869 resultados para Prunus salicina Lindl.


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Métodos para avaliar a atividade microbiana no solo são fundamentais no monitoramento ambiental de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi investigar a atividade microbiana de solo do semi-árido cultivado com Atriplex nummularia Lindl. em áreas que receberam rejeito salino durante um e três anos, em comparação com um solo nativo, sem cultivo e não irrigada. O solo cultivado por três anos e que recebeu rejeito salino apresentou, no período seco, valores de pH, CE e atividade de hidrólise do diacetato de fluoresceína (FDA) superiores aos das demais áreas. No entanto, foi observada correlação negativa entre o carbono microbiano e os valores do quociente metabólico (qCO2). A biomassa microbiana e a fosfatase alcalina também foram superiores no solo cultivado por três anos e que recebeu rejeito salino em relação ao solo nativo sem irrigação, confirmando o desempenho de plantas halófitas na melhoria da qualidade do solo sob condições de estresse salino. O cultivo de A. nummularia constitui uma das alternativas para utilização de rejeito salino proveniente da dessalinização por osmose reversa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o vigor de três clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e do pessegueiro 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch], propagados por estacas herbáceas, em condições de campo. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com quatro tratamentos (genótipos) e cinco repetições. As plantas foram espaçadas 0,5 m entre si. O pessegueiro 'Okinawa' apresentou maior diâmetro do tronco, em relação aos clones de umezeiro. Na análise conjunta das variáveis, o Clone 10 revela-se o menos vigoroso, indicando a possibilidade de sucesso como porta-enxerto ananizante para pessegueiro.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar técnicas que viabilizem a produção de pêssegos de melhor qualidade, ao potencializar características externas como a coloração vermelha na epiderme e o tamanho, bem como características químicas relativas ao sabor. Num pomar comercial de pessegueiros da cultivar Maciel, no Município de Pelotas, RS, foram avaliados os efeitos da poda verde, o uso de dois tipos de plástico refletivo sob a copa das plantas, diferentes concentrações de cloreto de potássio (KCl) incorporado ao solo, com ou sem KCl via foliar e antitranspirante. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso. O uso de 1.200 g de KCl via solo, combinado com 10 g de KCl via foliar e poda verde, produziu coloração vermelha mais intensa na epiderme dos pêssegos. O uso de 1.600 g de KCl no solo, combinado com poda verde, produziu pêssegos com maior peso médio, maior diâmetro e baixa acidez titulável. A cobertura do solo, sob a copa das plantas, com plástico de ráfia, combinado com poda verde, resultou num maior teor de sólidos solúveis totais nos frutos. O uso dessas práticas culturais, realizadas na pré-colheita, influencia positivamente a qualidade final das frutas de pessegueiro da cultivar Maciel.

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Over three years the postharvest quality of 'Marli' peaches harvested from the integrated (IFP) and conventional production (CFP) systems was evaluated. The peaches were harvested from commercial orchards of Prunus persica at two locations close to the city of São Jerônimo, RS, Brazil, and stored at 0.5°C for 10, 20 or 30 days. The peaches were evaluated at harvest, at retrieval from storage and after ripening periods at 20°C. No differences in fruit weight losses were determined. Decay incidence was low, and no differences were detected amongst systems in both 2001 and 2002 seasons, but in the 2000 season CFP peaches were more decayed. Flesh firmness of peaches from the IFP system were greater than CFP fruits in the years 2000 and 2001. In 2002, firmness changed little during storage and ripening. Peaches from the IFP in 2000 had higher titratable acidity and lower soluble solids. In the 2000 season, flesh browning was observed in decayed fruits, always at ripening after 20 or 30 days of cold storage Chilling injuries such as browning, woolliness and leatheriness ocurred in 2002. There were no differences amongst systems related to peach quality.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição do sistema radicular de três porta-enxertos de umezeiro (Prunus mume Siebold et Zucc.), Clone 05, Clone 15 e a cultivar Rigitano, propagados por estacas herbáceas, em condições de campo. As plantas, enxertadas com o pessegueiro 'Aurora-1' [Prunus persica (L.) Batsch], foram conduzidas no espaçamento de 6x1 m em Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico de textura arenosa média. Aos 34 meses após o transplantio, foram avaliadas duas plantas de cada porta-enxerto, tendo-se demarcado 36 monólitos (0,5x0,5x0,4 m) ao redor de cada planta, com barras de ferro (0,6 m) e fitas de plástico. O solo foi removido com jatos de água até a profundidade de 0,4 m. Não houve diferença entre os porta-enxertos, na massa de matéria fresca e seca de raízes, e na distribuição das raízes finas e grossas ao redor da planta. Mesmo sem a formação de uma raiz pivotante típica, as raízes grossas apresentaram crescimento vertical, além dos 0,4 m avaliados, e concentraram-se a 0,5 m ao redor do tronco da planta. As raízes finas apresentaram crescimento horizontal, além da projeção da copa, e também além dos 1,5 m avaliados, no sentido transversal à linha de plantio. Os Clones 05, 15 e a cultivar Rigitano de umezeiro, usados como porta-enxerto de pessegueiro, apresentam ancoragem satisfatória de plantas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade produtiva das cultivares de nêspera (Eriobotrya japonica Lindl.) Mizuho, Centenária, Mizumo, Mizauto e Néctar de Cristal, em Jundiaí, SP. As mudas, formadas com porta-enxertos de 'Mizumo', foram plantadas em campo em blocos ao acaso. Do terceiro ao sexto ano de plantio, quantificaram-se o número e a massa de matéria fresca dos frutos, a produção total por planta e as médias dos quatro anos de produção. Determinaram-se o comprimento, a largura, a relação sólidos solúveis totais (SST) e a acidez total titulável (ATT). As cultivares Mizuho, Mizumo, Mizauto e Néctar de Cristal apresentaram as maiores produções de frutos, acima de 14 kg por planta em média. 'Centenária' e 'Mizumo' apresentaram os maiores resultados de massa de matéria fresca dos frutos, acima de 30 g por fruto, e a melhor razão SST/ATT.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de tratamentos térmicos na incidência de lanosidade em pêssegos 'Dourado-2' armazenados a 0ºC e na fisiologia e bioquímica dos frutos. Foram realizados condicionamentos térmicos antes da refrigeração, por meio da exposição dos frutos a 50ºC por 2 horas ou a 20ºC por 48 horas e do aquecimento intermitente durante o armazenamento refrigerado; os frutos foram submetidos a 25ºC durante 24 horas, a cada cinco dias de armazenamento a 0ºC, ou durante 48 horas, a cada dez dias de armazenamento a 0ºC. Frutos continuamente armazenados a 0ºC serviram de controle. Após 30 dias de armazenamento mais três dias de comercialização simulada, foram determinados os efeitos dos tratamentos sobre a incidência de lanosidade, podridões, teor de sólidos solúveis, acidez, teor de ácido ascórbico, coloração, firmeza da polpa, taxa respiratória, produção de etileno, atividade das enzimas poligalacturonase e pectinametilesterase. O aquecimento intermitente com ciclos de cinco ou dez dias e o condicionamento a 20ºC durante 48 horas foram mais eficazes para reduzir a incidência de lanosidade, mas acelerou a perda de firmeza dos frutos. A produção de etileno foi maior nos frutos submetidos a aquecimento intermitente. Os tratamentos térmicos provocaram poucas alterações no teor de sólidos solúveis, acidez, ácido ascórbico, coloração e incidência de podridões.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de N sobre o teor foliar do nutriente, o crescimento de ramos, a produção e a qualidade química e física dos frutos de pêssego. O experimento foi conduzido no período de 2000 a 2002, em um pomar de pessegueiro da cultivar Chimarrita, enxertada no porta-enxerto Aldrighi, em Pinto Bandeira, RS, em um solo Cambissolo Húmico. Os tratamentos foram 0, 22, 44, 66 e 88 kg ha-1 de N por ano. Em todas as safras, folhas foram coletadas para análise de N total. Após a queda das folhas, foi determinado o comprimento de ramos do ano. Na maturação, os frutos foram colhidos e foram determinados o diâmetro, a massa, a produção, o N total, os sólidos solúveis totais, a acidez total titulável e a firmeza da polpa, esta última repetida após pré-resfriamento com circulação forçada de ar e armazenamento em câmara fria. A aplicação de N em pessegueiros aumenta o teor do nutriente nas folhas e nos frutos. A adubação nitrogenada não afeta o comprimento dos ramos do ano, o diâmetro, a massa, a produção, a acidez total titulável e a firmeza da polpa dos frutos de pêssego.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a diversidade genética existente em três genótipos de umezeiro (Clone 05, cv. Rigitano e Clone 15) e identificar marcadores moleculares fAFLP (fluorescent Amplified Fragment Lenght Polymorphism) passíveis de serem utilizados na discriminação dos três genótipos de umezeiro selecionados como porta-enxertos para pessegueiro. Foram utilizadas 24 diferentes combinações de primers seletivos fAFLP que geraram 648 marcas, das quais 272 foram diferenciadoras dos três genótipos entre si. As marcas diferenciadoras permitiram o agrupamento dos clones de umezeiro de acordo com sua similaridade através do Método da Distância e algorítmo Neighbour Joining. As mesmas marcas foram utilizadas para calcular a distância genética entre os clones. Com o uso de marcadores fAFLP foi possível discriminar os três genótipos de umezeiro entre si, destacando-se as combinações Fam ACT/CAT, Joe AGG/CTT e Ned AGC/CAA, que permitiram a diferenciação individual de cada um dos clones. A maior distância genética foi encontrada entre a cv. Rigitano e o Clone 15. Os marcadores fAFLP revelaram maior proximidade genética entre o Clone 05 e a cv. Rigitano.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da irrigação com rejeito da dessalinização, oriundo de tanques de produção de tilápia-rosa, sobre as propriedades químicas e microbiológicas de solos cultivados com erva-sal (Atriplex nummularia Lindl.). Quatro áreas foram usadas, das quais duas foram irrigadas com rejeito salino e cultivadas, durante um e cinco anos, com erva-sal. As outras duas áreas foram conduzidas sem irrigação: uma cultivada com vegetação natural e outra com a halófita. Avaliaram-se os parâmetros relativos à salinidade e sodicidade do solo, e também as seguintes características: carbono da biomassa microbiana (Cmic); relação Cmic/carbono orgânico; atividade das enzimas fosfatase ácida, fosfatase alcalina, beta-glucosidase, protease, L-asparaginase, L-glutaminase. A adição de sais afetou as propriedades físicas e químicas dos solos irrigados com rejeito salino, com tendência à salinização e sodificação. A salinidade afetou as propriedades microbiológicas nos solos irrigados, mas o cultivo da halófita favoreceu a produção das enzimas estudadas. O cultivo da erva-sal em áreas que recebem rejeito salino pela irrigação melhora a qualidade biológica dos solos e sua fertilidade, mas não impede a salinização.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes porta-enxertos no desenvolvimento vegetativo, fenológico e produtivo do pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] cv. Chimarrita. Os porta-enxertos utilizados foram 'Capdeboscq', 'Tsukuba 1', 'Okinawa', 'Aldrighi' e 'GF 305'. As variáveis analisadas foram: diâmetro do tronco, volume da copa, material retirado da poda, época de brotação, época de floração, quantidade de clorofila, área foliar específica, comprimento dos ramos principais, produtividade, massa dos frutos, coloração do fruto, firmeza de polpa, teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (TA), relação SST/AT, fenóis totais e época de maturação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições com cinco plantas cada. Não houve efeito dos porta-enxertos em: início da brotação, início da queda de folha, área foliar específica e maturação e massa de fruto. O diâmetro de tronco, comprimento de ramos, volume de copa, massa verde da poda e quantidade de clorofila foram influenciados mais pelos porta-enxertos 'Capdeboscq', 'Okinawa' e 'Tsukuba 1'. O maior número de flores por ramo foi obtido com o porta-enxerto 'Capdeboscq'. Frutos mais avermelhados foram produzidos com o porta-enxerto 'GF 305', e os vermelho-amarelados com 'Okinawa'.

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O objetivo deste trabalho foi identificar fontes de resistência à ferrugem-da-folha em pessegueiro. Foram realizadas três avaliações de incidência e severidade de ferrugem-da-folha em 15/1, 14/2 e 24/3 de 2005, em 17 genótipos; em 23/2/2006, a severidade foi avaliada em 12 genótipos e nos 17 já avaliados anteriormente; em 28/1/2008, avaliaram-se a incidência, a severidade e a desfolha nos 29 genótipos avaliados anteriormente, além de 'Conserva 803'; em 3/2/2008, avaliou-se o número de lesões por folha em 12 genótipos. Os dados de incidência, severidade, desfolha e número de lesões por folha, em cada ano, foram submetidos à análise de variância, e as médias dos genótipos foram comparadas pelo teste de Scott-Knott. Foram realizadas correlações de Pearson entre incidência, severidade, desfolha e lesões por folha (2008). Os dados de incidência, severidade e desfolha de 28/1/2008 e os de severidade de 23/2/2006 foram submetidos à análise multivariada. 'Olímpia' e 'Cascata 1063' apresentaram níveis aceitáveis de resistência à ferrugem-da-folha; não foi verificada imunidade à doença, mas sim eficiência de infecção diferenciada nos genótipos estudados, o que indica que o tipo de resistência encontrada pode ser horizontal. O número de lesões por folha pode ser usado para classificar genótipos de pessegueiro quanto à reação à ferrugem-da-folha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o emprego simultâneo de isca tóxica e da técnica de disrupção sexual, com uso de feromônio sexual, para o controle de Anastrepha fraterculus e Grapholita molesta, em pomar comercial de pessegueiro. Foram utilizados três pomares de 0,5 ha, com os seguintes tratamentos: pomar 1, manejo com isca tóxica (Biofruit 3% + Malathion 500 CE a 200 mL por 100 L), aplicada nas plantas da borda do pomar quando o nível de controle era atingido, e uso da disrupção sexual por meio da aplicação de feromônio (Splat Grafo) em 1.000 pontos por ha; pomar 2, manejo convencional, constituído por pulverizações com inseticidas de contato e ingestão de 2 a 3 vezes ao ano; pomar 3, testemunha, sem controle. A população de adultos das duas espécies e o dano em ponteiros e frutos foram monitorados nas safras 2007/2008 e 2008/2009. O uso simultâneo da isca tóxica e da técnica de disrupção sexual reduziu em mais de 90% a captura de adultos de A. fraterculus e G. molesta. Nas duas safras, os danos reduziram de 62-85% em ponteiros, e de 98-99% nos frutos, em comparação à testemunha sem controle.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do uso de interenxertos, com diferentes comprimentos, sobre o vigor de plantas de pessegueiro da cultivar Jubileu. Foram utilizados interenxertos da cultivar de baixo vigor, Granada, com 5, 10, 15 e 20 cm de comprimento. Avaliaram-se o crescimento vegetativo, a floração e a frutificação efetiva das plantas. O experimento foi conduzido em Pelotas, RS, de março de 2007 a dezembro de 2008. O crescimento vegetativo do pessegueiro 'Jubileu' está diretamente relacionado ao comprimento do interenxerto. O aumento do comprimento do interenxerto antecipa o início da floração e da plena floração. A redução do vigor, induzida por interenxertos de maior comprimento, promove aumento na diferenciação floral. O interenxerto com 20 cm intensifica a redução do vigor, mas aumenta a mortalidade das plantas. Portanto, os interenxertos com 10 e 15 cm de comprimento são os mais adequados para o adensamento de pomares.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de estágios imaturos e parâmetros reprodutivos de adultos de Grapholita molesta em dietas naturais, constituídas de ramos e frutos de pessegueiro 'Vanguarda', frutos de macieira 'Gala' e 'Fuji', e em dieta artificial à base de milho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Considerou-se cada inseto uma repetição e, no estudo dos parâmetros biológicos dos adultos, cada casal foi considerado uma repetição. Foi calculada a tabela de vida de fertilidade. O tempo para o desenvolvimento das lagartas foi menor em ramos e frutos do pessegueiro, em comparação a frutos de macieira e dieta à base de farinha de milho. Quanto à sobrevivência das larvas, não houve diferença entre as dietas. Com base na tabela de vida de fertilidade, os frutos da cultivar Fuji foram mais adequados ao desenvolvimento de G. molesta do que os da Gala. Os ramos de pessegueiro foram mais adequados ao desenvolvimento do inseto do que os frutos. A dieta à base de farinha de milho foi adequada para a criação dos insetos em laboratório. As dietas avaliadas afetam a taxa de sobrevivência, o desenvolvimento e o potencial de crescimento populacional de G. molesta.