982 resultados para Places-València-Fotografies.


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Issue addressed: 

Although increases in cycling in Brisbane are encouraging, bicycle mode share to work (the proportion of people travelling to work by bicycle) in the state of Queensland remains low. The aim of this qualitative study was to draw upon the lived experiences of Queensland cyclists to understand the main motivators for utility cycling (cycling as a means to get to and from places) and compare motivators between utility cyclists (those who cycle for utility as well as for recreation) and non-utility cyclists (those who cycle only for recreation).

Methods:
For an online survey, members of a bicycle group (831 utility cyclists and 931 non-utility cyclists, aged 18–90 years) were asked to describe, unprompted, what would motivate them to engage in utility cycling (more often). Responses were coded into themes within four levels of an ecological model.

Results:
Within an ecological model, built environment influences on motivation were grouped according to whether they related to appeal (safety), convenience (accessibility) or attractiveness (more amenities) and included adequate infrastructure for short trips, bikeway connectivity, end-of-trip facilities at public locations and easy and safe bicycle access to destinations outside of cities. A key social–cultural influence related to improved interactions among different road users.

Conclusions:
The built and social–cultural environments need to be more supportive of utility cycling before even current utility and non-utility cyclists will be motivated to engage (more often) in utility cycling.

So what?
Additional government strategies and more and better infrastructure that support utility cycling beyond commuter cycling may encourage a utility cycling culture.

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The arts over the centuries have continued to pervade, direct and define our societies. In Australia, they are seen as an important and influential mechanism of pedagogies. In arts education students explore and express their identity and build understanding of their worlds through learning by doing and social interaction. This long-established position is endorsed by contemporary arts education pedagogies that encourage students to look, listen, learn, think, and work as artists in new places and spaces. The forthcoming Australian Curriculum: The Arts (dance, drama, media arts, music, and visual arts) will require consideration of the students’ own cultures and the cultures of their communities, region, and the wider world. Interaction between the students and the wider arts community are central to this approach. Using narrative inquiry, reflective practice, and document analysis as our methodologies, we describe ways of seeing, knowing, and learning between artists, students, schools, education authorities, and universities in the Australian state of Victoria. The authors contend that collaborative partnerships take many forms and provide opportunities for exploration of pedagogies that foster strong relationships between arts education and the arts industry.

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The zeros of Dirichlet L-functions for various moduli and characters are being computed with very high accuracy on a cluster of workstations at Deakin University. This collection is growing to include more zeros (other moduli and characters).

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The consideration of information on social values in conjunction with biological data is critical for achieving both socially acceptable and scientifically defensible conservation planning outcomes. However, the influence of social values on spatial conservation priorities has received limited attention and is poorly understood. We present an approach that incorporates quantitative data on social values for conservation and social preferences for development into spatial conservation planning. We undertook a public participation GIS survey to spatially represent social values and development preferences and used species distribution models for 7 threatened fauna species to represent biological values. These spatially explicit data were simultaneously included in the conservation planning software Zonation to examine how conservation priorities changed with the inclusion of social data. Integrating spatially explicit information about social values and development preferences with biological data produced prioritizations that differed spatially from the solution based on only biological data. However, the integrated solutions protected a similar proportion of the species' distributions, indicating that Zonation effectively combined the biological and social data to produce socially feasible conservation solutions of approximately equivalent biological value. We were able to identify areas of the landscape where synergies and conflicts between different value sets are likely to occur. Identification of these synergies and conflicts will allow decision makers to target communication strategies to specific areas and ensure effective community engagement and positive conservation outcomes.

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This paper derives from the authors’ experiences of the development of a successful science specialism, implemented in a large primary school in regional Victoria, Australia, since 2012. We discuss how diverse resources – people, spaces, equipment, materials and ideas – were brought together to support a science specialism that focuses on positioning students as burgeoning experts; leveraging and enhancing connections with community; and, developing positive dispositions towards science and the environment. Our discussion is supported by illustrative excerpts from interviews, focus groups and meetings with school and university staff members. We conclude by identifying characteristics that might suggest principles for success in other contexts.

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The book contains thought-provoking discussions on regional Australia's colonial and cultural heritage, and details innovative new methods for measuring cultural assets, as well as reflecting on fostering collaborations with peak cultural ...

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O objetivo deste trabalho foi de buscar alternativas para aumentar a eficiência do controle do cancro cítrico (Xanthomonas citri pv. citri) nos pomares do Rio Grande do Sul, avaliando o efeito de concentrações de três bactericidas cúpricos e de duas freqüências de pulverização nas fases de intensa brotação.

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Esta pesquisa objetivou estudar a produção e o desenvolvimento da laranjeira ‘Valência’ e da tangerineira ‘Montenegrina’ enxertadas sobre citrangeiro ‘Troyer’ (Citrus sinensis (L.) Osb. x Poncirus trifoliata (L.) Raf.), citrumeleiro ‘Swingle’ (C. paradisi Macf. X P. trifoliata (L.) Raf.) e P. trifoliata (L.) Raf., este último testado apenas para a cultivar Montenegrina, além de plantas propagadas por estaquia. Os experimentos foram instalados na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, localizada no município de Eldorado do Sul, RS, em junho de 1989. Foram avaliadas a produção no período de 1993 a 1998 e a produção e o desenvolvimento de plantas no período de 2002 a 2004. Nos primeiros anos, as plantas propagadas por estaquia não alcançaram a mesma produção dos demais tratamentos. Somente a partir do quarto ano de produção, as plantas produzidas por estaquia se igualaram em produção às plantas enxertadas. Dentre os porta-enxertos avaliados, o citrumeleiro ‘Swingle’ destacou-se como uma boa alternativa de porta-enxerto para aumentar a eficiência produtiva da tangerineira ‘Montenegrina’ na Depressão Central do Rio Grande do Sul. A propagação por estaquia não afetou o desenvolvimento vegetativo final das plantas de laranjeiras ‘Valência’ e de tangerineiras ‘Montenegrina’. Contudo, em tangerineira ‘Montenegrina’ apresentou elevado índice de mortalidade de plantas.

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A variação sazonal, sua relação com fatores bióticos e abióticos e a distribuição de duas populações do minador-dos-citros, Phyllocnistis citrella Stainton (Lepidoptera: Gracillariidae), foram estudadas, em pomares de Citrus sinensis var. Valência, mantidos um sob sistema de cultivo orgânico e outro sob sistema convencional, ambos localizados no município de Montenegro (29° 68’S e 51° 46’W), Rio Grande do Sul. Realizaram-se amostragens quinzenais, coletando-se de 27 plantas aleatoriamente escolhidas em cada pomar o broto mais apical. Posteriormente os brotos eram analisados em laboratório para registro da presença de minas, ovos, lagartas e pupas de P. citrella. A proporção de dano foi maior no pomar orgânico, em relação ao pomar convencional. O minador ocorreu nos pomares no período correspondente às brotações de verão e de outono, não havendo ataque nas brotações correspondentes ao final do inverno-início da primavera, apesar da disponibilidade de recursos (folhas novas). Assim, verificou-se que não apenas a existência de recursos, mas também a ocorrência de condições climáticas favoráveis afetam o tamanho e a flutuação da população de P. citrella. Dentre os fatores bióticos que exercem influência sobre a variação sazonal do minador, foi identificada a ação de parasitóides e predadores Verificou-se também forte correlação entre mortalidade sem causa definida e o comprimento das folhas. Dos fatores abióticos analisados, a temperatura máxima foi o mais correlacionado com as taxas da mortalidade sem causa definida observadas em ambos os pomares. A distribuição de ovos e lagartas (incluindo pupas) foi agregada em ambos os pomares, nos níveis de folhas e brotos. Ovos tenderam a ocorrer em folhas de comprimento menor que lagartas e estas por sua vez, em folhas menores do que pupas. A proporção de ovos ocorrentes na face adaxial foi maior que a de lagartas e pupas, indicando maior mortalidade nesta parte da folha.

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Atualmente no Brasil, já foram identificadas 75 espécies de cigarrinhas ocorrentes em pomares cítricos. Destas, doze espécies são comprovadamente capazes de transmitir Xylella fastidiosa Wells et al. 1987, bactéria causadora da Clorose Variegada dos Citros (CVC). Esta doença foi detectada pela primeira vez no Estado do Rio Grande do Sul em 1993 (Tubelis et al., 1993) e parece estar circunscrita à pomares das regiões com temperaturas mais elevadas no Estado, não sendo porém, descartada a presença da CVC na Região dos Vales do Caí e Taquari (Rosseto, 2001). Além das cigarrinhas consideradas transmissoras e potencialmente vetoras, podem haver outras espécies que ainda não foram identificadas. Por este motivo foram desenvolvidas pesquisas que visaram a identificação das espécies de cigarrinhas, sua abundância, diversidade, sazonalidade, monitoramento e seus inimigos naturais em pomares de laranja “Valência” nos Vales do Caí e Taquari, RS. No primeiro artigo foi estudada a flutuação populacional de nove espécies de cicadelíneos, sendo constatada a presença de dois padrões de sazonalidade, com a maioria das espécies ocorrendo ao longo de todo o ano e uma espécie que ocorreu em um período restrito. No segundo, foram registradas 80 espécies de cigarrinhas em pomares com diferentes tipos de manejo. As duas comunidades não apresentaram diferenças significativas quanto à diversidade; porém sua distribuição de abundância das espécies e similaridade das espécies foram diferentes, concluindo que sejam provavelmente influenciadas por fatores climáticos, porém estes são secundários se comparados às mudanças resultantes dos manejos. O terceiro artigo traz um levantamento das cigarrinhas com armadilha adesiva amarela sugerindo que seu monitoramento seja feito na primavera, verão e outono; para a identificação de espécies vetoras de fitoplasmas é necessário o uso concomitante de outro método. O quarto artigo traz a araneofauna presente nos pomares tendo sido registradas um total de 99 espécies, tanto na planta cítrica (72) quanto na vegetação espontânea (40) e algumas espécies comuns às duas composições florísticas (11).