989 resultados para Ramos, Marise Nogueira
Resumo:
2005
Resumo:
Exame dos solos e amostragens; Roteiro da excursão; Sequencia e discussão sucinta dos estudos realizados: percurso: Cuiabá-Jangada-Barra do Bugres-Nova Olimpia-Tangará da Serra-Fazenda Itamarati-Campo Novo do Parecis; percurso: Juina-Castanheira-Juruena-Aripuanã; percurso: Aripuanã-Juina-Vilhena; Percurso: Vilhena-Cuiabá.
Resumo:
O objetivo principal deste trabalho é fornecer, por meio de técnicas de geoprocessamento e de um sistema de informações geográficas, elementos para subsidiar a implantação de pólos agroflorestais pelo governo estadual, no município de Capixaba.
Resumo:
1999
Resumo:
Apresenta as seguintes tabelas: peso médio (kg) de cordeiro Santa Inês aos 28, 56 e 84 dias de idade, submetidos ao manejo de amamentação contínua ou controlada; Custos, receita, margem bruta e valor agregado de borregos mestiços cabados em confinamento.
Resumo:
Os estudos dos insetos associados às culturas agrícolas e florestais são dinâmicos, em função da evolução dos sistemas de cultivo, do avanço da fronteira agrícola, da introdução de novas pragas e da resistência aos produtos químicos historicamente aplicados. Nesse contexto, os avanços nos estudos dos insetos-praga periodicamente precisam ser integrados em publicações de referência, que permitam fácil acesso a esses conhecimentos. Assim, o objetivo desta publicação é documentar o ataque de lagartas do gênero Lonomia, popularmente conhecidas como lagartas-de-fogo, causando intensa desfolha em cultivos de seringueira (Hevea brasiliensis) no Acre. Há um grande número de trabalhos publicados sobre esse gênero, no que tange aos problemas acarretados pelo contato direto de pessoas com as lagartas, provocando acidentes hemorrágicos graves, dependendo da área lesionada e da extensão do contato. No entanto, não havia relatos dessas lagartas causando intenso desfolhamento em seringais de cultivo, ocasionando prejuízos econômicos. A partir da intensificação do cultivo, surtos populacionais de insetos, considerados pragas secundárias em muitas culturas, podem acontecer com mais frequência, necessitando de conhecimento e estratégias de manejo que visem ao monitoramento, distribuição e controle de populações de insetos no Estado do Acre, a fim de prevenir surtos populacionais de pragas e, consequentemente, prejuízos elevados aos produtores acrianos.
Resumo:
O sistema de cultivo em consórcio de fruteiras com outras culturas, sejam anuais, semiperenes ou perenes, constitui uma boa alternativa para propriedades rurais e uma importante forma de recuperação de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de bananeira, cv. D'Angola, em monocultivo e consorciada com açaizeiro, Euterpe precatoria, em diferentes espaçamentos, no primeiro ciclo de produção. Para tanto, foi instalado um experimento seguindo um delineamento em blocos casualizados completos com quatro repetições e seis plantas por parcela. Os tratamentos foram: T1 ? bananeira em 3 m x 3 m (1.111 plantas ha-1); T2 ? bananeira em 3 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com açaizeiro em 3 m x 4 m (833 plantas ha-1); T3 ? bananeira em 3 m x 3 m (1.111 plantas ha-1) com açaizeiro em 3 m x 4 m (833 plantas ha-1); T4 ? bananeira em 4 m x 2 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com açaizeiro em 6 m x 3 m (555 plantas ha-1) e T5 ? bananeira em 4 m x 2 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com açaizeiro em 4 m x 2 m x 3 m (1.111 plantas ha-1). O sistema de cultivo da bananeira terra consorciada com açaizeiro em diferentes espaçamentos pode ser considerado como boa alternativa no primeiro ciclo, pois não apresentou interferência nas características de desenvolvimento, de produção e qualidade física dos frutos. Os plantios mais adensados propiciaram maiores produtividades no primeiro ciclo da cultura.
Resumo:
Plantas do gênero Arachis são conhecidas da humanidade há cerca de 8 mil anos. O termo amendoim é originário de mãdu?bi, da língua tupi. As espécies forrageiras são comumente chamadas de amendoim forrageiro ou até grama amendoim no Brasil. A espécie Arachis pintoi Krapovickas & Gregory, exclusivamente forrageira, vem sendo cada vez mais usada para pastejo de animais devido à quantidade de proteínas e biomassa produzida, além do uso na jardinagem e paisagismo em áreas urbanas e rurais. Essa preferência pela espécie baseia-se em longo histórico de sucesso em outros países para a finalidade a que se destina. Outras espécies encontradas nesse gênero e utilizadas em programas de melhoramento genético de amendoim forrageiro para a produção de proteína a baixo custo são Arachis repens Handro, Arachis glabrata Benth., Arachis valsii Miotto, Arachis appressipila Krapov & W. C. Greg. e Arachis helodes Mart. ex Krapov. & Rigoni. Algumas doenças fúngicas afetam A. pintoi quando este se encontra estabelecido no campo ou em viveiro, casas de vegetação ou telado. No entanto, fungos que ocorrem nas sementes têm importante papel na disseminação de doença a longa distância e no estabelecimento de plantas de amendoim forrageiro no campo seja para multiplicação ou para uso definitivo. O conhecimento da diversidade de fungos fitopatogênicos e saprófitas que ocorrem em Arachis spp. é de fundamental relevância para os trabalhos de diagnósticos, para a emissão de certificados fitossanitários de origem, certificados fitossanitários, ações de defesa vegetal, segurança no trabalho e para o controle de doenças. Desse modo, foi elaborado este Manual que, além de ser um guia ilustrado para a identificação de doenças, também traz informações de como isolar e caracterizar taxonomicamente os fungos associados ao amendoim forrageiro. Esta publicação é destinada aos produtores, estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e todos aqueles que se interessam pela cultura do amendoim forrageiro nos campos e nas cidades, em atividades produtivas, educacionais e de extensão.
Resumo:
O espaçamento é um dos principais fatores para aumento de produtividade, sem ocasionar perdas de qualidade de frutos da bananeira, e varia em função das condições de clima e solo da região. Quando a bananeira é cultivada em maiores densidades, aproveita-se melhor a área disponível e o uso da mão de obra é otimizado. Na banana-comprida o espaçamento ideal evita a competição por água, luz e nutrientes, sem comprometer os rendimentos potenciais da cultura.
Resumo:
Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau Mestre em Criminologia
Resumo:
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
Resumo:
Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Sociologia
Resumo:
The patterns of copepod species richness (S) and their relationship with phytoplankton productivity, temperature and environmental stability were investigated at climatological, seasonal and year-to-year time scales as well as scales along latitudinal and oceanic–neritic gradients using monthly time series of the Continuous Plankton Recorder (CPR) Survey collected in the North East Atlantic between 1958 and 2006. Time series analyses confirmed previously described geographic patterns. Equatorward and towards neritic environments, the climatological average of S increases and the variance explained by the seasonal cycle decreases. The bi-modal character of seasonality increases equatorward and the timing of the seasonal cycle takes place progressive earlier equatorward and towards neritic environments. In the long-term, the climatological average of S decreased significantly (p < 0.001) between 1958 and 2006 in the Bay of Biscay and North Iberian shelf at a rate of ca. 0.04 year−1, and increased at the same rate between 1991 and 2006 in the northernmost oceanic location. The climatological averages of S correlate positively with those of the index of seasonality of phytoplankton productivity (ratio between the minimum and maximum monthly values of surface chlorophyll) and sea surface temperature, and negatively with those of the proxy for environmental stability (monthly frequency of occurrence of daily averaged wind speed exceeding 10 m s−1). The seasonal cycles of S and phytoplankton productivity (surface chlorophyll as proxy) exhibit similar features in terms of shape, timing and explained variance, but the relationship between the climatological averages of both variables is non-significant. From year-to-year, the annual averages of S correlate negatively with those of phytoplankton productivity and positively with those of sea surface temperature along the latitudinal gradient, and negatively with those of environmental stability along the oceanic–neritic gradient. The annual anomalies of S (i.e. factoring out geographic variation) show a unimodal relationship with those of sea surface temperature and environmental stability, with S peaking at intermediate values of the anomalies of these variables. The results evidence the role of seasonality of phytoplankton productivity on the control of copepod species richness at seasonal and climatological scales, giving support to the species richness–productivity hypothesis. Although sea surface temperature (SST) is indeed a good predictor of richness along the latitudinal gradient, it is unable to predict the increase of richness form oceanic to neritic environments, thus lessening the generality of the species richness–energy hypothesis. Meteo-hydrographic disturbances (i.e. SST and wind speed anomalies as proxies), presumably through its role on mixed layer depth dynamics and turbulence and hence productivity, maximise local diversity when occurring at intermediate frequency and or intensity, thus providing support to the intermediate disturbance hypothesis on the control of copepod diversity.