932 resultados para STIMULUS EQUIVALENCE
Resumo:
Teaching the first instances of arbitrary matching-to-sample to nonhumans can prove difficult and time consuming. Stimulus control relations may develop that differ from those intended by the experimentereven when stimulus control shaping procedures are used. We present, in this study, efforts to identify sources of shaping program failure with a capuchin monkey. Procedures began with a baseline of identity matching. During subsequent shaping trials, compound comparison stimuli had two componentsone identical to and another different from the sample. The identical component was eliminated gradually by removing portions across trials (i.e., subtracting stimulus elements). The monkey performed accurately throughout shaping. At a late stage in the program, probe tests were conducted: (1) arbitrary matching trials that had all elements of the identical comparison removed and (2) other trials that included residual elements. During the test, the monkey performed at low levels on the former trials and higher levels on the latter. These results suggested that higher accuracy was due merely to continued control by the residual elements: the target arbitrary matching relations had not been learned. Thus, it appears that procedures that gradually transform identity matching baselines into arbitrary matching can fail by inadvertently shaping restricted control by residual elements. Subsequent probes at the end of the shaping series showed a successful transfer of stimulus control from identity to arbitrary matching after further programming steps apparently overcame the restricted stimulus control.
Resumo:
O objetivo do presente estudo foi verificar a formação de discriminações condicionais por meio de um procedimento de treino por pareamento consistente de estímulos complexos com atraso. Na Fase I, com cinco universitários, foi realizado o Pré-treino TX e Treinos de Aquisição AE, BF e DC envolvendo estímulos modelos e de comparação simples. Na Fase II, houve o Pré-treino MN-O/P, os Treinos AB-E/F e AD-C/F, num formato de pareamento consistente. Esses treinos foram intercalados aos Testes de Transitividade e de Equivalência EF/FE, CF/FC, BD/DB, com estímulos modelos complexos e de comparação simples. Na Fase III, os Treinos AB-E/F e AD-C/F foram desmembrados em AB-E, AB-F e AD-C e reaplicados os mesmos testes. Todos os participantes formaram as relações condicionais entre estímulos modelos simples e complexos, embora com variabilidade quanto à exposição aos blocos de tentativas. Houve variabilidade em termos de formação das relações emergentes testadas. Os resultados sugerem que o procedimento utilizado produziu discriminações condicionais e levou à formação de classes de estímulos equivalentes, não obstante a variabilidade referida. A busca de fontes de controle mais eficazes se faz necessária em pesquisas futuras.
Relações de equivalência após treino com pareamento consistente de estímulos sob controle contextual
Resumo:
Alguns estudos têm produzido relações condicionais que se mostraram também equivalentes, através do treino com pareamento consistente de estímulos. O presente estudo buscou verificar se essas relações podem ocorrer também sob controle contextual. Quatro universitários foram submetidos ao treino AB, AC e AD, intercalado aos testes de simetria correspondentes BA, CA e DA. Em seguida, ao treino AD e ao teste de simetria DA sob controle contextual. Por último, foram testadas as relações de equivalência BC, CB, BD, DB, CD e DC, na ausência de estímulos contextuais, e DB e DC, com estímulos de contexto. Os participantes alcançaram o critério de acerto em todos os treinos. Três participantes apresentaram as relações simétricas, na ausência de estímulos contextuais, e a relação DA, em sua presença. Estes resultados replicam e expandem estudos anteriores, mostrando que mesmo sem conseqüências diferenciais, é possível obter um desempenho consistente sob controle condicional de segunda ordem.
Resumo:
Nos estudos sobre controle de estímulos com não-humanos, frequentemente verificam-se incoerências entre as relações de controle planejadas pelo experimentador e as relações de controle realmente estabelecidas ao longo do treino. Diante disto, a Escola Experimental de Primatas tem desenvolvido diferentes procedimentos de ensino, visando a facilitação no estabelecimento de relações condicionais em macacos-prego. O presente trabalho consiste em uma coletânea que envolve três relatos de pesquisa em forma de artigos. O Capítulo 1 descreve um estudo, envolvendo dois experimentos, que avaliou o procedimento de modelagem do estímulo como viabilizador do estabelecimento de relações condicionais arbitrárias. Neste estudo foram realizados dois experimentos. No Experimento I, dois macacos-prego, M12 e M15, adquiriram com rapidez as discriminações e um terceiro sujeito (M09) requereu longo treino. No Experimento II, o procedimento foi modificado e feito um novo treino com o sujeito M09, resultando em melhora no desempenho. Foram, entretanto, constatadas digressões de controle de estímulos dificultando o término do processo de modelagem. Dois macacos-prego participaram do experimento apresentado no Capítulo 2 que objetivou verificar, através do procedimento de máscara, se durante o treino de emparelhamento ao modelo por identidade estavam sendo desenvolvidas as relações de controle por seleção do S+, rejeição do S- ou ambas (controle misto). O sujeito M09 apresentou controle por rejeição inicialmente em uma das relações de identidade e controle misto nas outras relações testadas. O sujeito M16 apresentou controle misto em todas as relações testadas com a máscara. Ainda baseando-se no controle de estímulos, é apresentado no Capítulo 3 um estudo que visou verificar se a utilização de estímulos reforçadores específicos durante um treino de relações condicionais seria suficiente para que estes estímulos reforçadores se tornassem nodais para a formação de classes de equivalência em macacos-prego. Neste estudo ficou demonstrado que o reforçamento específico não foi suficiente para a formação de classes. É possível que propriedades semelhantes entre alguns estímulos de classes potenciais diferentes tenham dificultado o treino, além do fato de que os reforçadores específicos utilizados podem não ter sido suficientemente distintos para se tornarem nodais.
Resumo:
Para alguns teóricos, a ausência de controle sobre variáveis de procedimento tem gerado dificuldade em documentar formação de classes em sujeitos não-humanos ou humanos com desenvolvimento atrasado. O presente trabalho foi dividido em dois experimentos. O Experimento I teve como objetivo avaliar o uso combinado dos procedimentos de “reforçamento específico”, “variações de S-”, “blocos de tentativas gradualmente menores” e “omissão do S+ do bloco anterior no bloco seguinte” no treino de relações arbitrárias e teste de simetria. Foi utilizado como sujeito um macaco-prego macho jovem da espécie Cebus apella (Guga). O procedimento incluiu as seguintes fases: pré-treino; treino de discriminações simples; treino de discriminações condicionais arbitrárias (A1B1 e A2B2) e teste de simetria. Os resultados demonstram que Guga concluiu o treino de relações arbitrárias. O resultado do teste de simetria mostrou responder preciso para uma das relações testadas e em nível do acaso para a outra, com responder preciso para ambas as relações na primeira tentativa de teste. No Experimento II foram acrescentadas duas novas relações (A3B3, A4B4) às relações condicionais já treinadas (A1B1, A2B2). Os resultados do teste de simetria com as novas relações mostram responder preciso para uma delas e 75% de acerto para a outra. O presente estudo encoraja o desenvolvimento de procedimentos para reduzir incoerência de controle de estímulos e reforça a possibilidade de que variáveis de procedimento podem estar na base da dificuldade de documentar propriedades de classes de equivalência em organismos não-humanos.
Resumo:
L'existence de variantes et de quasi-synonymes terminologiques dans un même domaine est une réalité constatée par plusieurs études en terminologie descriptive. Les termes techniques/scientifiques coexistent avec les variantes populaires, régionales, orthographiques, syntaxiques et autres. En analysant certains dictionnaires terminologiques spécialisés en médecine, nous avons remarqué que les variantes et les quasi-synonymes ne font pas l'objet d'un traitement terminographique et ne participent donc pas de la nomenclature. Il est ainsi difficile à quelqu'un qui ne connaît que l'une de ces unités terminologiques d'entrer dans ces ouvrages et d'avoir accès à l'information désirée. Dans cet article nous faisons une analyse du traitement terminographique donné aux variantes et aux quasi-synonymes terminologiques dans certains dictionnaires de médecine, plus spécifiquement dans certains ouvrages de dermatologie, et présentons une proposition d'organisation du système de renvois qui prend en considération l'existence de plusieurs termes pour désigner un même concept.
Resumo:
The relative lengths of the 2nd and 4th digits (2D:4D) is a negative biomarker for prenatal testosterone, and low 2D:4D may be associated with aggression. However, the evidence for a 2D:4D-aggression association is mixed. Here we test the hypothesis that 2D:4D is robustly linked to aggression in challenge situations in which testosterone is increased. Participants were exposed to an aggressive video and a control video. Aggression was measured after each video and salivary free testosterone levels before and after each video. Compared to the control video, the aggressive video was associated with raised aggression responses and a marginally significant increase in testosterone. Left 2D:4D was negatively correlated with aggression after the aggressive video and the strength of the correlation was higher in those participants who showed the greatest increases in testosterone. Left 2D:4D was also negatively correlated to the difference between aggression scores in the aggressive and control conditions. The control video did not influence testosterone concentrations and there were no associations between 2D:4D and aggression. We conclude that 2D:4D moderates the impact of an aggressive stimulus on aggression, such that an increase in testosterone resulting from a challenge is associated with a negative correlation between 2D:4D and aggression.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Recently, a group of researchers proposed the concept of entransy by analogy with the electrical energy stored in a capacitor, the entransy being a measure of the ability of a body or a system to transfer heat. In comparative terms, the entransy dissipation rate is related with the loss of heat transfer ability just like the exergy destruction rate is proportional to the loss of work ability, being these losses caused by the irreversibilities related to the thermodynamic processes. Some authors have questioned the need for the concept of entransy, claiming that this concept is only an extension of a well established theory of heat transfer. The objective of this work is show the equivalence between the application of the concepts of entransy and entropy generation rate, which can be verified using various application examples. The application examples used here are the thermodynamic modeling of three physical models of solar energy collectors and a physical model of a sensible heat storage system. Analytical results are shown and compared. The results showed that the application of the concept of entransy provided identical expressions obtained by the concept of entropy generation, indicating a duplication of concepts. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
The aim of this study was to investigate the electroencephalographic (EEG) response of equidae to a castration stimulus. Study 1 included 11 mules (2 1/2-8 years; 230-315 kg) and 11 horses (1 1/2-3 1/2 years; 315-480 kg); study 2 included four ponies (15-17 months; 176-229 kg). They were castrated under halothane anesthesia after acepromazine premedication (IV [study 1] and intramuscular [study 2]) and thiopental anesthetic induction. Animals were castrated using a semiclosed technique (study 1) and a closed technique (study 2). Raw EEG data were analyzed and the EEG variables, median frequency (F50), total power (Ptot), and spectral edge frequency (F95), were derived using standard techniques at skin incision (skin) and emasculation (emasc) time points. Baseline values of F50, Ptot, and F95 for each animal were used to calculate percentage change from baseline at skin incision and emasculation. Differences were observed in Ptot and F50 data between hemispheres in horses but not mules (study 1) and in one pony (study 2). A response to castration (>10% change relative to baseline) was observed in eight horses (73% of animals) and four mules (36% of animals) for F50 and nine horses (82%) and four mules (36%) for Ptot. No changes in F95 data were observed in any animal in study 1. Responses to castration were observed in three ponies (75% of animals) for F50, one pony (25%) for F95, and all ponies for Ptot Alteration of acepromazine administration and castration technique produced a protocol that identified changes in EEG frequency and power in response to castration. (c) 2014 Elsevier Inc. All rights reserved.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)