999 resultados para Saúde na Comunidade
Resumo:
Introdução: O HIV/AIDS tem sido um dos principais problemas de saúde pública, sendo necessário o investimento em ações de prevenção e assistência para controlar a propagação da infecção. Na área de abrangência da equipe de saúde São Bernardo, do município de Santa Bárbara, foi observada uma alta prevalência de usuários com HIV/AIDS, atingindo adultos jovens de ambos os sexos. Objetivo: realizar um projeto de intervenção a fim de diminuir a incidência de HIV/AIDS nos residentes da área de abrangência da equipe de saúde da família de São Bernardo. Procedimentos metodológicos: desenvolvimento do plano de intervenção de acordo com a Metodologia Estratégica e revisão da literatura no período de 2000 a 2014. Considerações finais: com o desenvolvimento deste projeto, percebeu-se a importância da conscientização da população em relação ao cumprimento das medidas de controle e prevenção do HIV/AIDS e suas complicações; assim como a articulação dos setores de saúde a fim de reduzir a aparição de novos casos
Resumo:
A adolescência tem representado o centro de políticas de saúde pública com conquistas importantes. No contexto da sociedade brasileira, a pesar de já existirem politicas especificas para esse público, em nossa comunidade nota-se que esse grupo populacional tem tido pouca atenção, principalmente ao que cerne a educação nas ações de saúde relacionadas com estilo de vida saudável. Este trabalho apresenta uma proposta de intervenção que tem como objetivo desenhar, propor e aplicar um projeto de intervenção educativa sobre promoção da saúde em jovens da comunidade de Humaitá, município Mutum - MG. Nosso trabalho conta de três etapas, a primeira etapa de agosto a setembro 2015, esta etapa caracterizou-se pela capacitação do pessoal do Programa Saúde da Família sobre aspectos relacionados com os principais problemas de saúde e trabalho em grupo; a segunda etapa consistiu na capacitação do grupo de jovens como promotores da saúde e foi desenvolvida de outubro 2015 a fevereiro 2016; a terceira etapa de nosso projeto consistirá no desenvolvimento das atividades da promoção da saúde para aumentar o nível de informação e conhecimentos sobre estilos de vida favoráveis à saúde que será desenvolvida de maneira continua até a culminação de nosso trabalho como cooperantes da saúde de Programa Mais médicos para o Brasil. A nossa intervenção será elevar o nível de conhecimentos dos adolescentes e capacitá-los como promotores de saúde apoiando diversas atividades de promoção e prevenção à saúde no território
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O Aedes Aegypti é o principal vetor responsável pela disseminação da Dengue e de outras doenças, por isso seu controle é um pilar fundamental para diminuir e controlar a aparição de surtos epidêmicos. Um dos grandes problemas das doenças transmitidas por vetores é conseguir a participação efetiva da população no seu controle e foi isto que motivou este trabalho. Os Agentes Comunitários de Saúde constituem parte do plano para o aperfeiçoamento e consolidação da Estratégia de Saúde da Família. Com base na importância do trabalho destes agentes, este projeto tem como objetivo capacitar os ACS sobre como organizar a vigilância e um controle efetivo do Aedes Aegypti para prevenção da dengue na comunidade, apresentando-lhes ferramentas metodológicas para as ações. Espera-se com este projeto elevar os níveis de preparação dos ACS, para que sejam capazes de desenvolver habilidades referentes a vigilância comunitária da Dengue.
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Com o realização do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB) foi possível observar uma deficiência na promoção e prevenção da saúde nas escolas do município de Girau do Ponciano. Acarretando o elevado e frequente adoecimento dos escolares com a doença diarreica aguda. A doença diarreica aguda é um problema de saúde pública que afeta consideravelmente grande proporção da população infantil, esta doença pode levar a patologias responsáveis pelo desequilíbrio das condições de saúde, afetando o crescimento e desenvolvimento das crianças. Sendo assim, é imprescindível estimular a redução de tal patologia através da promoção da saúde e prevenção de doenças, aumentando o autocuidado dos escolares. Assim, este estudo justifica-se pela necessidade de encorajar o desenvolvimento de um novo olhar de prevenção e educação para a saúde em diarreia aguda e seus fatores causais. Tendo como objetivo a elaboração de um plano de intervenção, a fim de desenvolver a promoção da saúde atividades permanentes e prevenção da diarreia aguda utilizando o princípio de Educação Permanente em Saúde. A abordagem metodológica adotada favoreceu o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES). Um plano de intervenção foi construído para trabalhar para ações voltadas para a importância da higiene das mãos e limpeza / cuidado com alimentos e água consumida, a importância da eliminação de resíduos adequada e para aumentar a consciência sobre como prevenir a proliferação de vetores transmissores de doenças. Incentivou-se o estudo de um novo olhar para a educação em saúde escolar e prevenção da diarreia aguda.
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O município de Canguçu, local de desenvolvimento deste portfólio, conta com população aproximada de 55 mil habitantes, dos quais 63% residem em zona rural. Diante deste desafio, durante 12 meses – iniciados no mês de maio de 2016 – foram instaladas ações visando maior coordenação sob os cuidados de saúde da população residente no 3º Distrito desta cidade. Neste período, a equipe que desenvolveu as atividades nestas unidades básicas tradicionais contava com apenas três profissionais (médica, odontóloga e técnico em enfermagem) e fundamentou a atuação através do Pacto pela Saúde. Criou-se, então, agenda mensal de atendimentos, se recadastrou os usuários através de atualização de prontuários e realizou-se busca ativa de novos indivíduos de todas as faixas etárias. Esta busca ativa dos indivíduos residentes na área foi fundamental para identificação das necessidades da população e possibilitou a instalação efetiva de cuidados de saúde em caráter integral e longitudinal. Destaca-se também, em anexo projeto de intervenção teórico desenvolvido para aplicação nesta área, motivado pela taxa de sobrepeso e obesidade encontrada nos usuários das unidades (38%) intitulado “Enfrentando a obesidade em população rural do sul do Brasil”.
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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença que representa um dos maiores problemas em saúde pública no mundo inteiro, gerando elevado custo médico e social principalmente por suas complicações como na doença cerebrovascular, na doença arterial coronariana, na insuficiência cardíaca, na insuficiência renal crônica, na retinopatia hipertensiva e na insuficiência vascular periférica. Diante do exposto na literatura sobre a gravidade que está exposta os pacientes hipertensos confrontados pela alta prevalência de hipertensão arterial encontrada na área de abrangência da Estratégia da Saúde da Família São José da Lagoa do Município de Curvelo, Minas Gerais, a equipe muito preocupada decidiu elaborar uma proposta de intervenção com o objetivo de diminuir os riscos cardiovasculares. O trabalho foi elaborado em 03 etapas: diagnóstico situacional para conhecer a situação atual, procurando identificar, priorizar e analisar os problemas, na segunda etapa após a priorização do problema foi realizada de uma revisão narrativa da literatura sobre o tema para subsidiar a elaboração da revisão de literatura e finalmente a elaboração do projeto seguindo os passos preconizados no planejamento estratégico situacional.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Esse estudo avaliou as práticas populares nos cuidados com a saúde bucal decorrentes de patologias como a cárie dentária, doença periodontal, entre outras, no distrito de Tabajara, Estado de Rondônia, Brasil, tendo em vista que o folclore é muito presente na cultura popular, sendo considerado um fato social e cultural, ao mesmo tempo atingindo e influenciando os cuidados quanto à saúde bucal. Realizou-se um estudo quanti-qualitativo, sendo a amostra composta por catorze mulheres e seis homens. O instrumento de pesquisa compreendeu um questionário, com questões objetivas e subjetivas, sendo os dados analisados sob a forma descritiva. Observou-se um baixo nível de conhecimento em aspectos relacionados à saúde bucal nas pessoas analisadas, bem como uma variedade de métodos alternativos para "tratamento" e "prevenção" de afecções bucais. Concluiu-se que há necessidade de um conhecimento mais aprofundado da população-alvo dos programas em saúde, haja vista que introduzem, quase sempre, mudanças culturais, e para que sejam construtivos e não desintegradores, devem levar em conta a estrutura sociocultural da comunidade onde serão executados.
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Cada vez mais a sociedade contemporânea incorpora em seu cotidiano equipamentos elétricos e eletrônicos, muitos deles contendo substâncias perigosas, que representam ameaças ao meio ambiente e riscos à saúde humana. Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa exploratória com o objetivo de relacionar comportamento de descarte pós-consumo de aparelhos e baterias de celulares, em um grupo de consumidores de telefonia móvel, que tem proximidade em seu cotidiano de trabalho e de estudo com informações sobre saúde pública e ambiental. Os resultados da pesquisa indicam que informação pode aproximar as pessoas do problema, porém não levam por si só à produção de alterações significativas sobre o que e como fazer com o descarte pós-consumo. Os participantes do estudo possibilitaram identificar, que além da informação e acesso a coletores específicos, outros aspectos e critérios pessoais ou coletivos interferem no procedimento de descarte: percepção sobre risco, valor econômico disponibilizado na compra do aparelho e vínculos afetivos, entre outros. Esses fatores podem produzir diferentes respostas dos usuários sobre como lidar com as inovações tecnológicas de uso pessoal.
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O tratamento de esgotos de pequenas cidades por lagoas de estabilização é uma maneira simples, eficiente e de baixo custo. Os esgotos são uma fonte de contaminação das águas e solos e, conseqüentemente, contribuem para a transmissão de doenças, além de serem uma ameaça à preservação do meio ambiente. Surge a necessidade de investigar as condições dos efluentes lançados nos cursos d´água. O presente trabalho tem como objetivo realizar uma investigação da qualidade das águas residuárias tratadas por lagoas de estabilização de uma estação de tratamento de esgoto localizadas no município de São Lourenço da Serra no Vale da Ribeira no Estado de São Paulo e verificar os riscos sanitários e a comunidade aquática no Rio São Lourenço da Serra. Foram realizadas amostragens para avaliar o conjunto de lagoas anaeróbia e facultativa da estação de tratamento de esgoto do Município de São Lourenço da Serra. Os parâmetros utilizados foram pH, temperatura do ar e da água, condições climáticas, demanda bioquímica de oxigênio e nitrogênio amoniacal, bactérias termotolerantes, pigmentos fotossintéticos e comunidade zooplanctônica. Verificou-se que s sistemas de lagoa anaeróbia e facultativa foram eficientes na produção de efluente e apresentou alguns valores de acordo com a Resolução Conama nº 357, que estabelecem os valores limites para lançamento em corpos d´água. O rio São Lourenço está localizado em uma área de proteção ambiental. Os dados são comparados aos limites estabelecidos na Classe 1 e 2 e demonstram processo de eutrofização, colocando em risco à biodiversidade aquática e a saúde da população
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Inicia-se uma discussão sobre as práticas de saúde e cuidado utilizadas pelos Kaiowá e Guarani da Terra Indígena de Caarapó no enfrentamento das doenças diarréicas na infância. Utilizou-se de uma contribuição etnográfica, através do uso da técnica da observação participante e de entrevistas aberta com moradores da comunidade. Em se tratando de uma sociedade que vivencia permanentes transformações de ordem social advindas das relações interétnicas e da sucessiva presença dos serviços de saúde, observa-se que o significado de diarréia infantil, assim como as decisões relativas à prevenção e ao seu tratamento, refletem comportamentos diferenciados e complexos. A diarréia, também conhecida como chiri, é definida através de sinais que, de certa forma, são semelhantes aos biomédicos. No entanto, nem sempre as explicações de causalidade e as formas de tratamento seguem, unicamente, a abordagem biomédica. A variedade de causas da doença diarréica entre as crianças indígenas implica na escolha do processo terapêutico, que pode ser desde a procura por um especialista tradicional, realização de chás e infusões e, ainda, procura pelos serviços de saúde. Tais explicações e formas de tratamento pressupõem a existência de um processo de negociação entre pessoas de uma mesma cultura e de culturas distintas. Neste sentido, os serviços de saúde ao tratar a criança com diarréia, devem considerar não apenas a perspectiva biomédica, mas também dialogar com a percepção e as práticas indígenas na identificação da causalidade, na definição do diagnóstico e do tratamento, sobretudo, pela coexistência destas práticas no contexto local
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Os distúrbios psiquiátricos constituem um grave problema de saúde pública. Por muitos anos, a única terapêutica disponível ao portador de transtornos mentais era a internação em hospitais psiquiátricos. Hoje a Organização Mundial de Saúde recomenda os serviços de base comunitária como modelo de tratamento em saúde mental. Assim, o objetivo é descrever as características de uma rede de atenção à saúde mental de base comunitária no município de Santo André, SP. Foi realizado um estudo retrospectivo do tipo descritivo, em dados secundários do período de 1987 a 2006. O estudo incidiu sobre o histórico, a infra-estrutura, os recursos humanos, a produção, as práticas e processos de trabalho dos serviços de saúde mental de Santo André. Foram analisados documentos do Programa Municipal de Saúde Mental, da Secretaria Municipal de Saúde, da Prefeitura de Santo André, da Associação José Martins de Araújo Júnior-Organização Social De Volta Para Casa. A Secretaria Municipal de Saúde proveu meios para uma transformação dos serviços de saúde mental no período estudado, partindo de um atendimento exclusivamente manicomial para uma rede de serviços de saúde mental com modelo centrado na comunidade, focando a doença no aspecto psicossocial e com abordagem por equipe multiprofissional. Estas ações no município de Santo André foram corroborativas aos esforços da sociedade civil e o pleno desenvolvimento da mudança do modelo hospitalocêntrico
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organizadoras, Fabiana Coelho Faroni, Raquel Baroni de Carvalho,Roseane Vargas Rohr.
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A partir da descentralização, novas instâncias de negociação e novas alternativas de ordenamento da estrutura organizacional do Sistema Único de Saúde (SUS) foram criadas. Dentre estas alternativas, podemos citar os conselhos de saúde, importantes canais de participação social. Todavia, frente às limitações destes canais tradicionais de articulação entre Estado e sociedade, destacamos os ideais da gestão participativa e os Conselhos Locais de Saúde (CLS) como alternativa de renovação e criação de instâncias mais flexíveis, porosas e efetivas às complexas demandas sociais. Neste sentido, buscamos analisar o processo de criação e implementação dos CLS do município de Anchieta/ES, a partir de uma abordagem quali-quantativa. Inicialmente, traçamos o perfil socioeconômico e político dos conselheiros eleitos, a partir de um questionário aplicado a uma amostra de 54 conselheiros; dados que foram categorizados e analisados por meio do emprego de estatísticas descritivas. Em seguida, entrevistamos treze conselheiros, de dois conselhos distintos do município, procedendo à análise de conteúdo do material, a partir dos ideais de Bardin (2000). Os resultados demonstraram que os conselhos foram criados a partir da iniciativa da gestão municipal em 2011, e que simplesmente institucionalizá-los como espaço de participação social não foi suficiente para promover a mobilização social e o envolvimento comunitário. Quanto ao perfil dos conselheiros locais, 78% são mulheres, com predominância de raça/cor branca, idade entre os 20 e 39 anos e funcionárias públicas; 57% possuem Ensino Médio e participaram como conselheiro por dois anos, e 60% destes já tiveram outras experiências de participação similares aos CLS. Do material oriundo das entrevistas, emergiram quatro categorias de análise, a saber: 1) Ser ou não ser conselheiro de saúde? Eis a questão!; 2) O não pertencimento e a não-participação; 3) Conselhos Locais de Saúde: elos, meios e mediações; e 4) A exogenia da administração e os obstáculos à participação social. Os entraves ao funcionamento dos conselhos de saúde, mesmo em nível local, ainda são desafios a serem superados, para que estas instâncias sejam mais influentes na gestão pública, conforme os princípios de sua criação. A participação social e a democracia são fundamentais para a construção de políticas de saúde que correspondam às reais demandas da comunidade. Contudo, para garantir a democracia na sociedade não basta promover a descentralização. É necessário que os sujeitos políticos resistam às relações de dominação, opressão e subordinação. Para isso, torna-se imprescindível os programas de educação para cidadania dos sujeitos envolvidos nestes fóruns de participação. O que nos motiva, enfim, é notarmos a existência, entre os conselheiros eleitos, de sujeitos protagonistas de seu próprio devir; sujeitos que atuam como agentes transformadores, motivadores de sonhos e projetos em prol da saúde pública e de sua comunidade.
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Para pesquisar sobre as produções de cuidado pelos trabalhadores da saúde mental na relação cotidiana do trabalho e com os usuários, utilizou-se como ferramentas metodológicas: a cartografia - por considerar os processos descritivos de ‘uma vida’ e as multiplicidades que atravessam os sujeitos - e as narrativas propostas por Walter Benjamin, como forma de contar histórias sobre estes processos que se compõem na produção de cuidado. A Reforma Psiquiátrica no Brasil foi marcada pela crítica aos modos asilares, que eram/são adoecedores e negam os desejos e os direitos das pessoas que passam pela experiência da loucura, internadas ou não. Com o olhar crítico a esse modelo hospitalocêntrico, vários atores antimanicomiais protagonizaram a criação de dispositivos que transversalizam essa forma de cuidado. O cuidado em saúde mental passou por diversas transformações como mostra Foucault (1982), principalmente com a entrada do saber científico que se apropriou do conhecimento e do controle dos corpos para lidar com a loucura, o que proporcionou o isolamento dos loucos. E, hoje, com a Reforma Psiquiátrica, temos o desafio de continuar o movimento de desinstitucionalização das práticas, dos saberes e dos manicômios mentais, que perpassam as relações de trabalho de cuidado por meio de capturas, sensíveis ou não, e que se presentificam nos corpos, nas falas e nas ações. Dessa forma, faz-se necessário que esses processos de rupturas ao modo manicomial se iniciem em nós, para que a produção de subjetividades e novos modos de existência do outro se expandam em suas (re)invenções. Por isso, o trabalho se cria a todo instante, não tendo um modelo único de cuidar na saúde mental. No entanto, é importante salientar que a intervenção seja pautada numa ética estética-política e na produção de autonomia dos sujeitos, para que o trabalho não seja tutelador, mas que permita as afirmações dos desejos dos usuários. As equipes multiprofissionais e transdisciplinares fazem toda a diferença no acolhimento, no acompanhamento e nas intervenções com os usuários, os familiares e os próprios trabalhadores da saúde mental. Como uma forma de dispositivo de trabalho para produzir cuidado, a arte e a cultura são vistas como transformadores dos modos de existência, bem como o lazer e a ocupação dos territórios e da comunidade em que os usuários estão inseridos