ser cada vez mais competitivas. Para poder concorrer e ser competitivo em qualquer mercado do mundo, mandatrio ter um produto da melhor qualidade e ao melhor preo, mediante o pblico-alvo a que este se destina, uma vez que a populao est cada vez melhor informada e mais exigente. Para obteno de um produto final de melhor qualidade, so necessrias a qualificao e bemestar da mo-de-obra, assim como de todos os restantes intervenientes, assim como, produtos de qualidade, sempre com o objetivo de fornecer um melhor produto ao cliente. Como modelo padronizado de gesto de qualidade surge a ISO 9000, passvel de ser utilizado por qualquer organizao, que ao longo dos tempos tem recebido alteraes sempre numa perspetiva de melhoria, como a prpria norma nos aconselha. O objetivo desta dissertao estudar e implementar a ISO 9000 (no caso, a sua verso mais recente ISO 9001:2008) numa empresa de construo civil com todos os seus requisitos, podendo assim verificar, na prtica, em que moldes se concretiza a aplicao da ISO 9000 referida rea. A norma em questo implementada numa empresa de construo civil real, na vertente de construo de edificaes, sediada em Recife, PE Brasil. Assim, nesta dissertao, abordar-se- e implementar-se- um modelo de organizao para uma empresa de construo civil, segundo a Norma ISO 9001:2008, na sua verso Brasileira ANBT NBR ISO 9001:2008.

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OBJETIVO: O nmero de idosos com demncia no Brasil est crescendo rapidamente, e h carncia de dados empricos sobre o impacto em cuidadores informais. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto sobre cuidadores informais de pacientes com sndrome demencial. MTODOS: Estudo de corte transversal foi conduzido em um serviço psicogeritrico da cidade de So Paulo, Brasil. Entrevistas estruturadas e semi-estruturadas foram aplicadas em 49 idosos com demncia e em seus cuidadores informais. O impacto em cuidadores foi avaliado com a Zarit Burden Interview. RESULTADOS: Os pacientes eram em sua maioria do sexo feminino, apresentavam escore mdio no mini exame do estado mental de 12,2 e alta freqncia de transtornos de comportamento. Os cuidadores eram predominantemente mulheres, filhas ou esposas, e co-residiam com seus pacientes. A mdia de impacto foi de 32,4 (dp: 16,7). As variveis estatisticamente associadas a nveis de impacto foram o grau de parentesco do cuidador com o paciente (p=0,011), sintomas psiquitricos do cuidador (p<0,001) e tempo em que o cuidador exercia o papel de cuidar (p=0,001). CONCLUSES: Observou-se alta mdia de impacto em cuidadores de idosos, com demncia, que necessitam de atendimento psicogeritrico. necessrio que os profissionais de sade estejam aptos a prover suporte adequado a esses cuidadores, com o objetivo de minimizar problemas tanto para pacientes, quanto para cuidadores.

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OBJETIVO: Analisar o uso de serviços hospitalares no Brasil, incorporando informaes sobre a oferta de serviços de sade. MTODOS: Foram analisados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) em 1998, e tambm de outras fontes. Foram utilizados modelos hierrquicos, sendo a pessoa o primeiro nvel e a unidade da federao de residncia, o segundo. Dois modelos foram ajustados separadamente para adultos e crianas: regresso logstica, para modelar ter ou no ter tido uma admisso, e regresso de Poisson, para modelar o nmero das admisses, sendo que o ltimo modelo considerou apenas pessoas que tiveram pelo menos uma admisso. RESULTADOS: O principal fator associado s admisses hospitalares foi necessidade da sade. As pessoas de menor renda tiveram maior chance de serem internadas, quando controlado por necessidade de sade e fatores capacitantes (cobertura por seguro da sade e existncia de serviço de sade de uso regular). Somente de 1 a 3% da variao da utilizao das admisses hospitalares foi atribudo s diferenas na oferta de serviços de sade no nvel da unidade da federao. Nos modelos logsticos, o nmero de leitos hospitalares foi positivamente associado e o de mdicos per capita negativamente associado chance de admisso. Nos modelos de Poisson, nenhuma das variveis de oferta foi associada chance de admisso. CONCLUSO: Os resultados sugerem a existncia de efeito de demanda induzida pela oferta no caso dos leitos hospitalares. A associao inversa das admisses hospitalares com o nmero de mdicos indica a influncia do cuidado ambulatorial no uso do hospital.

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OBJETIVO: Avaliar a associao entre as atividades odontolgicas preventivas do serviço pblico de odontologia e a sade bucal de jovens. MTODOS: Foram utilizados dados de 4.033 jovens de 15 a 19 anos, de 85 municpios do estado do Rio Grande do Sul, obtidos no inqurito epidemiolgico Sade Bucal Brasil, realizado no perodo de 2002-2003. As variveis estudadas foram: idade, sexo renda, escolaridade, tempo desde a ltima visita ao dentista, motivo da visita, e presena de flor na gua de abastecimento. Dados sobre as atividades odontolgicas foram extrados da base de dados do Sistema de Informaes Ambulatoriais do Sistema nico de Sade. Para anlise estatstica foi utilizada a regresso logstica multinvel. RESULTADOS: Os indivduos dos 21 municpios com menores taxas de procedimentos (por 100 habitantes) de procedimentos individuais preventivos (limpeza + flor + selante) tiveram 2,27 (IC 95%: 1,45;3,56) vezes mais chance de ter uma crie no restaurada do que residentes dos 21 municpios com maiores taxas. Essa chance permaneceu mesmo depois de ajustada por fatores individuais e contextuais, mas decresceu para 1,76 (IC 95%: 1,13;2,72). A proporo da variabilidade atribuvel aos municpios foi de 14,1% para o modelo vazio e 10,5% para o modelo cheio. CONCLUSES: O serviço pblico de odontologia no Rio Grande do Sul pode ter contribudo para a reduo no nmero de cries no restauradas em jovens. Porm, no foi possvel detectar influncia desse serviço na experincia total da crie .

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O objetivo do trabalho foi fazer um retrospecto da ao das medidas de controle da tuberculose no Brasil, desde o final do sculo XIX, abrangendo a histria das lutas sociais e destacando instituies e figuras humanas dedicadas a buscar solues para esses problemas. As respostas brasileiras tuberculose iniciaram-se na sociedade com as Ligas Contra a Tuberculose, difundindo avanos cientficos, como a vacinao BCG, iniciada em 1927. Do poder pblico, a Inspetoria de Profilaxia da TB (1920), o Serviço Nacional de Tuberculose (1940), e a da Campanha Nacional Contra a Tuberculose (1946), coordenaram polticas nacionais como a da quimioterapia, iniciada com a descoberta da estreptomicina, em 1944. O surgimento da resistncia bacteriana levou ao desenvolvimento de vrios esquemas teraputicos. O esquema I (rifampicina, hidrazida e pirazinamida), o principal de 1979 e ainda em uso, teve grande impacto epidemiolgico. Em 1993, a OMS declarou a tuberculose em emergncia mundial. Como resposta, o Brasil elaborou suas estratgias; a primeira foi o Plano Emergencial para Controle da Tuberculose (1994), com priorizao de 230 municpios. Como perspectiva aponta-se a efetiva municipalizao das aes e sua maior integrao aos Programas de Agentes Comunitrios e Sade da Famlia.

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OBJETIVO: A maioria das mortes em crianas evitvel. A estratgia Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia, desenvolvida pela Organizao Mundial da Sade e Fundo das Naes Unidas para a Infncia, pretende reduzir a mortalidade infantil por meio de aes para melhorar o desempenho dos profissionais de sade, a organizao do sistema de sade e as prticas da famlia e da comunidade. O artigo teve por objetivo descrever fatores associados implementao dessa estratgia em trs estados do Nordeste do Brasil. MTODOS: Estudo ecolgico realizado em 443 municpios do Cear, Paraba e Pernambuco, em 2006. A distribuio de variveis independentes econmicas, geogrficas, ambientais, nutricionais, organizao do serviço de sade e mortalidade infantil foram comparadas entre os municpios com e sem a estratgia. Esses fatores foram avaliados por meio de modelo hierrquico utilizando regresso de Poisson para o clculo de razes de prevalncias aps ajuste para fatores de confuso. RESULTADOS: Dos municpios estudados, 54% possuam a estratgia: Cear (65 com e 43 sem), Paraba (27 com e 21 sem) e Pernambuco (147 com e 140 sem). Aps controle para fatores de confuso, os fatores significativamente associados com a ausncia da estratgia, foram: menor ndice de desenvolvimento humano, menor populao e maior distncia da capital. CONCLUSES: Houve iniqidade no desenvolvimento da estratgia, pois municpios de maior risco para a sade infantil apresentaram menores taxas de aplicao de suas aes. So necessrias polticas de sade que reforcem sua consolidao nos municpios de maior risco de mortalidade infantil.

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Dissertao de Mestrado em Gesto de Empresas/MBA.

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OBJETIVO: Avaliar as dificuldades de acesso para diagnstico da tuberculose nos serviços de sade no Brasil. MTODOS: Estudo realizado em 2007 com pacientes com tuberculose, atendidos na rede de ateno bsica nos municpios de Ribeiro Preto (SP), So Jos do Rio Preto (SP), Itabora (RJ), Campina Grande (PB) e Feira de Santana (BA). Utilizou-se o instrumento "Primary Care Assessment Tool," adaptado para ateno tuberculose. O diagnstico de tuberculose nos serviços foi avaliado por meio da anlise fatorial de correspondncia mltipla. RESULTADOS: O acesso ao diagnstico foi representado pelas dimenses "locomoo ao serviço de sade" e "serviço de atendimento" no plano fatorial. Os pacientes dos municpios Ribeiro Preto e Itabora foram associados s condies mais favorveis dimenso "locomoo" e os de Campina Grande e Feira de Santana as menos favorveis. Ribeiro Preto apresentou condies mais favorveis para a dimenso "serviço de atendimento" seguido dos municpios Itabora, Feira de Santana e Campina Grande. So Jos do Rio Preto apresentou condies menos favorveis que os outros municpios para as dimenses "locomoo" e "serviço de atendimento". CONCLUSES: A anlise fatorial permitiu visualizar conjuntamente as caractersticas organizacionais dos serviços de ateno tuberculose. A descentralizao das aes para o programa de sade da famlia e ambulatrio parece no apresentar desempenho satisfatrio para o acesso ao diagnstico de tuberculose, pois a forma de organizao dos serviços no foi fator determinante para garantia de acesso ao diagnstico precoce da doena.

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OBJETIVO: Analisar as situaes de violncia domiciliar ocorridas com o agressor sob efeito do lcool. MTODOS: Foi realizado um levantamento domiciliar que incluiu as 108 cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes em 2005. A amostragem foi por conglomerados, estratificada, probabilstica e autoponderada, obtida em trs estgios de seleo: setores censitrios, domiclios e respondentes (populao entre 12-65 anos de idade). O instrumento utilizado para obteno dos dados foi o Substance Abuse and Mental Health Services Administration, com perguntas sobre dados sociodemogrficos e uso de drogas psicotrpicas. RESULTADOS: Foram pesquisados 7.939 domiclios. Em 33,5% foi relatado histrico de violncia domiciliar, sendo 17,1% com agressores alcoolizados. Os tipos de violncia em associao com uso de lcool mais freqentes foram: discusses direcionadas a pessoas do domiclio (81,8%), escndalos no direcionados a algum especfico (70,9%), ameaa de agresso fsica (39,5%) e de quebra de objetos (38,7%), agresses fsicas (27,8%), com armas (5,5%) e abuso sexual (3,2%). Mais da metade dos agressores era morador do domiclio, 88,8% deles do sexo masculino. A maioria das vtimas era do sexo feminino (63,9%); 33,9% eram esposas e 18,2% filhos. Quanto s reincidncias, 14,1% dos casos perduraram por perodo entre um a cinco anos e em 14,3% ultrapassaram uma dcada. A maior parte das vtimas (86%) e dos agressores (77,9%) no procurou por ajuda em serviço de sade e/ou delegacia. CONCLUSES: Alm da alta proporo de domiclios brasileiros com histrico de violncia com agressores alcoolizados, as agresses apresentaram vrias especificidades. A baixa procura por ajuda em serviços de sade/segurana indica a importncia da deteco ativa de casos de violncia domiciliar.

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OBJETIVO: Avaliar a satisfao dos usurios com o atendimento nos centros de ateno psicossocial. MTODOS: O estudo foi realizado em centros de ateno psicossocial dos estados: Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, em 2006. A estratgia de investigao foi dividida em mtodos quantitativo e qualitativo. Para avaliao quantitativa foram utilizados dados epidemiolgicos do tipo transversal de amostra 1.162 usurios de 30 centros de ateno psicossocial. O instrumento utilizado para avaliar a satisfao dos usurios foi a Escala Brasileira de Avaliao da Satisfao (SATIS-BR), de 1 a 5 pontos. Para avaliao qualitativa foram realizados cinco estudos de caso, utilizando-se metodologia de avaliao de quarta gerao. Os dados foram obtidos em observao de campo e entrevistas (entre dez e 13 usurios em cada campo, totalizando 57 usurios) e apresentados aos usurios em oficinas de validao e negociao. RESULTADOS: A escala SATIS-BR indicou avaliao positiva de todos os itens, com mdia de 4,4 (desvio-padro, DP=0,4). A comunicao e o relacionamento com a equipe apresentaram mdia 4,5 (DP=0,5); o acesso a informaes a partir da equipe apresentou mdia 4,8. A satisfao com o serviço apresentou a menor mdia, com 4,1; as condies gerais de instalao do serviço apresentaram mdia 3,9. No estudo qualitativo, o tratamento no serviço foi bom e o resultado satisfatrio. O reposicionamento do usurio contribuiu para satisfao, assim como o acesso ao atendimento, a ruptura com o isolamento fsico e social, o acolhimento de suas demandas e ajuda para organizar a vida. CONCLUSES: Os resultados complementares de ambas as estratgias do estudo mostram satisfao dos usurios com o atendimento nos centros estudados.

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Sistematiza-se o conhecimento disponvel sobre o estgio atual de efetivao das principais polticas de sade bucal no Brasil e seu impacto sobre as desigualdades em sade. Embora a fluoretao da gua de abastecimento pblico no Brasil seja uma determinao legal, sua implantao tem sofrido marcantes desigualdades regionais. So apresentados dados sobre o grau de efetivao da medida e so revisados estudos que avaliaram seu impacto sobre a ampliao da desigualdade na experincia de crie dentria. A oferta de atendimento pblico odontolgico, ampliada consideravelmente aps a implantao do Sistema nico de Sade, tambm discutida em relao proviso do serviço e seu impacto sobre a reduo da desigualdade no acesso a tratamento dentrio. A discusso do efeito diferencial dessas medidas propiciou a proposio de estratgias focais (direcionar a fluoretao para as reas com maiores necessidades), visando a reduzir a desigualdade na experincia de crie no Pas.

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Estudo conduzido com o objetivo de contribuir para o planejamento e implementao de polticas de qualificao profissional no campo da sade. Foram analisados 14 cursos de graduao da rea da sade: biomedicina, cincias biolgicas, educao fsica, enfermagem, farmcia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinria, nutrio, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional, no perodo de 1991 a 2008. Dados sobre nmero de ingressantes, taxa de ocupao de vagas, distribuio de concluintes por habitante, gnero e renda familiar foram coletados a partir dos bancos do Ministrio da Educao. Para o curso de medicina, a relao foi de 40 candidatos por vaga nas instituies pblicas contra 10 nas privadas. A maioria dos ingressantes era composta por mulheres. A regio Sudeste concentrou 57% dos concluintes, corroborando o desequilbrio de distribuio regional das oportunidades de formao de profissionais de sade e indicando a necessidade de polticas de incentivo reduo dessas desigualdades.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia dos subtipos do HIV-1 e analisar fatores associados. MTODOS: Foi realizado um estudo transversal com amostra de convenincia de 80 pacientes adultos HIV-positivos atendidos em serviço especializado em DST/Aids em Canoas, RS, no perodo de julho de 2008 a janeiro de 2009. A determinao dos subtipos do HIV foi realizada por amplificao de fragmento do genoma viral pela reao em cadeia da polimerase seguida do seqenciamento dos fragmentos amplificados. Variveis sociodemogrficas, clnicas e comportamentais foram coletadas em questionrio estruturado. Foi realizada anlise estatstica univariada utilizando os testes de qui-quadrado e t de Student. RESULTADOS: Foi observada uma prevalncia maior do subtipo C (43,8%; IC 95%: 32,9;54,6), seguida pelo CRF31_BC (35,0%; IC 95%: 24,6;45,5) e subtipos B (18,8%; IC 95%: 10,2;27,3) e F (2,4%; IC 95%: 0;5,9). Outros subtipos de HIV-1 no foram observados. Pacientes infectados com CRF31_BC apresentaram diagnstico mais recente do que os pacientes infectados com o subtipo B (p < 0,05). Observou-se tambm maior freqncia de co-infeco com outros vrus (hepatites B e C e T-linfotrpicos humanos) nos indivduos portadores do CRF31_BC do que nos demais subtipos. Com relao aos aspectos sociodemogrficos, no foram observadas diferenas na distribuio dos subtipos e formas recombinantes quanto ao sexo e prticas sexuais. CONCLUSES: Os resultados obtidos indicam uma freqncia maior do subtipo C e do CRF31_BC nesse centro urbano do sul do Brasil, com possveis vias de transmisso diferentes.