Towards a spatial understanding of trade-offs in sustainable development: A meso-scale analysis of the nexus between land use, poverty, and environment in the Lao PDR

In land systems, equitably managing trade-offs between planetary boundaries and human development needs represents a grand challenge in sustainability oriented initiatives. Informing such initiatives requires knowledge about the nexus between land use, poverty, and environment. This paper presents results from Lao PDR, where we combined nationwide spatial data on land use types and the environmental state of landscapes with village-level poverty indicators. Our analysis reveals two general but contrasting trends. First, landscapes with paddy or permanent agriculture allow a greater number of people to live in less poverty but come at the price of a decrease in natural vegetation cover. Second, people practising extensive swidden agriculture and living in intact environments are often better off than people in degraded paddy or permanent agriculture. As poverty rates within different landscape types vary more than between landscape types, we cannot stipulate a land use–poverty–environment nexus. However, the distinct spatial patterns or configurations of these rates point to other important factors at play. Drawing on ethnicity as a proximate factor for endogenous development potentials and accessibility as a proximate factor for external influences, we further explore these linkages. Ethnicity is strongly related to poverty in all land use types almost independently of accessibility, implying that social distance outweighs geographic or physical distance. In turn, accessibility, almost a precondition for poverty alleviation, is mainly beneficial to ethnic majority groups and people living in paddy or permanent agriculture. These groups are able to translate improved accessibility into poverty alleviation. Our results show that the concurrence of external influences with local—highly contextual—development potentials is key to shaping outcomes of the land use–poverty–environment nexus. By addressing such leverage points, these findings help guide more effective development interventions. At the same time, they point to the need in land change science to better integrate the understanding of place-based land indicators with process-based drivers of land use change.

Marginal lands or marginal people? Analysing key processes determining the outcomes of large-scale land acquisitions in Lao PDR and Cambodia

This chapter aims to overcome the gap existing between case study research, which typically provides qualitative and process-based insights, and national or global inventories that typically offer spatially explicit and quantitative analysis of broader patterns, and thus to present adequate evidence for policymaking regarding large-scale land acquisitions. Therefore, the chapter links spatial patterns of land acquisitions to underlying implementation processes of land allocation. Methodologically linking the described patterns and processes proved difficult, but we have identified indicators that could be added to inventories and monitoring systems to make linkage possible. Combining complementary approaches in this way may help to determine where policy space exists for more sustainable governance of land acquisitions, both geographically and with regard to processes of agrarian transitions. Our spatial analysis revealed two general patterns: (i) relatively large forestry-related acquisitions that target forested landscapes and often interfere with semi-subsistence farming systems; and (ii) smaller agriculture-related acquisitions that often target existing cropland and also interfere with semi-subsistence systems. Furthermore, our meta-analysis of land acquisition implementation processes shows that authoritarian, top-down processes dominate. Initially, the demands of powerful regional and domestic investors tend to override socio-ecological variables, local actors’ interests, and land governance mechanisms. As available land grows scarce, however, and local actors gain experience dealing with land acquisitions, it appears that land investments begin to fail or give way to more inclusive, bottom-up investment models.

So weit die Preßfreiheit! Preßpranger: Ein nach Laßo's Sy͏̈stem abzustrafender Redacteur: Da droben steht a Mo! - an Schlegel in der Hand ...

Welsch (Projektbearbeiter): Kritische Kommentierung des Verhaltens der Herren Lasaulx und Sepp, Abgeordnete der Frankfurter Nationalversammlung sowie der Bayerischen Landtagskammer, in einer Presseaffäre. Karikatur samt Begleittext (in Gedichtform)

Heterogeneidade Linguística : Reflexões sobre questão de Língua Portuguesa na Prova Brasil 2009

A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional

Heterogeneidade Linguística : Reflexões sobre questão de Língua Portuguesa na Prova Brasil 2009

A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional

Heterogeneidade Linguística : Reflexões sobre questão de Língua Portuguesa na Prova Brasil 2009

A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional