717 resultados para Research Ethics Board
Resumo:
A adesão ao tratamento ocorre quando o conselho médico ou de saúde coincide com o comportamento do indivíduo, ao uso de medicamentos, cumprimento da dieta e mudanças no estilo de vida, não sendo, portanto, um ato não passivo do paciente. Em pacientes com hipertensão arterial sistêmica a adesão ao tratamento pode ser definida como o grau de cumprimento das medidas terapêuticas indicadas, sejam elas medicamentosas ou não, com o objetivo de manter a pressão arterial em níveis pressóricos normais. A não adesão em pacientes com doenças crônicas em tratamento a longo prazo em países desenvolvidos é em média de 50%, revelando a importância de serem avaliados os motivos que levam a esse comportamento. O estudo teve como objetivo avaliar a não adesão em idosos hipertensos de uma unidade pública de saúde de Ribeirão Preto - SP. Trata-se de um estudo de corte transversal, desenvolvido com uma amostra de 196 pessoas. A coleta de dados ocorreu entre agosto de 2014 até junho de 2015, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Para essa etapa foram utilizados os instrumentos Brief Medication Questionnaire, Medical Outcomes Studies 36-item Short Form Survey, Escore de Risco Global e Escore de Risco pelo Tempo de Vida. Após a coleta dos dados, as entrevistas foram codificadas, os dados foram tabulados e foi realizada a análise estatística descritiva e de correlação. Como resultado, constatou-se que houve predomínio de mulheres, com idade média de 69,4 anos, casados/união estável, não moravam sozinhos, com 1,85 pessoas na casa em média, de cor branca, com ensino fundamental incompleto, renda de até dois salários mínimos e aposentados/pensionistas, atendidos pelo SUS. Apresentaram hábitos de vida razoáveis, sem predomínio de consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, uso excessivo de sal e sedentarismo. A mais frequente comorbidade associada à HAS foi a dislipidemia. Foi observado elevado predomínio de fatores de risco cardiovasculares como obesidade abdominal, obesidade geral, comorbidades, razão de lipídeos e fatores agravantes como proteína c reativa ultrassensível, microalbuminúria e síndrome metabólica. A maioria da amostra foi classificada como sendo portador de risco cardiovascular alto após estratificação do risco. A percepção da qualidade de vida relacionada à saúde foi considerada baixa na maioria principalmente devido a limitações emocionais. A não adesão esteve presente em quase metade dos idosos, relacionada principalmente à complexidade da farmacoterapia e dificuldade em lembrar sobre o uso de seus medicamentos. Não foi observada correlação entre a não adesão e as variáveis estudadas. Conclui-se que o comportamento de não adesão observado não esteve relacionada às variáveis estudadas nessa amostra e que são necessárias intervenções urgentes para reduzir o risco cardiovascular e prevenir doenças cardiovasculares e mortalidade, bem como melhora da percepção da qualidade de vida relacionada à saúde.
Resumo:
Introdução: Investigar os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode possibilitar modificações no cuidado com o períneo, de forma a contribuir para menores frequências de episiotomia e de lacerações perineais. Objetivos: Identificar os fatores associados à episiotomia; identificar os fatores associados à integridade perineal no parto vaginal; descrever os motivos apontados para a realização de episiotomia por enfermeiras obstétricas; e identificar as manobras de proteção perineal realizadas por enfermeiras obstétricas em um Centro de Parto Normal. Método: Estudo transversal com coleta de dados prospectiva por meio de formulário aplicado junto às enfermeiras obstétricas de um Centro de Parto Normal intra-hospitalar de São Paulo e que incluiu dados de todas as mulheres que deram à luz neste serviço no período de fevereiro de 2014 a janeiro de 2015. Na análise estatística, as associações entre as variáveis dependentes (episiotomia e integridade perineal) e as variáveis sociodemográficas, obstétricas e assistenciais foram estimadas por meio de Odds Ratios (OR), calculadas por meio de regressão logística binária univariada e múltipla com intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento ), no programa estatístico SPSS versão 20. Foram realizadas análises separadas para cada variável dependente. Os motivos para a realização de episiotomia e o uso de manobras de proteção perineal foram descritos por meio de frequências e porcentagens. O estudo foi aprovado nos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições proponente e coparticipante. Resultados: Foram analisados os dados de 802 mulheres (frequência de episiotomia de 23,8 por cento , 191 mulheres; integridade perineal de 25,9 por cento , 208 mulheres; laceração perineal de 50,3 por cento , 403 mulheres). Os fatores independentemente associados à episiotomia foram: não ter parto vaginal anterior (OR 26,72; IC 95 por cento 15,42-46,30), uso de ocitocina durante o trabalho de parto (OR 1,69; IC 95 por cento 1,12-2,57), puxos dirigidos (OR 2,05; IC 95 por cento 1,23-3,43), intercorrência no trabalho de parto (OR 2,61; IC 95 por cento 1,43-4,77) e posição semissentada no parto (5,45; IC 95 por cento 1,06-28,01). O uso de uma manobra de proteção perineal (OR 0,11; IC 95 por cento 0,04-0,26) ou de duas manobras ou mais (OR 0,09; IC 95 por cento 0,04-0,22) se apresentou como fator de proteção contra a episiotomia. Em relação à integridade perineal, os fatores independentemente associados foram: ter parto vaginal anterior (OR 3,88; IC 95 por cento 2,41-6,23) e cor da pele autorreferida não branca (OR 1,43; IC 95 por cento 1,01-2,04). As indicações para episiotomia incluíram, predominantemente, motivos relacionados às condições e dimensões do períneo. As manobras de proteção perineal foram utilizadas em aproximadamente 95 por cento dos partos vaginais, mas não impactaram as taxas de integridade perineal. Conclusões: As variáveis associadas à episiotomia incluíram, em sua maioria, fatores que podem ser controlados pelo profissional de saúde. Estas variáveis não impactaram as taxas de integridade perineal. Informar os profissionais que atuam na assistência ao parto e as mulheres que buscam esse atendimento sobre os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode contribuir para a redução da frequência de episiotomia e para preservar a integridade perineal no parto vaginal.
Resumo:
Esta investigação teve por objetivo analisar a participação de idosos em direção à promoção da saúde considerando a articulação com oito aspectos da vida urbana do projeto cidade amiga do idoso (espaços abertos e prédios, transporte, moradia, participação social, respeito e inclusão social, participação cívica e emprego, comunicação e informação, e apoio comunitário e serviços de saúde) do bairro Vila Tibério, município de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil. Trata-se de pesquisa descritiva de abordagem qualitativa sustentada pelos conceitos e princípios da promoção da saúde, a partir da perspectiva da participação social e do estabelecimento de ambientes saudáveis, motivo do alinhamento com os aspectos da vida urbana do Projeto Cidade Amiga do Idoso. A pesquisa atendeu aos preceitos éticos, sendo sua realização aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa. A captação do empírico se deu por meio da realização de grupos focais com base no Protocolo de Vancouver, desenvolvido pelo Government of British Columbia, somando 32 idosos e 6 representantes de prestadores de serviços em 5 grupos focais. Adicionalmente, foi aplicado instrumento de avaliação funcional para verificar condição de independência ou dependência dos 32 idosos, sendo feita avaliação qualitativa da capacidade autorreferida pelos idosos, segundo a escala utilizada. Realizou-se análise de conteúdo na vertente temática para o material dos grupos, com a identificação de três temas: território: lugar de vida e cidadania, formação de redes de suporte social ao idoso e participação dos idosos na vida do bairro. A violência, o abandono presentes no território, em especial nos espaços coletivos, trazem preocupação e medo aos idosos, pois dificultam a livre circulação no território. Por outro lado, há no bairro certa tradição e possibilidade de serem construídas relações de amizade e apoio, que permitem ao idoso sentir-se acolhido, sendo enfatizado que as relações de amizade e mesmo as institucionalizadas, como por exemplo, o trabalho dos agentes comunitários de saúde, são necessárias às relações de convivência e sustentação na vida dos idosos. É trazida a importância dos jornais do bairro e de seu papel como elemento constitutivo da rede apoio na área de comunicação e informação dentro do território. A vinculação ao mundo do trabalho, com atividades remuneradas, ainda é uma forma que os idosos encontram de se manterem próximos aos amigos e participantes da vida em comunidade. Há dificuldade em ampliar a participação dos idosos por diferentes motivos que vão desde a dificuldade de mobilidade dentro do bairro, acesso à informação sobre as atividades disponíveis, ausência de canais mais ágeis de comunicação, baixa adesão aos processos de participação social no campo da saúde e assistência social, trabalho dos idosos como cuidadores de outros idosos familiares ou de netos. Situações que dificultam maior adesão aos processos de participação social, embora seja assinalada a importância destes processos para a melhoria do bairro. O conjunto dos resultados aponta que os idosos apresentam muitas dificuldades para ampliar sua participação nos processos coletivos no bairro, que por vezes se mostra hostil em suas condições a este grupo. Por outro lado se fazem presentes potencialidades, nas brechas e sugestões que indicam a possibilidade para se situarem no processo de construção da Promoção da Saúde no território em que estão inseridos, utilizando de suas características, perfis de vida e atuação para agir com autonomia e constituírem-se como protagonistas dos processos e de ações no território. Com a ciência dos limites, credita-se a esta investigação a possibilidade de que os elementos aqui discutidos possam oferecer subsídios para que as políticas voltadas ao envelhecimento saudável nos âmbitos da saúde, segurança, educação, assistência social, dentre outras possam se repensadas ou reestruturadas
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El proceso de publicación de un artículo debe basarse en la credibilidad, la verdad y la autenticidad. La inclusión de normas éticas en la política editorial científica se concibe como una medida preventiva y disuasoria de conductas inapropiadas. Dada la escasez de estudios sobre ética y publicación científica en Ciencias Sociales y, en particular, en España e Iberoamérica, esta investigación analiza la política editorial antifraude de las revistas españolas y latinoamericanas indexadas en el JCR en Ciencias Sociales (2014). Para cumplir nuestro objetivo, se utilizaron como muestra objeto de estudio 104 revistas y en las instrucciones a autores se examinaron una serie de principios de actuación ética: 1) Derechos de las personas que participan en la investigación; 2) Protección del bienestar de los animales objeto de experimentación; 3) Conflicto de interés; 4) Envío y publicación de manuscritos. Nuestros resultados apuntan que el carácter inédito de la investigación, así como la prohibición del envío simultáneo de los trabajos a otras revistas son los temas que aparecen con más frecuencia. Pese al intento de sociedades de edición científica como ICMJE y COPE por estandarizar los asuntos que afectan al fraude en la ciencia, su incidencia es exigua en las publicaciones objeto de estudio. Dada la dispersión normativa analizada, se retoma la necesidad detectada por otros autores de desarrollar un código ético uniforme para las disciplinas de Ciencias Sociales.
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"Prepared by the Office of Housing and Building Technology, Center for Building Technology, Institute for Applied Technology, National Bureau of Standards, Washington, D.C."
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Mode of access: Internet.
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"March, 1988".
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Once again this publication is produced to celebrate and promote good teaching and learning support and to offer encouragement to those imaginative and innovative staff who continue to wish to challenge students to learn to maximum effect. It is hoped that others will pick up some good ideas from the articles contained in this volume. We had changed our editorial approach in drawing together the articles for this 2005/6 edition (our third) of the ABS Good Practice Guide. Firstly we have expanded our contributors beyond ABS academics. This year?s articles have also been written by staff from other areas of the University, a PhD student, a post-doctoral researcher and staff working in learning support. We see this as an acknowledgement that the learning environment involves a range of people in the process of student support. We have also expanded the maximum length of the articles from two to five pages, in order to allow greater reflection on the issues. The themes of the papers cluster around issues relating to diversity (widening participation and internationalisation of the student body), imaginative use of new technology (electronic reading on BlackboardTM ) and reflective practitioners, (reflection on rigour and relevance; on how best to train students in research ethics, relevance in the curriculum and the creativity of the teaching process) Discussion of efforts to train the HE teachers of the future looks forward to the next academic year when the Higher Education Academy?s professional standards will be introduced across the sector. In the last volume we mentioned the launch of the School?s Research Centre in Higher Education Learning and Management (HELM). Since then HELM has stimulated a lot of activity across the School (and University) particularly linking research and teaching. A list of the HELM seminars is listed as an appendix to this publication. Further details can be obtained from Catherine Foster (c.s.foster@aston.ac.uk) who coordinates the HELM seminars. HELM has also won its first independent grant from the EU Leonardo programme to look at the effect of business education on employment. In its annual report to the ABS Research Committee HELM listed for 2004 and 2005, 11 refereed journal articles, 4 book chapters, 3 published conference papers, 18 conference papers, one official reports and £72,500 of grant money produced in this research area across the School. I hope that this shows that reflection on learning is live and well in ABS. May I thank the contributors for taking time out of their busy schedules to write the articles and to Julie Green, the Quality Manager, for putting our diverse approaches into a coherent and publishable form.
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Objective - The objective of the research was to examine to what extent community pharmacists in Great Britain believed that their job was concerned with local public health issues. Methods - The project (Pharmacy and Public Health)received ethical approval from the Research Ethics Committee of the School of Life and Health Sciences at Aston University. After piloting, in August 2006 a self-completion postal questionnaire was sent to practicing community pharmacists in Great Britain (n=1998), with a follow-up to non-responders 4 weeks later. A final response rate of 51% (n=1023/1998) was achieved. Results - Respondents were asked to indicate their answer to the question “to what extent is your present job concerned with local public health issues?” on a three-point scale – “highly”, “slightly” or “not at all” concerned with public health. They were also asked to indicate whether they were pharmacy owners, employee pharmacists or self-employed locum pharmacists. Less than half (43%,n=384/898) of respondents answering both questions believed that their job was highly concerned with public health. A relationship was observed between employment status and the level to which a respondent believed that their job was concerned with public health (chi-square test with P=0.001). Over half of pharmacy owners (51%, n=68/134) considered that their job was highly concerned with public health compared to44% (n=193/443) of employee pharmacists and38% (n=123/321) of locum pharmacists. Conclusion - This research suggests that community pharmacists in Great Britain are not ‘fully engaged’ with public health. Pharmacy owners may feel more enfranchised in the public health movement than their employees and locums. Indeed, one-in-ten locums reported that their job was not at all concerned with public health which, as locum pharmacists constitute over a third of actively employed community pharmacists, could be limiting factor in any drive to strengthen the public health function of community pharmacists.
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This book is concerned with the day-to-day realities of doing social science research. It is based upon the reflections and experiences of a wide range of established social researchers, the majority of whom undertake research in the field of health care. By drawing upon their anecdotal accounts of setting up research projects, negotiating access, collecting and analysing data, and disseminating findings, the book highlights a multitude of practical and ethical complexities involved in the conduct of empirically based research. It delineates the emotional, social and cultural factors involved at all stages of the research process, and sets this delineation in the context of wider debates about the relationship between research methods and research ethics.
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Methods - Ethical approval for the study was granted by both the local National Health Service (NHS) Research Ethics Committee (REC) and Aston University’s REC. Seven focus groups were conducted between October and December 2011 in medical or community settings within inner-city Birmingham (UK). Discussions were guided by a theme plan which was developed from key themes identified by a literature review and piloted via a Patient Consultation Group. Each focus group had between 3 and 7 participants. The groups were digitally recorded and subsequently transcribed verbatim. The transcriptions were then subjected to thematic analysis via constant comparison in order to identify emerging themes. Results - Participants recognised the pharmacist as an expert source of advice about prescribed medicines, a source they frequently felt a need to consult as a result of the inadequate supply of medicines information from the prescriber. However, an emerging theme was a perception that pharmacists had an oblique profit motive relating to the supply of generic medicines with frequent changes to the ‘brand’ of generic supplied being attributed to profit-seeking by pharmacists. Such changes had a negative impact on the patient’s perceived efficacy of the therapy which may make non-adherence more likely. Conclusions - Whilst pharmacists were recognised as medicines experts, trust in the pharmacist was undermined by frequent changes to generic medicines. Such changes have the potential to adversely impact adherence levels. Further, quantitative research is recommended to examine if such views are generalisable to the wider population of Birmingham and to establish if such views impact on adherence levels.
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To explore the views of pharmacy and rheumatology stakeholders about system-related barriers to medicines optimisation activities with young people with long-term conditions. A three-phase consensus-building study comprising (1) focus groups with community and hospital pharmacists; (2) semi-structured telephone interviews with lay and professional adolescent rheumatology stakeholders and pharmacy policymakers, and (3) multidisciplinary discussion groups with community and hospital pharmacists and rheumatology staff. Qualitative verbatim transcripts from phases 1 and 2 were subjected to framework analysis. Themes from phase 1 underpinned a briefing for phase 2 interviewees. Themes from phases 1 and 2 generated elements of good pharmacy practice and current/future pharmacy roles for ranking in phase 3. Results from phase 3 prioritisation and ranking exercises were captured on self-completion data collection forms, entered into an Excel spreadsheet and subjected to descriptive statistical analysis. Institutional ethical approval was given by Aston University Health and Life Sciences Research Ethics Committee. Four focus groups were conducted with 18 pharmacists across England, Scotland and Wales (7 hospital, 10 community and 1 community/public health). Fifteen stakeholders took part in telephone interviews (3 pharmacist commissioners; 2 pharmacist policymakers; 2 pharmacy staff members (1 community and 1 hospital); 4 rheumatologists; 1 specialist nurse, and 3 lay juvenile arthritis advocates). Twenty-five participants took part in three discussion groups in adolescent rheumatology centres across England and Scotland (9 community pharmacists; 4 hospital pharmacists; 6 rheumatologists; 5 specialist nurses, and 1 physiotherapist). In all phases of the study, system-level issues were acknowledged as barriers to more engagement with young people and families. Community pharmacists in the focus groups reported that opportunities for engaging with young people were low if parents collected prescriptions alone, which was agreed by other stakeholders. Moreover, institutional/company prescription collection policies – an activity largely disallowed for a young person under 16 without an accompanying parent - were identified by hospital and community pharmacists as barriers to open discussion and engagement. Few community pharmacists reported using Medicines Use Review (England/Wales) or Chronic Medication Service (Scotland) as a medicines optimisation activity with young people; many were unsure about consent procedures. Despite these limitations, rheumatology stakeholders ranked highly the potential of pharmacists empowering young people with general health care skills, such as repeat prescription ordering. The pharmacy profession lacks vision for its role in the care of young people with long-term conditions. Pharmacists and rheumatology stakeholders identified system-level barriers to more engagement with young people who take medicines regularly. We acknowledge that the modest number of participants may have had a specific interest and thus bias for the topic, but this underscores their frank admission of the challenges. Professional guidance and policy, practice frameworks and institutional/company policies must promote flexibility for pharmacy staff to recognise and empower young people who are able to give consent and take responsibility for medicines activities. This will increase mutual confidence and trust, and foster pharmacy’s role in teaching general health care skills. In this way, pharmacists will be able to build long-term relationships with young people and families.
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The practices developed in the everyday life of obstetric services are sometimes out of step with the recommendations of the public health policies. Accordingly, this research had the objective of assessing the quality of the care provided to women and children during cases of natural childbirth in municipal public maternity wards of the city of Natal/RN, Brazilian Northeast. We developed a cross-sectional and quantitative study in two maternity wards that provide care actions to pregnant women at regular risk (maternity wards A and B). The participants were 314 puerperal women who were treated during the period between April and July 2014, whose children were born alive, through transpelvic way, with spontaneous or induced beginning of labor and that showed physical and emotional conditions to respond to the proposed questions. The data collection instrument was constructed on the basis of the recommendations of the World Health Organization focused on the care of normal childbirth and validated by skilled judges, and the final version has obtained optimum agreement (k = 0,96; IVC = 0,99). Associated with these recommendations, we used three indicators: percentage of women with induced labor or subjected to elective cesarean section (Indicator A); percentage of women served by a qualified health professional during labor and childbirth (Indicator B); and Bologna Index (Indicator C). The research obtained a favorable opinion of the Research Ethics Committee from the Federal University of Rio Grande do Norte, under the nº 562.313 and Certificate of Presentation for Ethics Appreciation: 25958513.0.0000.5537. The analysis of categories related to the recommendations of the World Health Organization was conducted by means of absolute and relative frequency and the Chi-square Pearson’s and Fisher’s exact tests made the comparison of the differences observed between the two maternity wards. Furthermore, we calculated the percentage of the indicators A and B and with the results of the Indicator C, the quality was assessed as follows: the closer to 5, the better will be the quality, and the closer to 0, the worst will be the quality, and the Mann-Whitney U test was used to compare the differences of the obtained averages. The significance level of 5% was considered in all statistical tests. The differences between the maternity wards were identified with regard to the provision of liquids orally (p=0,018), stimulus for non-supine positions (p=0,002), existence of partograph (p=0,001), support or welcoming by health professionals (p= 0,047), intravenous infusion (p<0,001), supine position (p<0,001), use of oxytocin (p<0,001), food and liquid restriction (p= 0,002) and, lastly, the fact of the touch is performed by more than 1 examiner (p=0,011). The indicators A and B showed percentages of 13,09% and 100%, respectively. The overall average of the Indicator C was equal to 2,07 (± 0,74). There was a statistically significant difference between the averages of the maternity wards (p<0,001). The care actions provided during the process of labor and childbirth is inappropriate, especially in the maternity ward B. It is necessary to implement improvements and redesign the obstetric model in force