973 resultados para Própole - Aspectos biológicos


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En España, el fenómeno de las adopciones internacionales irrumpe en la década de 1990. En 2004, se convirtió en el segundo país del mundo que las llevaba a cabo. Con el objetivo de incrementar el conocimiento sociológico sobre la familia adoptiva internacional española, se realizó la encuesta a través de web titulada Las familias adoptivas y sus estilos de vida. A partir de las respuestas ofrecidas por 230 madres y padres adoptivos, se dibuja el perfil sociodemográfico de sus hogares. Estos se caracterizarían por contar con progenitores con elevado nivel formativo, no adscritos a ninguna religión, que defienden políticas de izquierdas y que comparten un sistema de valores posmodernos respecto a la institución familiar. La identificación de la estructura doméstica según su tipo de alianza (biparental o monoparental) y su tipo de filiación (adoptiva o mixta) nos permite situar a la adopción contemporánea como una opción de filiación elegida y no, exclusivamente, como alternativa ante la imposibilidad de tener hijos biológicos. Adicionalmente, los resultados arrojados por la encuesta nos permiten adentrarnos en uno de los aspectos menos abordados en el estudio sociológico de la familia adoptiva: el papel de las actitudes sociales hacia la adopción y su impacto en aquella. La mayoría de los encuestados perciben el estigma social del que es objeto su familia adoptiva, pues, desde su punto de vista, la sociedad las considera como una forma de hogar menos satisfactoria que la basada en lazos biológicos.

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade.A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa dessas mulheres definiu um espaço: do poder sagrado e místico que corroborava com suas necessidades e definiam sua teologia.(AU)

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The study of birds represents an important tool for the understanding of the processes involved in behavioral and morphological patterns. The species we have studied belongs to Thamnophilidae family, the third largest family restricted to the Neotropic ecozone. They are popularly known as antbirds and comprise 209 species. A large portion of the species has cryptic behavior, making the acoustic communication an important tool for maintaining contact among birds. Herpsilochmus pectoralis Sclater 1857 has evident sexual dimorphism, measured between 10 and 12 cm height and it is found in forest fragments in the Northeast and it is also categorized as vulnerable to extinction process. This study was conducted in three sandbank fragments on the east coast of the state of Rio Grande do Norte, Brazil. With the help of tape recordings between 2006 and 2012 it was possible to describe and characterize the sing of H. pectoralis. The sing from male birds has more and longer length than the female sing (16% of dimorphism). No differences were found in the dominant frequency between the sexes. We describe four types of calls from this species repertoire. Through capturing with ornithological nets between 2009 and 2012 it was possible to describe and compare the morphology of H. pectoralis. The species have shown lower corporal mass in the dry season. The young birds showed morphometric similarities in comparison to adults. The species has no accentuated dimorphism in their morphometric characteristics. The young ones with flying capabilities have morphometric characteristics of adults, even though they do not show a characteristic adult plumage. The moult pattern in the species is a characteristic of tropical birds, but it shows short reproductive period, typical of temperate species. Even being in the tropical region, the species suffers with seasonal rainfall, which influences their reproductive phenology and moult (remex and rectrix) cycle. Thus, this dissertation provides information on the biology of H. pectoralis to support the understanding of the relationship of this species to the environment and also to know the variations of morphology and vocal aspects, in order to understand patterns and general characteristics of Thamnophilidae.

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RESUMO - O Huanglongbing (HLB) é uma doença incurável que afeta plantas de citros em todo o país. Como o Brasil é um dos maiores produtores de citros do mundo, essa doença pode causar um grande impacto econômico na agricultura brasileira. Visando contribuir para novas estratégias de controle da doença, estão sendo realizados estudos focados na modelagem baseada no indivíduo (MBI) para avaliar a propagação espaço-temporal da doença em áreas de plantio com a presença de um novo hospedeiro alternativo mais atrativo. Este trabalho tem como objetivo desenvolver a estrutura computacional de um MBI, utilizando o software R e o pacote Shiny que possibilita executar as simulações via web, a partir de premissas e estudos biológicos prévios da doença. As simulações iniciais indicam que a estrutura computacional concebida possibilita uma melhor visualização da progressão da doença, bem como facilita o teste de diferentes geometrias de plantio envolvendo os hospedeiros principal e alternativo.

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Embora a prática do uso do carvão vegetal no solo visando a melhoria do desenvolvimento das plantas seja milenar, pouco se sabe sobre os efeitos técnicos de sua aplicação, sobretudo em longo prazo. Assim, tendo as terras pretas de índio (TPIs) como modelo de sustentabilidade do solo em função da presença de carbono pirogênico (C-pyr), na última década os estudos acerca do uso de materiais ricos nessa forma de carbono (biocarvão) se intensificaram. Diversos estudos têm abordado os efeitos da aplicação de biocarvão no solo e seus efeitos sobre os atributos físicos, químicos e biológicos do solo, sobre a matéria orgânica, ciclos biogeoquímicos do carbono, desempenho agronômico de culturas anuais, espécies florestais, olerículas, emissão de gases de efeito estufa (N2O, CO2 e CH4) e mais recentemente os efeitos sobre a dinâmica de pesticidas no solo. Nesse sentido, esse trabalho aborda algumas características do uso do biocarvão no solo, com enfoque na sua produção, matéria prima, características físicas e químicas, aspectos agronômicos e ambientais do uso em solos e como substratos agrícolas.

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El cultivo de maíz (Zea mays) es afectado por la enfermedad del achaparramiento del maíz. Esta enfermedad es causada por un complejo de patógenos transmitidos por el insecto vector Dalbulus maidis. Dalbulus maidis es controlado naturalmente por el hongo entomopatógeno Metarhizium anisopliae. Este hongo es afectado porcondiciones físicas tales como: humedad, temperatura, precipitación y viento. Para estudiar el de efecto estos factores se estableció un experimento en el Centro Nacional de Granos Básicos " Humberto Tapia Barquero” en la Región IIl Managua, Nicaragua. Sembrando quincenalmente cuatro variedades de maíz. Se determinó el número de Dalbulus maidis vivos y muertos por Metarhizium anisopliae. El objetivo de este estudio fue determinar los efectos de los factores físicos en conjunto con la población hospedera y el inóculo en el desarrollo de la epidemia del hongo. La temperatura, humedad y el viento no fueron factores relevantes dentro del estudio, por lo que no se incluyeron dentro del análisis. La variedad de maíz y la población hospedera no influyeron significativamente sobre el tamaño de la epizootia. Siendo la lluvia y el inoculo de la siembra anterior, los que influyeron significativamente en el tamaño de la epizootia. El microclima del cultivo es determinante en el desarrollo de la epizootia.

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Durante la época de postreras (Agosto - Noviembre) de 1989, se realizó un ensayo en la Estación Experimental "La Compañía", ubicada en el municipio de San Marcos, Carazo, Región IV., con el objetivo de determinar las asociaciones de malezas que compiten con los cultivos. Además determinar la influencia de tres sistemas de labranzas sobre la dinámica de las especies de malezas, la composición florística, crecimiento y la influencia de los métodos de laboreo sobre la variación en la germinación de diferentes especies de malezas. Para la determinación de las asociaciones de malezas se realizaron muestreos de campo, utilizando un área de 18 m2 como parcela de muestreo. Para determinar la influencia de tres sistemas de labranzas sobre la dinámica, la composición florística y biología de las especies de malezas se establecieron metros cuadrados estacionarios, Se distribuyeron en el campo 15 m2 , se utilizó tres diferentes sistemas de labranza: labranza convencional, labranza mínima labranza cero., a cada sistema de labranza le correspondieron 5 m2. Para evaluar la germinación escalonada de las principales especies de malezas, se realizó un procedimiento similar al descrito anteriormente, 5 m2 estacionarios fueron establecidos en cada uno de los tres sistemas de labranza. En el caso de labranza convencional la tierra era removida cada 15 días, simulando la práctica normal de preparación de suelo que incluía grada, arado, nivelación y surcado. En la labranza mínima, las malezas fueron cortadas a nivel del suelo, con intervalos de 15 días se preparaba el suelo usando un arado de mano, simulando la práctica de labranza realizada por pequeños productores agrícolas. En el caso de cero labranza la maleza era eliminada a nivel del suelo con intervalos de 15 días y posteriormente se evaluaban la variaciones en la flora de malezas en el tiempo. Los resultados obtenidos durante el ensayo son resumidos de la siguiente manera: La vegetación natural estuvo conformada por un alto número de especies 49 en total, se encontraron 42 géneros y 49 especies, pertenecientes a 20 familias. Las malezas encontradas fueron en su mayoría dicotiledóneas, representando el 60% del total de malezas y las especies restantes monocotiledóneas un 40%.Los mayores valores de cubrimientos fueron para las especies dicotiledóneas. Las especies que alcanzaron mayor área foliar fueron: Malampodium divaricatum (flor amarilla) Amaranthus spinosus (bledo) Melanstera aspera (totolquelite) Biden pilosa (aceitillo). Se encontró que en labranza convencional, el número de individuo/m2 aumentó en todo el periodo del ensayo, seguido por labranza mínima que también presentó una mayor proliferación de Sorghum halepense en relación a los otros sistemas. Las especie en estudio presentaron crecimiento superior en los sistema de labranza mínima y labranza convencional, lo contrario se observa en labranza cero donde se mantuvo por debajo de los otros sistemas. La especie Sorghum halepense tiene un crecimiento más rápido en Labranza mínima. En la germinación escalonada de las diferentes especies de malezas, el sistema de labranza convencional mantuvo un porcentaje mayor de especies dicotiledóneas (individuos /m2) en relación a otros sistemas de labranzas. Las especies monocotiledóneas se presentaron con un porcentaje mayor (individuos /m2) en el sistema de labranza cero. Se dio un comportamiento diferente de las especies de malezas en los tres sistemas de labranzas. Las especies Sorghun halepense, Panicum thichoides, Melanstera aspera, Melampodium divaricatum, estuvieron presentes con frecuencia superiores en relación a los otras especies en los tres sistemas de labranza.

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Durante el ciclo del cultivo se presentaron plagas como: P. xylostella, Spodoptera sp. y Helulla phydeliales. Presentando mayor incidencia P. Jlylastello con un comportamiento diferente en cada etapa del cultivo en contrando que en las etapas de formación y llenado de cabezas (30-50 y 50-80 DDT) se presentaron las mayores poblaciones, considerando estas dos etapas corno períodos críticos, ya que la plaga en esta etapa afecta la calidad del producto lo que influye económicamente. Durante el ciclo del cultivo fue notorio el control eficaz que ejercio el tratamiento Extracto Acuoso de Semilla de Neem sobre P. xylostella; seguido por los tratamientos javelin (B. thuringiensis) y júpiter (Chlorfluasuron) que lograron mantener las poblaciones bajas, no así los tratamientos Dipel comercial, BT. Nacional y Extracto Acuoso de Semilla de Mamey los que mantuvieron poblaciones similares a las presentadas por el testigo (sin aplicación). El análisis económico de los tratamientos, indicó que el tratamiento de mayor rentabilidad fue el Extracto Acuoso de Semilla de Neem seguido por el tratamiento júpiter, los cuales poseen una tasa de retorno marginal aceptable en cambio los tratamientos, Dipel Comercial, Extracto Acuoso de Semilla de Mamey, BT Nacional no son recomendables para el control de P. xylostella.

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Desde 1988, como parte de las medidas adoptadas por la Política Agraria Común (PAC) de la UE, se ha aplicado la retirada de tierras de la producción, diseñada inicialmente como una medida con carácter estabilizador estructural. El tema de retirada de tierras es de vigente actualidad, pues la UE ha optado por el sistema, como una medida coyuntural y voluntaria, a partir de 1992, para limitar los excedentes de producción agrícola. En los cuatro años de aplicación del régimen plurianual de 1988, de retiradas de tierras de la producción, en España, la Comunidad de Aragall es la que ha presentado mayor número de solicitudes para retirar superficies de la producción (41,7% del total seguida por Castilla­ Leal (21,1 %) y Castilla-Mancha (18,5 %). El principal destino solicitado para las 41 592 ha de tierras retiradas de la producción, por los productores en Aragón, fue el barbecho, es decir el sistema tradicional de producción (cereal-barbecho), dada la carencia de acciones que vincularán el programa de retirada de tierras con otras alternativas. tales como los programas de reforestación o siembra de cultivos no alimenticios. La superficie retirada de la producción representó el 4,93 % de la superficie de cereales en Aragón, y está muy por debajo de la media de los países con mayor superficie retirada, como son Holanda, Italia y Alemania con un 16,79 %, 12,75% y 7,85% respectivamente, con respecto a la superficie de cereales, sin embargo es semejante a la media comunitaria (4,39 %) y superior a la media española (0,86 %). Las provincias de Huesca (21 966 ha) y Zaragoza (11 491 ha), presentaron mayor número de solicitudes de hectáreas acogidas, 53 % y 42 % respectivamente. Hay que tener en cuenta que, en ambas provincias, se siembra el 81 %de los cereales de Aragón y que en la provincia de Truel solo se aplicó la medida en dos de sus seis comarcas . La superficie retirada correspondió a la vez al 23 % del total de la superficie de las 795 explotaciones acogidas a la medida. A pesar de ser la Comunidad Autónoma con el mayor porcentaje de solicitudes para retirar tierras, no se acogieron las tierras en regadío más productivas (solo el 18% del área total retirada, 3.389 ha), mientras que las tierras menos productivas o de secano, y por lo tanto con mayor riesgo de pérdidas económicas durante la cosecha, representaron el 92% de la superficie retirada (38 203 ha), de las cuales el 38 % (14 362 ha) correspondió a zonas desfavorecidas y el 62 % (23 841 ha) a zonas de secano no desfavorecidas. Una de las causas de esta situación fue la baja cuantía de las ayudas destinadas a la retirada de tierras, de tal manera que solo resultó atractivo para los productores con explotaciones situadas en zonas marginales. En 1992 a través de las declaraciones efectuadas por los agricultores aragoneses, para la petición de pagos compensatorios, en la aplicación de las nuevas medidas establecidas por la PAC, se ha visto reflejada la información referente al total del superficie retirada en el programa quinquenal de 1988, hasta la campaña agrícola 1992/93. Para el caso de Aragón los agricultores declararon un total de 30 579 ha de barbecho (28 016 ha en cultivos de secano y 2 562 ha en cultivo de regadío) pertenecientes al programa de retirada de tierras de 1988, muy por debajo de las superficies correspondientes a las solicitudes aprobadas (41 592 ha). Con la reforma de la PAC de 1992, se prevé una disminución progresiva y •severa de los precios de intervención de los cultivos herbáceos, con el fin de aproximarlos a los precios mundiales, para compensar las pérdidas de renta por parte de los agricultores se ha establecido un conjunto de ayudas. Estas ayudas tienen diferentes modalidades dependiendo de la consideración de pequeño o mediano y gran agricultor (con un límite entre ambos grupos de 92 t de producción). Los agricultores cuyas explotaciones ‘superan las 92 t de producción están sujetos a la condición de retirar como mínimo un 15% o un 20% de la superficie de cultivos, según escojan el sistema rotacional o no, respectivamente, y hasta un máximo voluntario del 50% de la superficie de cultivos herbáceos a partir de 1994. La superficie basa regional para los cultivos herbáceos de secano, exceptuando el maíz, aprobada por la UE para Aragón, ha sido de 724 000 hectáreas. Esta superficie ha sido superada en un 0,8% en Aragón, para la campaña 1992/93. A la vez el Estado español ha legislado sobre los barbechos tradicionales que se practican en los cultivos de secano, estableciendo índices comarcales, para así evitar que los productores abandonen esta práctica para incrementar las superficies subvenciónales. Hay que destacar el alto porcentaje (57 % sobre la superficie de cereales) que representan los tres tipos de barbechos existentes (barbecho tradicional y barbechos por retirada de tierras, de 1988 y 1992) en los secanos aragoneses, determinando primordialmente por el barbecho tradicional. El 15% de la superficie de tierras retiradas en el sistema rotacional en Aragon, establecida por la Reforma de la PAC en 1992, ha sido de 73 732 ha, por lo que el 78% de la superficie de cereales de secano corresponde a explotaciones con una producción superior a 92 t por lo que con ambos sistemas de retiradas de tierras, se obtendrá prácticamente resultados iguales en Jo referente a la disminución de la producción. Se realiza también un análisis económico de la variación de los ingresos del agricultor, según se acoja o no a la condición de pequeño agricultor, tal como define el programa de retirada de tierras, en el contexto de la PAC de 1992, mediante el cálculo de la superficie umbral. Es decir, la superficie bajo la cual se obtiene el mismo margen bruto por unidad de superficie para los dos sistemas (simplificado y general) de declaración de ayudas y pagos y pagos compensatorios. A efectos de cálculo se utiliza el margen bruto resultante de la diferencia, entre los ingresos obtenidos por el valor de la producción y las ayudas y pagos compensatorios, menos los costos directos pagados en los cultivos de secano en Aragón, considerando que este margen bruto es el que determina la posición competitiva del productor frente al mercado. Para las explotaciones cuyas superficies sean inferiores a la superficie umbral, se obtienen un mayor margen bruto por unidad de superficie realizando la declaración de ayudas en el sistema simplificado que en el sistema general. Una explotación con las características definidas como la una explotación tipo de la comunidad de Aragón (rendimiento medio 1 953 kg/ha), rendimiento regional de referencia 1,8 t/ha y costos medios directos pagados por hectárea de cultivo, con un 75% de cebada y un 25 % de teigo, de 33 275 pts/ha), que siembre cereales de secano, no es rentable retirar tierras de la producción -acogerse al sistema general- para recibir a cambio los pagos y ayudas compensatorios a la producción, cuando la superficie de cultivo no excede las 52,95 ha,49,84 ha y 50,33 ha en las campañas de siembra 1992/93 a 1994/95, respectivamente. Una explotación en la que supera las 92 t de producción, cuando se incrementa el margen bruto por unidad de superficie y disminuyen los rendimientos de referencia regionales, es menos rentable retirar tierras de la producción para recibir las ayudas establecidas por la PAC, a medida que se incrementa la superficie de cultivo de la explotación.

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Con el objetivo de evaluar el efecto del protectante Nufilm-17 sobre la efectividad de los productos Botánicos y Biológicos contra Plutella xylostella L. en el cultivo de repollo se llevó a cabo el presente trabajo en el Centro Experimental del valle de Sébaco "Raúl Gonzalez”, de Dic.91 - Marzo 92. El diseño utilizado fué de Bloques Completos al Azar (BCA), con 4 repeticiones y 7 tratamientos que fueron distribuidos al azar en el campo: las variables a medir fueron: número de larvas de P. xylostella números de arañas, números de polybias porcentaje de parasitismo de Diadegma insularis sobre larvas de P. xylostella números de cabezas/ha. precio/cabeza, daño foliar. Además se hizo análisis económico para conocer la rentabilidad del uso de las alternativas en el control de las principales plaga en el cultivo. Los recuento se hicieron cada 8 días hasta el final de la cosecha. El comportamiento de P. xylostella fue diferente en la distintas etapas del cultivo siendo la etapa de crecimiento vegetativo y formación de cabeza (0-30 y 30-60 DDT) donde se presentaron las mayores poblaciones. Siendo notorio el control que efectuo el tratamiento Nim + Nufilm-17 sobre P. xylostella que logró mantener las poblaciones bajas. El porcentaje de parasitismo observado en larvas de P. xylostella registró valores entre 5 y 30 %. El análisis económico, demostró que los tratamientos Nim + Nufilm-17 y B. thuringiesis presentaron mayor rentabilidad teniendo una tasa de retorno marginal superior a la tasa comparativa que es de 125 %.

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Con el fin de encontrar el mejor producto para el control de Plutella xylostella en el cultivo del repollo, se llevó a cabo un ensayo a nivel de campo en época seca (Die 91-Mar 92) en el valle de Sébaco-Matagalpa donde se evaluaron los tratamientos Bacillus thuringiensis nacional, Dipel comercial, Javelin, Nim, Mamey y Júpiter, con un criterio de aplicación de 0.5 larvas por plantas. Las poblaciones de Plutella xylostella fueron relativamente bajas en la etapa de crecimiento vegetativo disminuyendo en las últimas dos etapas formación y llenado de cabeza. Durante las tres fases del cultivo las poblaciones de Plutella xylostella fueron menores en los tratamientos Javelin Mamey y Júpiter. Los insecticidas Dipel. Javelin y Mamey fueron diferentes estadísticamente del testigo (sin aplicación), según el análisis económico los primeros dos insecticidas son rentables económicamente sucediendo lo contrario con el insecticida Mamey por lo tanto su uso no es recomendado para el manejo de la plaga. El insecticida Júpiter puede ser utilizado contra la plaga ya que muestra una tasa de retorno marginal superior a la tasa comparativa. La presencia de enemigos naturales (Araña, Polybia sppy el parasitoide Diadegma insularis) fue notoria en el cultivo, cabe señalar su importancia ya que intervienen en el equilibrio del ecosistema dentro del cultivo (plaga-repollo). Estos predadores no se vieron afectados por las aplicaciones de los insecticidas botánicos y biológicos evaluados en el cultivo. El uso de estos productos parecen ser una alternativa de manejo de las plagas del cultivo a largo plazo ya que el establecimiento de la fauna benéfica en el sistema y el no uso de productos sintéticos evitan los problemas de resistencia en las plagas y la contaminación ambiental.

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Durante la postrera de 1995, se estableció el experimento de campo en la finca experimental La Compañía, localizada en San Marcos, Carazo, con el propósito de evaluar los efectos de tres tipos de labranza y métodos de control de malezas sobre la dinámica de las malezas, plagas, enfermedades y enemigos naturales en el cultivo de frijol común, de igual forma conocer el efecto de los factores en estudio sobre el rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.). Los tratamientos en estudio se evaluaron en un diseño de bloques completamente al azar con arreglo de parcelas divididas con cuatro repeticiones. Los factores en estudio fueron A: sistemas de labranza (labranza cero, labranza mínima y labranza convencional) y B: controles de malezas (pre-emergente más post-emergente, pre-emergente más chapia, y pre-emergente más cobertura muerta de maiz (Zea mays L.). Los resultados indican que las especies de malezas dominantes fueron plantas de la familia Cyperaceae, sobresaliendo Cyperus rotundus L.y de la familia Poaceae: Digitaria sanguinalis (L). Scop, Ixophorus unisetus (Presl) Schlech,. De la clase dicotiledónea se identificaron Melantera aspera (Jacquin) de la familia Asteraceae, Argemone mexicana L. de la familia Papaveraceae; y Chamaesyce hirta (L.) Mill de la familia Euphorbiaceae. Las especies descritas anteriormente fueron las de mayor abundancia y dominancia (cobertura y peso seco) en el área del experimento donde los mejores resultados se presentaron en labranza mínima y manejo pre emergente más post emergente. Referente a plagas, se encontró que labranza mínima presentó mayor número de especies de plagas de suelo. En cuanto a insectos plagas de follaje, los mas importantes que se presentaron en el ensayo están Diabrótica spp.; Nodonata spp. y Empoasca spp.; predominando entre todos. Diabrótica spp. quien estuvo presente hasta la madurez fisiológica del cultivo. De los tres sistemas de labranza, labranza cero fue la que mejor disminuyó las poblaciones de insectos plagas. En los controles de maleza, el control pre-emergente más cobertura permitió mayor población de insectos plagas. La mayor cantidad de benéficos se observó en labranza convencional, en los controles de malezas, la mayor cantidad de insectos benéficos se obtuvo en el tratamiento pre-emergente más post-emergente. En cuanto a la incidencia y severidad de las enfermedades el mayor valor se obtuvo en labranza convencional. Los mejores resultados se obtuvieron en labranza cero y mínima. La incidencia de enfermedades fue mayor usando control pre-emergente más chapia y resultó menor con control pre-emergente más cobertura. El mayor rendimiento de grano se obtuvo en labranza minima. En cuanto a los controles de malezas se obtuvieron mayores rendimiento en el control pre-emergente mas chapia

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El complejo mosca blanca (Bemisia tabaco Gennadius) – Geminivirus es la causa principal de la reducción en el rendimiento de los cultivos atacados por este insecto vector. Con el objetivo de determinar cuáles son las principales especies de plantas hospederas de mosca blanca y cuál es su papel como reservorios de geminivirus se realizó un estudio en época de postrera en dos comunidades de Valle de Santa Lucia, Boaco. Así mismo se llevaron a cabo prácticas MIP en el cultivo de Tomate (desinfección de suelo para semillero, uso de barreras vivas, trampas amarillas, distancia de siembra en semillero, muestreo de plagas, uso de insecticidas botánicos y químicos) y se evaluó el efecto de tres distancias de siembra sobre el rendimiento del cultivo. A través de muestreos se reconoció y contabilizó las especies de plantas hospederas de mosca blanca posibles reservorios de geminivirus, se registró el número de ninfas por hospedero, ninfas parasitadas, adultos de mosca blanca emergidos y parasitoides emergidos. Las muestras identificadas como posibles reservorios de geminivirus fueron procesadas y enviadas al Laboratorio de Biología Celular y Molecular de la Universidad de Costa Rica para determinar posibles geminivirus presente en ellas. Se encontraron 13 especies hospederas (cultivadas y silvestres) de mosca blanca en ambas comunidades, sobresaliendo Phaseolus vulgaris L., Agerantum Conyzoide, Bidens Amaranthus viridis. El aporte de las especies de plantas hospederas al crecimiento poblacional de Bemisia Tabaci fue variable en ambas fincas y en diferentes periodos de muestreo, alcanzando las poblaciones más altas en el mes de Octubre. Se identificó como único parasitoide de B. tabaco a Encarsia spp. No se detectó presencia de geminivirus en las muestras enviadas a Costa Rica. En el semillero de tomate la incidencia de mosca blanca fue mínima debido a las practicas MIP realizadas en esta etapa sin alcanzar el nivel de aplicación, una vez trasplantado, las poblaciones se mantuvieron bajo un promedio de 0.4 moscas blancas por planta mediante aplicaciones semanales de Nim 80 EC y por aplicaciones de THIONEX 35 EC cuando mosca blanca sobrepaso los promedios de 0.8 adultos por planta.

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Resumen: El presente ensayo consiste en un estudio de la evolución histórica de la economía argentina, enfatizando la interacción entre políticas económicas aplicadas y las instituciones que les dan fundamento. La exposición asume como hipótesis que la inestabilidad económica argentina, que se agudiza y se distancia del promedio respecto de los demás países luego de la segunda posguerra, aparte de los factores estrictamente económicos, debe explicarse, asimismo, a partir de la influencia de condiciones institucionales.

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En el Centro de Investigación y Reproducción de Controladores Biológicos (CIRCB) de la UNAN, León, se determinó el ciclo biológico de Sitotroga cerealella Olivier , con el objetivo de validar el protocolo de producción de Sitotroga en las nuevas condiciones de laboratorio. La producción masiva de Trichogramma comprende dos fases generales: obtención de huevos de Sitotroga cerealella Olivier, hospedero utilizado para la reproducción masiva; y, la parasitación de esos huevos por Trichogramma . Se han realizado estudios sobre la biología de Sitotroga para mejorar la producción y optimizar la cría de Trichogramma . Se colocaron huevos blancos recién ovipositados y granos de trigo (como sustrato), provenientes de la cría masiva. Estos fueron pu estos en 25 platos petri, a razón de 3:6 (granos: huevos) por plato, diariamente se observaron y anotaron todos los cambios desde huevo hasta pupa. Cuando los adultos emergieron se aislaron en parejas para determinar la postura de huevos, hasta su muerte. A una temperatura y humedad promedio de 29 ºC y 76%, respectivamente, el ciclo biológico de Sitotroga se cumplió en 35.34 días en promedio. La fase de huevo duró 6.2 ± 0.46, larva 16.06 ± 2.62, pupa 5.78 ± 1.29 y adulto 7.3 ± 3.42 días en promedio. La larva pasó por 4 instares larvales: el primero duró 3.57 ± 0.72 días, el segundo 3.43 ± 0.86 días, el tercero 3.28 ± 1.17días y, el cuarto instar y la prepupa duró 5.78 ± 1.57 días. Paralelamente se montó otro ensayo utilizando un marco de incubación de la cría masiva de Sitotroga. Se colocó un termómetro en su interior para medir el comportamiento de la temperatura interna en relación con la temperatura y humedad de la Sala de Incubación donde fue ubicado, manteniendo una relación directamente proporcional durante el ensayo. A los 22 días se traslado al interior de un gabinete de producción para extraer diariamente la producción de huevos y adultos de Sitotroga. Se extrajo un total de 24.22 g de huevos con un promedio de 0.64 g por día; se recolectaron 211g de adultos y 5.7g por día durante 38 días, el 80% de la producción de huevos se obtuvo en los primeros 22 días. Los adultos extraídos pasaron a marcos de oviposición para seguir recolectando huevos hasta su muerte. La temperatura y humedad de las salas de producción del insecto (Sala de Incubación, Sala de Emergencia de adultos y Sala de Oviposición) influyen sobre su desarrollo biológico, manteniendo una óptima producción en un rango entre 70 - 80% y 26 - 30ºC de humedad y temperatura respectivamente.