989 resultados para Propagação vegetativa e Silvicultura clonal


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da enxertia in vitro na propagação de dois clones híbridos de Eucalyptus urophylla e E. grandis. Foram utilizados porta-enxertos juvenis obtidos de sementes de E. grandis e E. urophylla germinadas in vitro. As plantas enxertadas apresentaram pegamento de até 93% aos 50 dias de idade para as combinações de enxerto e porta-enxerto. Quanto ao crescimento em altura, verificaram-se melhores resultados em relação ao porta-enxerto E. urophylla. A análise histológica das plantas enxertadas comprovou a eficiência do processo de cicatrização do calo formado na região de conexão, seguida da reconstituição vascular.

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O uso de microjardins clonais hidropônicos tem sido relatado com sucesso para espécies florestais e pode vir a se tornar uma excelente alternativa para espécies frutíferas de difícil propagação, como é o caso do mirtilo. O objetivo deste estudo foi avaliar o enraizamento de microestacas de mirtileiro provenientes de dois sistemas de cultivo (convencional e semi-hidropônico), submetidas a diferentes concentrações de AIB (ácido indolbutírico). As microestacas de mirtileiro das cultivares Bluebelle e Woodard foram submetidas a diferentes concentrações de AIB (0; 500; 1.000; 1.500 e 2.000 mg.L-1), acondicionadas em caixas plásticas contendo vermiculita e, aos 90 dias de cultivo, avaliou-se o seu rendimento. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com vinte tratamentos, contendo quatro repetições, compostas por dez microestacas cada. Foram avaliados as porcentagem de sobrevivência e de enraizamento, o comprimento da maior raiz, o número de brotações, o comprimento médio das brotações, o número de folhas e as massas fresca e seca radiculares. O sistema semi-hidropônico proporcionou um rendimento de microestacas significativamente superior ao convencional; entretanto, este material apresentou menores porcentagens de sobrevivência e enraizamento. Todos os tratamentos, inclusive aquele sem a presença de AIB, apresentaram porcentagens de enraizamento superiores a 50%.

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Inflorescências masculinas de bananeiras apresentam potencial para serem usadas como explantes para a micropropagação de bananeiras. Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência genotípica e clonal de bananeiras micropropagadas a partir de gemas florais masculinas em sucessivos subcultivos. Foram utilizados explantes florais de 15 clones plantados em campo, da variedade Preciosa e do híbrido FHIA 02, em meio de cultura de MS contendo 4,0 mg.L-1 de BAP. Por sete subcultivos sucessivos de 30 dias, os materiais foram avaliados quanto à taxa de multiplicação e contaminação microbiana. Ao final do período de multiplicação, o acúmulo de mudas produzidas, em razão dos sucessivos subcultivos utilizando esse tipo de explante, foi também avaliado. Verificou-se que os maiores índices de contaminação foram observados no primeiro subcultivo, com média superior a 50% de contaminação dos explantes. As melhores taxas de multiplicação foram alcançadas no terceiro subcultivo, com média de até 6,1 brotos por explante. Os clones que apresentaram maior acúmulo de mudas produziram 105 e 163 mudas por explante, para a variedade Preciosa e o híbrido FHIA 2, respectivamente, após sete subcultivos.

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A miniestaquia seriada é uma técnica empregada na propagação comercial do Eucalyptus, e sua utilização tem mostrado efeito positivo sobre o enraizamento em clones de baixo potencial de enraizamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a técnica da miniestaquia seriada na sobrevivência e no enraizamento de miniestacas, e no vigor das mudas de goiabeira 'Paluma'. Foram conduzidos dois experimentos sob delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e cinco plantas por parcela. Aos sessenta e dois dias após o estaqueamento, verificou-se que as miniestacas tiveram sobrevivência acima de 90% e 90% de enraizamento. As mudas produzidas por miniestaquia de subcultivo (mudas obtidas a partir de minicepas formadas de miniestacas enraizadas), aos 138 dias após o estaqueamento, tinham altura inferior à das mudas provenientes de miniestacas de primeiro cultivo (mudas obtidas a partir de minicepas formadas pelo processo de estaquia convencional). Por outro lado, as avaliações realizadas aos 145 dias após o estaqueamento indicaram que as mudas produzidas por miniestaquia de subcultivo apresentaram o mesmo vigor de crescimento em área foliar, número de folhas e massa de matéria seca da parte aérea e do sistema radicular em relação às mudas produzidas por miniestacas de primeiro cultivo.

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Espécies de Rhizoctonia causam queima foliar em brotações de jardim clonal e podridão de estacas durante o enraizamento, que podem limitar a clonagem do eucalipto, por estaquia. Diante da importância do patógeno para a cultura e da falta de estudos sobre a diversidade de isolados, esse trabalho objetivou caracterizar isolados e relatar novos grupos de anastomose de Rhizoctonia spp. em jardim clonal de eucalipto. Os isolados obtidos nas diferentes fases de propagação por estaquia foram caracterizados quanto ao número de núcleos nas células vegetativas, agrupados segundo as características morfológicas das colônias e identificados quanto aos grupos de anastomose, incluindo auxotrofia por tiamina. Avaliou-se, também, a virulência ao eucalipto e o efeito da temperatura no crescimento micelial dos isolados. Não se detectou correlação entre os agrupamentos morfológicos e reações de anastomose. Constatou-se, também, que a população de Rhizoctonia spp., nos solos de jardins clonais, é constituída por ampla gama de isolados, predominantemente binucleados, com diferentes graus de virulência a eucalipto. Os isolados binucleados e os multinucleados, tiveram a mesma tendência de crescimento em relação à temperatura, com ótimo para a taxa de crescimento entre 25-30 ºC. Observou-se, pela primeira vez, isolados de R. solani AG2-2 IIIB e os binucleados de Rhizoctonia spp., AG-P e AG-O, como agentes etiológicos da podridão de estacas em casa de vegetação, e os isolados binucleados AG-A e AG-L em solo de jardim clonal de eucalipto.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a capacidade de propagação de famílias dePinus taeda por embriogênese somática utilizando estimativas de parâmetros genéticos. Para a embriogênese somática, foram selecionados cones imaturos de 65 famílias-elite de Pinus taeda. O germoplasma utilizado para a implantação dos testes de campo foi composto por 238 clones de 31 famílias. O estudo foi realizado por meio de análise genetíoco-estatística pelo procedimento de estimação de componentes de variância via máxima verossimilhança residual (Reml) e de predição de valores genéticos via melhor predição linear não viesada (Blup), usando-se o software Selegen-Reml/Blup. De acordo com os resultados, a variabilidade genética possibilita ganhos genéticos altos pela seleção entre famílias, para os caracteres presença de embriões somáticos e número de clones por famílias dePinus taeda. Há baixa ou nenhuma correlação genética entre o número de clones propagados viaembriogênese somática e as características altura, diâmetro, sobrevivência e volume avaliados aos 4 anos de idade em testes clonais. Conclui-se que há maior ganho genético para a capacidade de propagação por embriogênese somática com a seleção de famílias de Pinus taeda.

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A espécie Hypericum caprifoliatum é nativa do sul do Brasil. Devido a suas propriedades fitoterápicas é importante estabelecer seu cultivo e evitar sua exploração de forma extrativista. Os objetivos do trabalho foi caracterizar as sementes, avaliar a germinação, comparada à Hypericum perforatum e a sua propagação sexuada. Os experimentos foram conduzidos nos Departamentos de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia e no de Horticultura e Silvicultura da Faculdade de Agronomia da UFRGS. Os estudos foram feitos com um lote de sementes de H. caprifoliatum obtido em Teutônia-RS, e um lote comercial de H. perforatum e incluíram: caracterização das sementes de H. caprifoliatum (peso de mil sementes - PMS, cor, tamanho); comparação da germinação com H. perforatum, em BOD e sobre papel, aos 34 dias, quanto à necessidade de luz (sem luz - 7 e 21 dias); tratamentos para superação de dormência (KNO3 - 0,2%, ácido giberélico - 0,5g/l, imersão em água à 70°C - 15 minutos); temperatura para teste de germinação em meio ágar-água - 6g/l (20°C, 25°C, 30°C e 20 - 30°C); emergência de plântulas aos 30 e 52 dias sob cultivo protegido e BOD, utilizando substrato comercial, sob diferentes temperaturas (20 - 30°C, 25°C,30°C); comparação do cultivo protegido e condições de campo para obtenção de mudas. Foram obtidos os seguintes resultados: As sementes apresentam PMS de 0,0205g, cor parda e 0,4 mm de comprimento. A germinação aos 34 dias com luz, foi 18%, e em H. perforatum 57 %; sem luz até 21 dias, foi 15% e, em H. perforatum, 55% com plântulas estioladas. A superação de dormência resultou em: testemunha 9%, KNO3 (0,2%) - 1%, ácido giberélico - 26%, água (70°C - 15 minutos) - 0%. A germinação em meio ágar-água, aos 60 dias: 20°C 64%, 20-30°C - 86%, 25°C - 18% e 30°C17%. A emergência (%) de plântulas em cultivo protegido, aos 30 dias, foi 33% e, em BOD: 20-30°C - 18%, 25°C - 36% e 30°C - 5%. A alteração da temperatura 30°C para 20°C, mantendo os outros tratamentos resultou, na contagem aos 52 dias: 20-30°C - 18%, 25°C - 42 % e 20°C - 29%. Mudas mais vigorosas foram obtidas em condições de campo. Os resultados indicam necessidade de luz, superação de dormência e temperatura inferior à 25°C para germinação de H. caprifoliatum, sendo possível sua propagação sexuada.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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La mejora y conservación de recursos genéticos en especies forestales lleva siglos de retraso con respecto a las especies agrícolas. Los recursos forestales se han considerado tradicionalmente como recursos �mineros�, en los que primaba la mera extracción dejando exclusivamente a la regeneración natural la labor de sostenibilidad en los montes y dehesas o montados. Hoy en día, el necesario desarrollo del medio rural obliga a la explotación racional de los recursos como medio de garantizar su sostenibilidad. Por ello se está empezando a extender el criterio de que las especies forestales se pueden y deben �cultivar� en determinados espacios. Las características biológicas de las especies forestales las hacen, a menudo, recalcitrantes a las técnicas de mejora y conservación de recursos genéticos tradicionalmente aplicadas a especies agrícolas. En particular, la propagación vegetativa se ha utilizado ampliamente en muchos cultivos leñosos como una herramienta muy poderosa para capturar todo el potencial genético de combinaciones genéticas valiosas. En especies forestales, en particular en las mediterráneas, esta posibilidad raramente se ha podido aplicar debido a la baja capacidad morfogénica de estas especies y la fuerte influencia de la maduración o cambio de fase. En los últimos años la biotecnología forestal ha tenido un desarrollo espectacular. En particular las técnicas de regeneración clonal de plantas basadas en técnicas de cultivo in vitro, fundamentalmente vía embriogénesis somática, se están ya aplicando por muchas empresas privadas e instituciones públicas a nivel semi-operativo con diversas especies, para la conservación de material selecto y el establecimiento de ensayos clonales. Nuestros grupos de trabajo están desarrollando protocolos de regeneración por embriogénesis somática en distintas especies forestales. En esta comunicación se presenta el estado actual de los conocimientos en dos especies típicamente mediterráneas, el alcornoque (Quercus suber L.) y el pino piñonero (Pinus pinea L.), destacando los principales cuellos de botella para su aplicación a gran escala.

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Forty-nine typical and atypical enteropathogenic Escherichia coli (EPEC) strains belonging to different serotypes and isolated from humans, pets (cats and dogs), farm animals (bovines, sheep, and rabbits), and wild animals (monkeys) were investigated for virulence markers and clonal similarity by pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) and multilocus sequence typing (MLST). The virulence markers analyzed revealed that atypical EPEC strains isolated from animals have the potential to cause diarrhea in humans. A close clonal relationship between human and animal isolates was found by MLST and PFGE. These results indicate that these animals act as atypical EPEC reservoirs and may represent sources of infection for humans. Since humans also act as a reservoir of atypical EPEC strains, the cycle of mutual infection of atypical EPEC between animals and humans, mainly pets and their owners, cannot be ruled out since the transmission dynamics between the reservoirs are not yet clearly understood.

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We examined resource limitations on growth and carbon allocation in a fast-growing, clonal plantation of Eucalyptus grandis x urophylla in Brazil by characterizing responses to annual rainfall, and response to irrigation and fertililization for 2 years. Productivity measures included gross primary production (GPP), total belowground carbon allocation (TBCA), bole growth, and net ecosystem production (NEP). Replicate plots within a single plantation were established at the midpoint of the rotation (end of year 3), with treatments of no additional fertilization or irrigation, heavy fertilization (to remove any nutrient limitation), irrigation (to remove any water limitation), and irrigation plus fertilization. Rainfall was unusually high in the first year (1769mm) of the experiment, and control plots had high rates of GPP (6.64 kg C m(-2) year(-1)), TBCA (2.14 kg C m(-2) year(-1)), and bole growth (1.81 kg C m(-2) year). Irrigation increased each of these rates by 15-17%. The second year of the experiment had average rainfall (1210 mm), and lower rainfall decreased production in control plots by 46% (GPP), 52% (TBCA), and 40% (bole growth). Fertilization treatments had neglible effects. The response to irrigation was much greater in the drier year, with irrigated plots exceeding the production in control plots by 83% (GPP), 239% (TBCA), and 24% (bole growth). Even though the rate of irrigation ensured no water limitation to tree growth, the high rainfall year showed higher production in irrigated plots for both GPP (38% greater than in drier year) and bole growth (23% greater). Varying humidity and supplies of water led to a range in NEP of 0.8-2.7 kg C m(-2) year. This difference between control and irrigated treatments, combined with differences between drier and wetter years, indicated a strong response of these Eucalyptus trees to both water supply and atmospheric humidity during the dry season. The efficiency of converting light energy into fixed carbon ranged from a low of 0.027 mol C to a high of 0.060 mol C per mol of absorbed photosynthetically active radiation (APAR), and the efficiency of bolewood production ranged from 0.78 to 1.98 g wood per MJ of APAR. Irrigation increased the efficiency of wood production per unit of water used from 2.55 kg wood m(-3) in the rainfed plot to 3.51 kg m(-3) in irrigated plots. Detailed information on the response of C budgets to environmental conditions and resource supplies will be necessary for accurate predictions of plantation yields across years and landscapes. (V) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Specific leaf area (SLA; m(leaf)(2) kg(leaf)(-1)) is a key ecophysiological parameter influencing leaf physiology, photosynthesis, and whole plant carbon gain. Both individual tree-based models and other forest process-based models are generally highly sensitive to this parameter, but information on its temporal or within-stand variability is still scarce. In a 2-4-year-old Eucalyptus plantation in Congo, prone to seasonal drought, the within-stand and seasonal variability in SLA were investigated by means of destructive sampling carried out at 2-month intervals, over a 2-year period. Within-crown vertical gradients of SLA were small. Highly significant relationships were found between tree-average SLA (SLA(t)) and tree size (tree height, H(t), or diameter at breast height, DBH): SLA(t) ranged from about 9 m(2) kg(-1) for dominant trees to about 14-15 m(2) kg(-1) for the smallest trees. The decrease in SLA(t) with increasing tree size was accurately predicted from DBH using power functions. Stand-average SLA varied by about 20% during the year, with lowest values at the end of the 5-month dry season, and highest values about 2-3 months after the onset of the wet season. Variability in leaf water status according to tree size and season is discussed as a possible determinant of both the within-stand and seasonal variations in SM. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The present study was designed to determine the prevalence and extended-spectrum beta-lactamase (ESBL) types in clinical isolates of Klebsiella spp. at a university hospital located in the Brazilian southern region (Ribeirao Preto, Sao Paulo) as well as their antibiotic susceptibility and genetic profiles. This study included 147 non-repeat Klebsiella spp. isolates collected from January to June 2000, of which 23 K. pneumoniae and 8 K. oxytoca were selected as ESBL producers by using the Oxoid combination disk method and Etest ESBL strip. beta-lactamases were characterized by IEF, PCR and sequencing assays using primers for ESBL genes. Antibiotic susceptibility was evaluated by MicroScan system. Dissemination of two major clones of ESBL-producing Klebsiella spp. occurred in the hospital. According to the results obtained in this study there was a clonal spread of CTX-M-producing K. oxytoca in five clinics and dissemination of ESBL-producing K. pneumoniae in the nursery and pediatrics wards.