969 resultados para Proteínas proto-oncogênicas c-myc
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Triple Negative Breast Cancer (TNBC) is defined by the lack of ERα, PR expression and HER2 overexpression and is the breast cancer subtype with the poorest clinical outcomes. Our aim was to identify genes driving TNBC proliferation and/or survival which could represent novel therapeutic targets. We performed microarray profiling of primary TNBCs and generated differential genelists based on clinical outcomes following the chemotherapy regimen FEC (5-Fluorouracil/Epirubicin/Cyclophosphamide -‘good’ outcome no relapse > 3 years; ‘poor’ outcome relapse < 3 years). Elevated expression of thromboxane A2 receptor (TBXA2R) was observed in ‘good’ outcome TNBCs. TBXA2R expression was higher specifically in TNBC cell lines and TBXA2R knockdowns consistently showed dramatic cell killing in TNBC cells. TBXA2R mRNA and promoter activities were up-regulated following BRCA1 knockdown, with c-Myc being required for BRCA1-mediated transcriptional repression. We demonstrated that TBXA2R enhanced TNBC cell migration, invasion and activated Rho signalling, phenotypes which could be reversed using Rho-associated Kinase (ROCK) inhibitors. TBXA2R also protected TNBC cells from DNA damage by negatively regulating reactive oxygen species levels. In summary, TBXA2R is a novel breast cancer-associated gene required for the survival and migratory behaviour of a subset of TNBCs and could provide opportunities to develop novel, more effective treatments.
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BackgroundThe recurrent immunoglobulin translocation, t(4;14)(p16;q32) occurs in 15% of multiple myeloma patients and is associated with poor prognosis, through an unknown mechanism. The t(4;14) up-regulates fibroblast growth factor receptor 3 (FGFR3) and multiple myeloma SET domain (MMSET) genes. The involvement of MMSET in the pathogenesis of t(4;14) multiple myeloma and the mechanism or genes deregulated by MMSET upregulation are still unclear.Design and MethodsThe expression of MMSET was analyzed using a novel antibody. The involvement of MMSET in t(4;14) myelomagenesis was assessed by small interfering RNA mediated knockdown combined with several biological assays. In addition, the differential gene expression of MMSET-induced knockdown was analyzed with expression microarrays. MMSET gene targets in primary patient material was analyzed by expression microarrays.ResultsWe found that MMSET isoforms are expressed in multiple myeloma cell lines, being exclusively up-regulated in t(4;14)-positive cells. Suppression of MMSET expression affected cell proliferation by both decreasing cell viability and cell cycle progression of cells with the t(4;14) translocation. These findings were associated with reduced expression of genes involved in the regulation of cell cycle progression (e.g. CCND2, CCNG1, BRCA1, AURKA and CHEK1), apoptosis (CASP1, CASP4 and FOXO3A) and cell adhesion (ADAM9 and DSG2). Furthermore, we identified genes involved in the latter processes that were differentially expressed in t(4;14) multiple myeloma patient samples.ConclusionsIn conclusion, dysregulation of MMSET affects the expression of several genes involved in the regulation of cell cycle progression, cell adhesion and survival.
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Dissertação de Mestrado, Engenharia Biológica, , 2016
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Dissertação de Mestrado, Ciências Biomédicas, Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina, Universidade do Algarve, 2014
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Dissertação de Mestrado, Qualidade em Análises - Erasmus Mundus, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
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Purpose: To explore the effect of recombinant human erythropoietin (r-HuEPO) on apoptosis in rats after traumatic brain injury. Methods: A total of 48 traumatic brain-injured Sprague Dawley (SD) rats were obtained by improved Feeney’s traumatic brain injury model, and were randomly divided into four groups: normal salinetreated rats (control) and rats treated with r-HuEPO at doses of 1000 U/kg, 3000 U/kg and 5000 U/kg. Brain tissues were collected on the 7th day after trauma surgery. Apoptotic cells, and NF-kappa B (NFĸB)-, c-myc-, and Fas/Fasl-positive cells were identified in brain tissues by immunohistochemical assay. Results: After treatment with r-HuEPO (3000 and 5000 U/kg), expression of NF-κB and Fas/Fasl were significantly decreased (p < 0.05) compared to control rats, especially at the 5000 U/kg dose (p < 0.01). However, for c-myc, no significant difference was observed between r-HuEPO treatment and control groups (p > 0.05). Compared to the 1000 U/kg r-HuEPO group, Fas/Fasl expression levels were significantly lower in the 3000 and 5000 U/kg r-HuEPO groups (p < 0.05). Additionally, expression of NF-κB and Fasl in the 5000 U/kg r-HuEPO group was significantly lower than that in the 3000 U/kg r- HuEPO group (p < 0.05). Moreover, the number of apoptotic cells in the r-HuEPO group (5000 U/kg) was significantly lower than in the control group (p < 0.05). Conclusion: Thus, r-HuEPO may be beneficial for treating traumatic brain injury via inhibition of NFkappa B and Fas/Fasl expressions.
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Câncer de esôfago (CE) é um dos tipos de câncer mais frequentes e agressivos, estando entre os dez tipos de câncer mais incidentes e letais no mundo. Entre as regiões mais incidentes do CE estão os países em desenvolvimento, como o Brasil. Apesar de recentes avanços em terapias anticâncer, menos de 10% dos pacientes acometidos por esta doença possuem uma sobrevida maior que cinco anos após seu diagnóstico e este fato é consequência do diagnóstico tardio, uma vez que os sintomas só aparecem em estádios bem avançados. Devido a este panorama há uma grande busca por métodos e, principalmente, biomarcadores de diagnóstico que possam detectar a doença em estádios iniciais e assim aumentar a sobrevida dos pacientes. A discriminação entre tumor e mucosa normal é possível ser feita endoscopicamente, porém, para detecção precoce de tumores esofágico seria importante discriminar mucosa saudável de lesão precursora, como displasia. Uma diferença típica entre tecido normal e displasia é a perda de diferenciação celular, sugerindo que proteínas de diferenciação possam ser um potencial alvo para serem usadas como biomarcadores de detecção precoce em câncer. Citoqueratinas (CKs) e esofagina (SPRR3) são importantes proteínas envolvidas na diferenciação das células no epitélio escamoso. A proteína (SPRR3) vem sendo estudada como um possível biomarcador de detecção de tumores em estádios iniciais de desenvolvimento. Em CE tem sido descrito perda da expressão de SPRR3 quando comparada com a mucosa saudável. Além disso, já foi mostrado que a análise combinada da expressão das duas variantes de SPRR3 (SPRR3-v1 e SPRR3-v2) é capaz de discriminar a mucosa esofágica de indivíduos saudáveis da mucosa adjacente e do tumor com alta sensibilidade e especificidade. Porém, uma associação significativa foi encontrada entre uma menor expressão de SPRR3-v2 e o consumo de álcool. Este dado gerou a hipótese de que o álcool pode levar a carcinogênese por estimular a proliferação e/ou perda de diferenciação do epitélio escamoso e desta forma contribuir para o surgimento do tumor. Para testar esta hipótese, foi realizado um modelo experimental utilizando camundongos BABL/c que receberam diariamente etanol em diferentes concentrações por diferentes intervalos de tempo. Foram analisados critérios de toxicidade dos animais e critérios para avaliação histopátológica no tecido esofágico. Além disso, foi analisado o perfil de expressão de proteínas envolvidas em diferenciação e proliferação celular que pudessem sugerir alterações no epitélio esofágico induzidas pelo etanol, sendo estas SPRR3, CK5/8 e CK14 e Ki67. Inflamação foi a única alteração histológica encontrada, porém ocorreu de forma aleatória, não podendo, portanto, ser associada ao etanol. Alteração no padrão de expressão das proteínas analisadas foi encontrada em regiões inflamadas. Porém, a maioria das amostras não apresentou alterações histopatológicas, nem tampouco alteração de expressão das proteínas, sugerindo que em epitélio esofágico de camundongos BALB/c o etanol não é capaz de induzir isoladamente alteração na proliferação e perda de diferenciação celular.
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2009
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Objetivo: A trombose da veia porta é uma causa importante de hiper-tensão porta em crianças e adolescentes, porém, em uma proporção importante dos casos, não apresenta fator etiológico definido. O objetivo desse estudo é determinar a freqüência de deficiência das proteínas inibidoras da coagulação – proteínas C, S e antitrombina − e das mutações fator V Leiden, G20210A no gene da protrombina e C677T da metileno-tetraidrofolato redutase em crianças e adolescentes com trom-bose da veia porta, definir o padrão hereditário de uma eventual deficiência das pro-teínas inibidoras da coagulação nesses pacientes e avaliar a freqüência da deficiên-cia dessas proteínas em crianças e adolescentes com cirrose. Casuística e Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo com 14 crianças e adolescentes com trombose da veia porta, seus pais (n = 25) e dois gru-pos controles pareados por idade, constituídos por um grupo controle sem hepato-patia (n = 28) e um com cirrose (n = 24). A trombose da veia porta foi diagnosticada por ultra-sonografia abdominal com Doppler e/ou fase venosa do angiograma celíaco seletivo. A dosagem da atividade das proteínas C, S e antitrombina foi determinada em todos os indivíduos e a pesquisa das mutações fator V Leiden, G20210A da pro-trombina e C677T da metileno-tetraidrofolato redutase, nas crianças e adolescentes com trombose da veia porta, nos pais, quando identificada a mutação na criança, e nos controles sem hepatopatia. Resultados: Foram avaliados 14 pacientes caucasóides, com uma média e desvio padrão de idade de 8 anos e 8 meses ± 4 anos e 5 meses e do diagnóstico de 3 anos e 8 meses ± 3 anos e seis meses. Metade dos pacientes pertenciam ao gênero masculino. O motivo da investigação da trombose da veia porta foi hemorra-gia digestiva alta em 9/14 (64,3%) e achado de esplenomegalia ao exame físico em 5/14 (35,7%). Anomalias congênitas extra-hepáticas foram identificadas em 3/14 (21,4%) e fatores de risco adquiridos em 5/14 (35,7%) dos pacientes. Nenhum pa-ciente tinha história familiar de consangüinidade ou trombose venosa. A deficiência das proteínas C, S e antitrombina foi constatada em 6/14 (42,9%) (p < 0,05 vs con-troles sem hepatopatia), 3/14 (21,4%) (p > 0,05) e 1/14 (7,1%) (p > 0,05) pacientes com trombose da veia porta, respectivamente. A deficiência dessas proteínas não foi identificada em nenhum dos pais ou controles sem hepatopatia. A mutação G20210A no gene da protrombina foi identificada em um paciente com trombose da veia porta e em um controle sem hepatopatia (p = 0,999), mas em nenhum desses foi identificado a mutação fator V Leiden. A mutação C677T da metileno-tetraidrofo-lato redutase foi observada na forma homozigota, em 3/14 (21,4%) dos pacientes com trombose da veia porta e em 5/28 (17,9%) controles sem hepatopatia (p = 0,356). A freqüência da deficiência das proteínas C, S e antitrombina nos pacientes com cir-rose foi de 14/24 (58,3%), 7/24 (29,2%) e 11/24 (45,8%), respectivamente (p < 0,05 vs controles sem hepatopatia), sendo mais freqüente nos pacientes do subgrupo Child-Pugh B ou C, que foi de 11/12 (91,7%), 5/12 (41,7%) e 9/12 (75%), respectivamente (p < 0,05 vs controles sem hepatopatia). Conclusões: A deficiência de proteína C foi freqüente nas crianças e adolescentes com trombose da veia porta e não parece ser de origem genética. A deficiência de proteína S, antitrombina e as presenças das mutações G20210A da protrombina e C677T da metileno-tetraidrofolato redutase foram observadas mas não apresentaram diferença estatística significativa em relação ao grupo controle sem hepatopatia. O fator V Leiden não foi identificado. Os resultados deste estudo sugerem que a deficiência da proteína C pode ocorre como conseqüência da hiper-tensão porta. Os distúrbios pró-trombóticos hereditários não parecem apresentar um papel importante em relação à trombose nas crianças e adolescentes estudadas.
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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE
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Human c-sis/PDGF-B proto-oncogene has been shown to be overexpressed in a large percentage of human tumor cells establishing a growth-promoting, autocrine growth circuit. Triplex forming oligonucleotides (TFOs) can recognize and bind sequences in duplex DNA, and have received considerable attention because of their potential for targeting specific genomic sites. The c-sis/PDGF-B promoter contains a unique homopurine/homopyrimidine sequence (SIS proximal element, SPE), which is crucial for binding nuclear factors that provoke transcription. In order to develop specific transcriptional inhibitors of the human c-sis/PDGF-B proto-oncogene, 20 potential TFOs targeting part or all of the SPE were screened by gel mobility analysis. DNase I footprinting shows that the TFOs we designed can form a sequence-specific triplex with the target. Protein binding assays demonstrate that triplex formation inhibits nuclear factors binding the c-sis/PDGF-B promoter. Both transient and stable transfection experiments demonstrate that the transcriptional activity of the promoter is considerably inhibited by the TFOs. We propose that TFOs represent a therapeutic potential to specifically diminish the expression of c-sis/PDGF-B proto-oncogene in various pathologic settings where constitutive expression of this gene has been observed.
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We have investigated the effect of the v-Myc oncoprotein on gene expression in myelomonocytic cells. We find that v-Myc dramatically down-regulates the expression of myelomonocytic-specific genes, such as the chicken mim-1 and lysozyme genes, both of which are known targets for C/EBP transcription factors. We present evidence that Myc downregulates these genes by inhibiting the function of C/EBP transcription factors. Detailed examination of the inhibitory mechanism shows that amino-terminal sequences of v-Myc, but not its DNA-binding domain, are required for the suppression of C/EBP-dependent transactivation. Our findings identify a new function for Myc and reveal a novel mechanism by which Myc affects the expression of other genes.
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Tumour angiogenesis has been recently recognised as one of the most important prognostic factors in lung cancer. Although a variety of angiogenic factors have been identified, the angiogenesis process remains poorly understood. Bcl-2, c-erbB-2 and p53 are well-known oncogenes involved in non- small-cell lung cancer pathogenesis. A direct correlation of thymidine phosphorylase (TP) and of vascular endothelial growth factor (VEGF) with intratumoural angiogenesis has been reported. In the present study we investigated the possible regulatory role if bcl-2, c-erB-2 proteins in angiogenesis and in VEGF and TP expression in non-small-cell lung cancer. Two hundred sixteen specimens from T1,2-NO, 1 staged patients treated with surgery alone were immunohistochemically examined. Bcl-2 and c-erbB-2 were significantly inversely related to each other (P = 0.04) and both were inversely associated with microvessel density (P < 0.02). High TP and VEGF reactivity was statistically related to loss of bcl-2 expression (P < 0.01). A significant co-expression of c-erbB-2 with TP was noted (P = 0.01). However, TP expression was related to high angiogenesis only in cases with absence of c-erB-2 expression (P < 0.0001). c-erbB-2 expression in poorly vascularised tumours was linked with poor outcome (P = 0.03). The present study provides strong evidence that the bcl-2 gene has a suppressive function over genes involved in both angiogenesis (VEGF and TP) and cell migration (c- erbB-2) in NSCLC. TP and c-erbB-2 proteins are significantly, and often simultaneously, expressed in bcl-2 negative cases. However, expression of the c-erbB-2 abolishes the TP-related angiogenic activity. Whether this is a result of a direct activity of the c-erbB-2 protein or a consequence of a c- erbB-2-related immune response remains to be further investigated.
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Infection with erbB-2 (E) of Ha-ras (H) oncogene-transfected cells has been previously shown to cooperatively induce anchorage-independent growth of the MCF10A human mammary epithelial cell line in vitro, but not to induce nude mouse tumorigenicity. Here we show that oncogene-transformed MCF10A are able to halt in the lungs of nude mice, a sign of organ colonization potential. We have therefore studied the transformants for in vitro migratory and invasive properties known to correlate with the metastatic potential of human mammary carcinoma cells in nude mice. MCF10A transfected with Ha-ras, infected with a recombinant retroviral vector containing the human c-erB-2 proto-oncogene (MCF10A-HE cells), show a higher invasive index than either the single transfectant (MCF10A-H) or MCF10A-erB-2(MCF10A-E) cells in the Boyden chamber chemotaxis and chemoinvasion assays. The MCF10A-HE cells also adopted an invasive stellate growth pattern when plated or embedded in Matrigel, in contrast to the spherical colonies formed by the single transformants MCF10A-H, MCF10A-E, and the parental cells. Dot-blot analysis of gelatinase A and TIMP-2 mRNA levels revealed increasing gelatinase A mRNA levels (HE > E > H > MCF10A) and reduced TIMP-2 expression in both single and double transformants. Furthermore, MCF10A-HE cells show more MMP-2 activity than parental MCF10A cells or the single transformants. CD44 analysis revealed differential isoform banding for the MCF10A-HE cells compared to parental cells, MCF10A-H and MCF10A-E, accompanied by increased binding of hyaluronan by the double transformants. Our results indicate that erB-2 and Ha-ras co-expression can induce a more aggressive phenotype in vitro, representative of the malignancy of mammary carcinomas.