801 resultados para Sailors – Maritime History – Work Discipline


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The past years have seen an increasing debate on cooperation and its unique human character. Philosophers and psychologists have proposed that cooperative activities are characterized by shared goals to which participants are committed through the ability to understand each other’s intentions. Despite its popularity, some serious issues arise with this approach to cooperation. First, one may challenge the assumption that high-level mental processes are necessary for engaging in acting cooperatively. If they are, then how do agents that do not possess such ability (preverbal children, or children with autism who are often claimed to be mind-blind) engage in cooperative exchanges, as the evidence suggests? Secondly, to define cooperation as the result of two de-contextualized minds reading each other’s intentions may fail to fully acknowledge the complexity of situated, interactional dynamics and the interplay of variables such as the participants’ relational and personal history and experience. In this paper we challenge such accounts of cooperation, calling for an embodied approach that sees cooperation not only as an individual attitude toward the other, but also as a property of interaction processes. Taking an enactive perspective, we argue that cooperation is an intrinsic part of any interaction, and that there can be cooperative interaction before complex communicative abilities are achieved. The issue then is not whether one is able or not to read the other’s intentions, but what it takes to participate in joint action. From this basic account, it should be possible to build up more complex forms of cooperation as needed. Addressing the study of cooperation in these terms may enhance our understanding of human social development, and foster our knowledge of different ways of engaging with others, as in the case of autism.

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A proposta deste estudo foi construir uma cartografia dos modos de fazer psicologia em centros de treinamento (CTs) de categorias de base, bem como das relações da psicologia do esporte com outros saberes/poderes e de seus possíveis efeitos na formação do jogador de futebol, tendo por campo empírico o cotidiano de alguns clubes de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro. Em aliança com os pensamentos de Félix Guattari e Gilles Deleuze, apropriamo-nos dos escritos destes e de outros pesquisadores da Análise Institucional como interlocutores nesta cartografia; igualmente, das contribuições de Michel Foucault sobre sociedade disciplinar e biopoder. Estudos antropológicos e sócio-históricos também nos ajudaram a compreender como se constrói a noção/prática de formação no futebol brasileiro contemporâneo. Colaboraram ainda nessa composição os debates metodológico-epistemológicos sobre História Oral, procedimento que funcionou como um dispositivo ético-político durante todo o processo de investigação. Neste sentido, mediante entrevistas de história oral temática, buscou-se conhecer o trabalho de quatro psicólogos do esporte atuantes em categorias de base na atualidade. Complementarmente, observações em centros de treinamento foram realizadas. Nesse percurso, apreendemos nuances da instrumentalização do corpo-atleta que remetem ao processo histórico de construção dos atuais modos de formação do jogador de futebol no Brasil. Pistas sobre os primeiros trabalhos de Psicologia do Esporte de que se tem notícia integram tal processo, e apontam a uma psicologia que também se instrumentalizava, tendo os testes psicométricos como principal recurso. Em uma trajetória na qual forças mais, e menos flexíveis produzem efeitos políticos, vê-se o aspirante a jogador de futebol transformar-se em um atleta que funciona como jogador-peça, jogador-produto, ou mesmo jogador-empresa, a fim de realizar o almejado e muitas vezes inquestionável sonho de ser mundialmente conhecido e aclamado. No espaço dos CTs, disciplina e biopoder se articulam em dispositivos em prol da manutenção de uma produção em moldes capitalísticos. Das modulações das práticas neoliberais surge ainda a figura do empresário para gerenciar a vida dos jogadores e garantir que sejam produtos valorizados no mercado global de boleiros. Embora ainda hoje os testes e os perfis psicológicos sejam instrumentos hegemônicos na psicologia esportiva, as práticas desta última são tão diversas quanto os modos de subjetivação existentes e implicam efeitos às vezes mais, às vezes menos adaptados à promoção do rendimento esportivo e à constituição do atleta empreendedor-de-si mesmo.

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Este trabalho faz uma análise comparativa de algumas das principais obras de história literária do Brasil, publicadas no século XIX e início do século XX, escritas, respectivamente, por Ferdinand Wolf, Sílvio Romero e José Veríssimo. São analisadas as concepções de nacionalismo, de história e de literatura que veiculam, relacionando-as com as ideias que circulavam à época em que foram escritos Le Brésil Littéraire, de Ferdinand Wolf, a História da Literatura Brasileira, de Sílvio Romero, e a obra homônima de José Veríssimo. Sendo assim, além de analisar as obras comparativamente, o presente trabalho recupera o significado histórico que comportam, uma vez que as insere no quadro de referências vigentes no momento em que apareceram. Partindo do pressuposto de que a característica principal desses textos é a ideia de nacionalismo, estudam-se os significados atribuídos a este termo desde meados do século XIX até inícios do século XX, momento em que foram escritas aquelas histórias literárias. Ademais, relacionam-se as narrativas às variadas formas de se pensar a história, enquanto disciplina, nesse período, procurando identificá-las pelo modo como constroem a explicação histórica. Por fim, as ideias que apresentam a respeito da literatura são articuladas não só às concepções de nacionalismo e de história que aqueles textos veiculam, como também à reflexão que então se fazia

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Essa tese estuda o currículo nos registros escritos e nas entrevistas realizadas com quatro professoras de uma escola pública do Município do Rio de Janeiro. Apoiando-se nos Estudos Culturais, a linguagem, nesse trabalho, tem um papel central e é pensada no fluxo contínuo da história e da cultura e o currículo é estudado como gênero do discurso, na perspectiva dos estudos de Mikhail Bakhtin. Nesse sentido, a forma e o conteúdo do material estudado não se apresentam dissociados, mas se relacionam com o contexto social, histórico e cultural onde foram produzidos. Trago, também, como contribuição para as análises, formulações teóricas de Michel Foucault no tocante às práticas disciplinares e também às discursivas e aos poderes que as permeiam. Nos registros estudados, embora haja marcas estilísticas pessoais, se observados sob um olhar mais amplo, há também pontos de encontro uma vez que todos se referem ao mesmo gênero, o currículo. Em todos são abordados temas relacionados ao currículo que se concretiza nas atividades pedagógicas de uma escola. Estes foram condensados em categorias como: os saberes comuns da escola/ conhecimento escolar; disciplina/ indisciplina; desenvolvimento ortográfico; aulas de matemática; planejamento curricular/ avaliação. No estudo realizado, pôde-se constatar que os sujeitos da investigação deixaram transparecer os momentos em que ocorreram mudanças e transformações no próprio pensamento. Seus registros se apresentaram algumas vezes descritivos, mas principalmente reflexivos, trazendo interpretações, impressões em relação aos assuntos abordados e manifestaram as angústias, aflições e conflitos no desenvolvimento do processo ensino- aprendizagem, evidenciando, em alguns momentos, contradições inerentes ao processo de desenvolvimento pessoal. Enfim, ressalto que essa pesquisa, ao realizar um estudo sobre o currículo, não pretendeu estabelecer generalizações em relação às situações observadas, o que não impediu, no entanto, que se fizessem algumas inferências e, por isso, espero que o trabalho realizado contribua para a retomada, na Escola que foi locus da investigação, das discussões sobre currículo, auxilie na reflexão sobre a prática pedagógica e também indique possíveis caminhos para as políticas públicas não só curriculares como de formação continuada de professores, campos que vejo como complementares.

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O presente estudo aborda historicamente a formação elementar, profissional e militar dos aprendizes-marinheiros e aprendizes-artífices entre 1870 e 1910 na Marinha Militar do Brasil. Para compreender as experiências compartilhadas que os meninos e os jovens desenvolveram com os marinheiros nacionais e estrangeiros, com o oficialato e com os trabalhadores da cidade utilizamos o referencial teórico do historiador E.P. Thompson. A pesquisa sobre as Escolas de Aprendizes-Marinheiros e sua caracterização como uma instituição total e a análise de seus dispositivos disciplinares foi realizada com o aparato conceitual de Michel Foucault. As fontes históricas analisadas foram os Relatórios Ministeriais do Ministério da Marinha do período, os livros de ofícios do Arsenal de Marinha da Corte, o acervo da Revista Marítima Brasileira e documentos do Fundo/Coleção denominado Grupo de Identificação de Fundos Internos GIFI sob a guarda do Arquivo Nacional. Um dos objetivos foi compreender os fenômenos que envolveram essa instituição militar dentro das políticas de Estado no período localizado entre o fim da Guerra do Paraguai e a Revolta dos Marinheiros de 1910, e quais as mudanças qualitativas, contradições e conflitos na organização interna do trabalho concorreram para a produção de um modelo formativo dos futuros homens do mar. Buscamos compreender os mecanismos internos de recrutamento e controle dos sujeitos sociais dessa instituição permanente do Estado. A abordagem sobre o que seriam as experiências formativas dos aprendizes partiu da ideia de que a educação dos indivíduos acontecia em múltiplas dimensões da vida e não somente através de aulas ou programas de estudos oficiais, de compêndios ou de regras disciplinares repercutidas reiteradas vezes. Questões como o uso do tempo, o campo dos direitos como arena de conflitos, o dualismo no sistema educativo, a alimentação, o descanso, o alcoolismo, as deserções, as acomodações e as revoltas, compuseram a análise da formação dos meninos e jovens da Marinha. Verificamos como os embates em torno da temática da profissionalização e carreira, que passavam pelas discussões que envolviam aspectos como o mérito pessoal, a antiguidade e o bom comportamento interferiram na produção de uma consciência de direitos. Tudo isso fez parte das experiências formativas de meninos e rapazes daquela instituição chamada pelos oficiais de principal viveiro de homens do mar. Por fim, para entendermos aqueles chamados pelo referencial thompsoniano como os de baixo percorremos a dureza da hierarquia e disciplina militares e as concepções de mundo desenvolvidas a partir das classificações e apartações dos indivíduos pela raça, pela origem social, pela constituição física e pelo analfabetismo.

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Este trabalho pretende comparar o ensino da produção textual em livros didáticos do português (LDP) e em apostilas escolares (AE), as quais hoje apontam para uma opção mercadológica de mercantilização do conhecimento escolar brasileiro. Como metodologia da pesquisa, optamos por um levantamento diacrônico sobre o ensino de Língua Portuguesa no Brasil, apresentando um histórico do LD como suporte de ensino e de aprendizagem da disciplina, para analisarmos os impactos das teorias linguísticas modernas, sobretudo, no que diz respeito aos gêneros discursivos (cf. Bakhtin, 2003), e dos PCN/PCNEM no ensino da produção de textos em sala de aula. Em virtude das modificações recentemente propostas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) e dos seus impactos na abordagem escolar da Produção Textual (PT), delimitamos nossa análise ao gênero dissertação escolar (DE), conhecido genericamente como redação escolar (RE), o mais cobrado em concursos e vestibulares brasileiros, traçando um recorte desde o período pós-Ditadura até as recentes propostas semióticas de abordagem do gênero (BARTHES, 1975; SANTAELLA, 2009; SIMÕES, 2009). Nossa perspectiva é, à guisa das mudanças ideológicas envolvidas na mudança de abordagem do ensino de RE para PT, apontar como LDP, tradicionalmente adotados em escolas públicas, e AE, contemporaneamente preferidas por dirigentes de escolas particulares, comportam-se frente a quatro eixos fundamentais para a prática docente do ensino da dissertação escolar: concepções teóricas adotadas, metodologia do ensino de DE, fundamentação teórico-metodológica dos professores e propostas de avaliação. Feita a análise contrastiva, o trabalho apontará aspectos divergentes e convergentes desse ensino, contextualizando o papel docente como mediador diante dos conflitos pedagógicos surgidos no decorrer da educação básica

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Esta tese tem por objetivo apontar como a psicologia se torna uma ferramenta importante na formação do clero, especificamente, seu ensino no seminário de formação religiosa católica do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, no período de 1930 a 1950. Os religiosos católicos fizeram parte de muitos acontecimentos não só da história da Igreja, mas também da própria história do Brasil. Comandaram a educação nos primórdios da colonização, mantendo influência na organização educacional mesmo com a proclamação da República como estado laico. Falar da formação do homem/sacerdote decorre do entendimento de que os religiosos católicos foram um dos principais grupos disseminadores do saber psicológico em nossa pátria. O período de nosso recorte é marcado por transformações na política, na economia e na educação nacional que afetaram a todos, inclusive ao clero. Entre as mudanças no seminário de São Bento, encontramos a introdução da disciplina psicologia no currículo de formação dos monges, bem como a presença de uma crescente literatura psicológica introduzida principalmente através de comentadores religiosos, demonstrando que as relações entre Igreja e ciência assumem novo patamar no período estudado

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The biography of Charles Bradford Hudson that follows this preface had its seeds about 1965 when I (VGS) was casually examining the extensive files of original illustrations of fishes stored in the Division of Fishes, National Museum of Natural History, Smithsonian Institution. I happened upon the unpublished illustration of a rainbow trout by Hudson and was greatly impressed with its quality. The thought occurred to me then that the artist must have gone on to do more than just illustrate fishes. During the next 20 years I occasionally pawed through those files, which contained the work of numerous artists, who had worked from 1838 to the present. In 1985, I happened to discuss the files with my supervisor, who urged me to produce a museum exhibit of original fish illustrations. This I did, selecting 200 of the illustrations representing 21 artists, including, of course, Hudson. As part of the text for the exhibit, Drawn from the Sea, Art in the Service of Ichthyology, I prepared short biographies of each of the artists. The exhibit, with an available poster, was shown in the Museum for six months, and a reduced version was exhibited in U.S. and Canadian museums during the next 3 years.

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This paper provides an historical review of homarid lobster fisheries, the development and usage of lobster hatcheries, and much of the research influenced by hatchery-initiated studies on natural history, physiology, and morphological development of the lobster, Homarus spp. Few commercial lobster hatcheries exist in the world today, yet their potential usage in restocking efforts in various countries is constantly being reexamined, particularly when natural stocks are considered “overfished.” Furthermore, many individual researchers working on homarid lobsters use smallscale hatchery operations to provide the animals necessary for their work as well as animals reared and provided by various governmental agencies interested in specific projects on larvae, postlarvae, or juveniles. Such researchers can benefi t from the information in this review and can avoid many pitfalls previously documented. The development of hatcheries and the experimental studies that were generated from their activities have had a direct impact on much of the research on lobsters. The past work arising from hatchery operations—descriptions of life stages, behavior, physiology, etc.—has generally been confirmed rather than refuted and has stimulated further research important for an understanding of the life history of homarid lobsters. The connections between homarid fisheries and hatchery operations (i.e. culturing of the lobsters), whether small- or large-scale for field and laboratory research, are important to understand so that better tools for fishery management can be developed. This review tries to provide such connections. However, the rearing techniques in use in today’s hatcheries—most of which are relics from the past—are clearly not effi cient enough for large-scale commercial aquaculture of lobsters or even for current restocking efforts practiced by several countries today. If hatcheries are to be used to supplement homarid stocks, to restock areas that were overfished, or to reintroduce species into their historical ranges, there is a clear need to further develop culture techniques. This review should help in assessments of culturing techniques for Homarus spp. and provide a reference source for researchers or governmental agencies wishing to avoid repeating previous mistakes.

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Historically, America's use and enjoyment of the oyster extend far back into prehistoric times. The Native Americans often utilized oysters, more intensively in some areas than in others, and, at least in some areas of the Caribbean and Pacific coast, the invading Spanish sought oysters as eagerly as they did gold-but for the pearls. That was the pearl oyster, Pinctada sp., and signs of its local overexploitation were recorded early in the 16th century. During the 1800's, use of the eastern oyster grew phenomenally and, for a time, it outranked beef as a source of protein in some parts of the nation. Social events grew up around it, as it became an important aspect of culture and myth. Eventually, research on the oyster began to blossom, and scientific literature on the various species likewise bloomed-to the extent that when the late Paul Galtsoff wrote his classic treatise "The American oyster Crassostrea virginica Gmelin" in 1954, he reported compiling an extensive bibliography of over 6,000 subject and author cards on oysters and related subjects which he deposited in the library of the Woods Hole Laboratory of the Bureau of Commercial Fisheries (now NMFS). That large report, volume 64 (480 pages) of the agency's Fishery Bulletin, was a bargain at $2.75, and it has been a standard reference ever since. But the research and the attendant literature have grown greatly since Galtsoff's work was published, and now that has been thoroughly updated.

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Nesta dissertação abordaremos a indumentarista, professora e feminista Sophia Jobim Magno de Carvalho (1904 1968). Sophia Jobim nascida Maria Sofia Pinheiro Machado Jobim, em Avaré em 19 de Setembro de 1904. Fundou em 1947, a primeira sede do Clube Soroptimista no Brasil, em sua casa com Bertha Lutz, ocupando o cargo de presidente durante quatro anos. Em 1949, ocupa o cargo de regente da disciplina de Indumentária e Arte Decorativa na Escola Nacional de Belas-Artes (ENBA). Através desse cargo, Sophia viajava para colecionar peças de diferentes países e apresentá-los nas suas aulas, além de fundar o primeiro museu de indumentária da América Latina, em sua casa, em Santa Teresa RJ, em 1960. Após sua morte por embolia pulmonar, em 1968, seu acervo é totalmente doado ao Museu Histórico Nacional, instituição na qual se graduou no Curso de Museologia, em 1963. Com este trabalho pretendemos trazer à tona uma parcela do material doado por Sophia e evidenciando suas ações como feminista, trazendo para o trabalho a discussão em torno do individuo utilizando como teóricos Georg Simmel e Gilberto Velho. A formação da ENBA, e a cooptação dos intelectuais no Estado Novo são temas a serem mobilizados durante o trabalho, além da sociabilidade como forma de análise do período e do campo por onde Sophia caminhou. Através deste trabalho buscamos proporcionar uma breve visão sobre Sophia Jobim e contribuir aos estudos sobre o feminismo e a individualidade.

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This paper is based on an attempt to assemble the existing knowledge of the silverside, Menidia menidia, and to contribute to what is known about the life history of this species. A vast amount of work is needed on the ecological relationships between the food fish and the forage fish. One of the most important forage fishes on the Atlantic Coast is the silverside. To understand the inter-relationships between the food fish and the forage fish it is necessary first to understand the life histories of both. For this reason it is important that the life history of this species be studied.

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The paper contains a brief review of the studies on the life histories of Indian species of prawns chiefly belonging to the family Penaeidae. References to similar work carried out outside India are furnished where significant variations have been observed. The three main larval stages viz., Nauplius, Protozoea and Zoea (Mysis) and their important characteristics, including modes of locomotion, are described. The post-larval development of one species that has been studied in detail (Metapenaeus dobsoni) is indicated in outline. Some aspects of the bionomics of these prawns, especially breeding and migration, are also briefly dealt with in view of their relevance in their life cycle. An outline of the life histories of some Palaemonid prawns of both fresh water and marine habitats is added at the end and the need for well- planned investigations in regard to species of such economic value as Palaemon carcinus (Macrobrachium rosenbergii) is indicated.

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Continuous research on the freshwater fisheries industry in East Africa, in common with most other African countries, did not commence until the end of the Second World War in 1945. Before the war some work on the fishes and hydrobiology of the lakes of East Africa had been undertaken by a series of scientific expeditions, which were sent out from Europe, between the years 1896 and 1939. These expeditions usually lasted for only a few months, and the collected data were published by young graduates and undergraduates, including such people as Mr. L. C. Beadle, (lately Professor Beadle of Makerere), Mr. V. E. Fuchs (now Sir Vivian Fuchs) and Mr. E. B. Worthington of Gonville and Caius College,Cambridge. Later. Dr. Worthington became Scientific Secretary to the Scientific Council for Africa, Scientific Secretary to the East African High Commission, and played a very large part in the furtherance of fisheries research and management in East Africa.

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Advances in genome technology have facilitated a new understanding of the historical and genetic processes crucial to rapid phenotypic evolution under domestication(1,2). To understand the process of dog diversification better, we conducted an extensive genome-wide survey of more than 48,000 single nucleotide polymorphisms in dogs and their wild progenitor, the grey wolf. Here we show that dog breeds share a higher proportion of multi-locus haplotypes unique to grey wolves from the Middle East, indicating that they are a dominant source of genetic diversity for dogs rather than wolves from east Asia, as suggested by mitochondrial DNA sequence data(3). Furthermore, we find a surprising correspondence between genetic and phenotypic/functional breed groupings but there are exceptions that suggest phenotypic diversification depended in part on the repeated crossing of individuals with novel phenotypes. Our results show that Middle Eastern wolves were a critical source of genome diversity, although interbreeding with local wolf populations clearly occurred elsewhere in the early history of specific lineages. More recently, the evolution of modern dog breeds seems to have been an iterative process that drew on a limited genetic toolkit to create remarkable phenotypic diversity.