864 resultados para Pecuária
Resumo:
Diante da natureza multidisciplinar das pesquisas agrícolas, em especial as pesquisas em Agricultura de Precisão, da crescente produção de dados digitais em diferentes formatos e padrões, e da necessidade crescente de recuperação com qualidade e intercâmbio desses dados, torna-se necessário o estabelecimento de estratégias para sua gestão. Dentre essas estratégias, destaca-se a definição clara das normalizações e dos padrões de metadados a serem adotados.
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2004
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O acompanhamento de propriedades, no segmento de pesquisa e experimentação do Projeto de Desenvolvimento Rural Integrado do Amazonas se insere no item de estudos de administração rural. O estudo será desenvolvido numa amostra de produtores. Tem por objetivo identificar o processo produtivo da pequena propriedade, caracterizar o grupo doméstico, a interação do homem com o ecossistema e suas relações de trabalho.
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Apresenta pesquisa que avalia o controle do carrapato Boophilus microplus.
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A demanda por esta oleaginosa está aumentando no RS, de forma que os produtores estão expandindo a área e a época de plantio, com isso surge um interesse especial no período de plantio janeiro/fevereiro (safrinha). Visando atender esta demanda, foram realizados ensaios com quatro datas de semeadura e em seis locais, a fim de determinar a viabilidade técnica deste cultivo no período da safrinha 2007 no RS. Os ensaios foram instalados nos seguintes locais / instituições do RS: Pelotas (Embrapa Clima Temperado); Passo Fundo (Embrapa Trigo); Bagé (Embrapa Pecuária Sul); Fortaleza dos Valos (COTRIMAIO); Santa Rosa (COOPERMIL); Rio Pardo (AFUBRA).
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Aqui você encontra informações, em forma de desafios e jogos, sobre tecnologias importantes desenvolvidas pela Embrapa, para melhorar os alimentos que chegam diariamente à nossa mesa e, ao mesmo tempo, contribuir para a preservação do nosso meio ambiente. Junte-se aos personagens do site Contando Ciência na Web e descubra como ciência e aventura podem andar juntas e fazer o nosso conhecimento viajar cada vez mais longe.
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Descrição geral da área; Material de origem; Relevo e altitude; Clima; Vegetação; Classificação dos solos; Critérios para subdivisão de grandes grupos de solos; Legenda de identificação e classificação dos solos; Unidade de mapeamento Santa Tecla; Unidade de mapeamento Bexigoso; Unidade de mapeamento Seival; Unidade de mapeamento Carajá; Unidade de mapeamento Candiota; Unidade de mapeamento Hulha Negra; Unidade taxonômica Planossolo; Unidade de mapeamento Bagé; Unidade de mapeamento Ponche Verde; Unidade de mapeamento Lavras; Unidade de mapeamento Pinheiro Machado; Unidade de mapeamento Aceguá; Unidade taxonômicas Guaritas; Unidade de mapeamento Ibicuí.
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Cap. 1. Extensão rural e a viabilidade econômica da produção de leite familiar no Sul do Brasil: conceitos aplicados e resultados obtidos na atuação da Cooperideal; Cap. 2. Falta mão de obra na roça (E vai faltar cada vez mais); Cap. 3. Sucessão e herança na propriedade rural leiteira; Cap. 4. Importancia de los lácteos en la nutrición humana; Cap. 5. Bacterias probióticas en productos lácteos fermentados; Cap. 6. Tópicos avançados em reprodução de bovinos leiteiros; Cap. 7. Reaproveitamento de água residuária em sistemas de produção de leite; Cap. 8. GISLEITE: um sistema computacional para a gestão de sistemas de produção de leite; Cap. 9. Uma visão internacional da sustentabilidade na pecuária leiteira; Cap. 10. Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental na agropecuária brasileira - aplicações na intensificação ecológica da produção leiteira Cap. 11. Pesquisar para conhecer e crescer na produção do leite; Cap. 12. Fundamentos e perspectivas do desenvolvimento sustentável e do uso de indicadores de sustentabilidade em propriedades leiteiras; Cap. 13. Lácteos naturalmente enriquecidos com ácidos graxos benéficos à saúde; Cap. 14. Terapêutica de precisão e suas perspectivas em um país de pecuária heterogênea; Cap. 15. Novos produtos para a indústria de laticínios; Cap. 16. A sustentabilidade da bovinocultura de leite: a perspectiva do sistema de proteção ambiental; Cap. 17. Sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta como alternativa para produção pecuária leiteira sustentável em áreas declivosas; Cap. 18. Technical assistance for agricultural development, a review of international experiences with focus on dairy; Cap. 19. Boas práticas na produção leiteira.
Resumo:
O aumento dos Gases de Efeito Estufa - GEE - e o consequente aquecimento global têm causado preocupação à sociedade em geral, que cobra ações governamentais e dos setores produtivos nacionais, dentre eles, da pecuária. O Brasil ocupa posição de destaque internacional na produção pecuária e exportação de carne e assumiu compromissos voluntários de redução das emissões de GEE, refletindo os anseios da sociedade brasileira. O Brasil tem aumentado a produção de produtos de origem animal de forma consistente. Nos últimos anos esse aumento foi obtido por meio do aumento na eficiência dos sistemas de produção, sem contudo provocar a abertura de novas áreas de pastagens, com o emprego de recuperação de pastagens, a melhoria dos índices zootécnicos e a adoção de sistemas integrados e de boas práticas agropecuárias. Para que essas técnicas possam fazer parte das políticas governamentais para o setor, é preciso determinar o nível das emissões dos sistemas tradicionais e o potencial de mitigação (redução de emissões e remoção de GEE da atmosfera) dos sistemas "melhorados", em âmbito nacional. Neste contexto, a rede de pesquisa PECUS foi concebida para produzir as informações necessárias, de forma imparcial e utilizando métodos padronizados internacionalmente, com vistas a dar suporte ao governo brasileiro na elaboração de políticas e negociações internacionais. Com esse intuito, a rede de pesquisa PECUS criou um comitê técnico, composto por vários subcomitês de especialistas, encarregados de gerar protocolos de pesquisa, de forma a garantir a obtenção de resultados válidos, comparáveis e reportáveis da geração dos componentes produtivos e da vegetação natural, dos fluxos de emissão de GEE e do sequestro de carbono, por meio da padronização e sistematização dos métodos de avaliação nos diferentes sistemas de produção localizados nos principais Biomas brasileiros.
Resumo:
2015
Resumo:
O aumento dos Gases de Efeito Estufa - GEE - e o consequente aquecimento global têm causado preocupação à sociedade em geral, que cobra ações governamentais e dos setores produtivos nacionais, dentre eles, da pecuária. O Brasil ocupa posição de destaque internacional na produção pecuária e exportação de carne e assumiu compromissos voluntários de redução das emissões de GEE, refletindo os anseios da sociedade brasileira. O Brasil tem aumentado a produção de produtos de origem animal de forma consistente. Nos últimos anos esse aumento foi obtido por meio do aumento na eficiência dos sistemas de produção, sem contudo provocar a abertura de novas áreas de pastagens, com o emprego de recuperação de pastagens, a melhoria dos índices zootécnicos e a adoção de sistemas integrados e de boas práticas agropecuárias. Para que essas técnicas possam fazer parte das políticas governamentais para o setor, é preciso determinar o nível das emissões dos sistemas tradicionais e o potencial de mitigação (redução de emissões e remoção de GEE da atmosfera) dos sistemas "melhorados", em âmbito nacional. Neste contexto, a rede de pesquisa PECUS foi concebida para produzir as informações necessárias, de forma imparcial e utilizando métodos padronizados internacionalmente, com vistas a dar suporte ao governo brasileiro na elaboração de políticas e negociações internacionais. Com esse intuito, a rede de pesquisa PECUS criou um comitê técnico, composto por vários subcomitês de especialistas, encarregados de gerar protocolos de pesquisa, de forma a garantir a obtenção de resultados válidos, comparáveis e reportáveis da geração dos componentes produtivos e da vegetação natural, dos fluxos de emissão de GEE e do sequestro de carbono, por meio da padronização e sistematização dos métodos de avaliação nos diferentes sistemas de produção localizados nos principais Biomas brasileiros.
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FERTILIDADE E ADUBAÇÃO: Ação do lodo de esgoto e do nitrogênio no rendimento e teor de óleo do girassol; Produtividade do girassol em resposta à aplicação de boro foliar, calcário e gesso; Produção de girassol em resposta à utilização de boro e a adubação nitrogenada de cobertura fisiologia vegetal; Qualidade fisiológica de aquênios das cultivares de girassol Helio 250, Helio 251 e Tera 866 HO; Matéria seca e área foliar de girassol em diferentes arranjos espaciais de plantas; Crescimento do girassol no sistema integração lavoura-pecuária; Avaliação do girassol consorciado com forrageiras no sistema ILP; Taxa de crescimento da cultura do girassol em sistema plantio direto; Parâmetros fisiológicos e de crescimento em cultivares de girassol submetidas ao estresse hídrico em condições controladas; Elementos inorgânicos em sementes de girassol; Exploração dos teores dos compostos fenólicos e outros nutrientes em diferentes genótipos de girassol (Helianthus annuus L.). FITOSSANIDADE: Supressão do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol; Inibição temporária do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol;Avaliação da eficácia agronômica do produto sphere max no controle da mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) na cultura do girassol (Helianthus annus L.) em Paulínia/SP; Reação de genótipos de girassol à mancha de alternaria (Alternariaster helianthi) em condições de campo, nas safras 2013/2014 e 2014/2015; Reação de genótipos de girassol à podridão branca (Sclerotinia sclerotiorum) em condições de campo, na safrinha 2014; Severidade de mancha de alternaria em genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal. MANEJO CULTURAL: Características agronômicas de genótipos de girassol. Emergência, floração e maturação de genótipos de girassol; Altura e características de produção de genótipos de girassol; Curvatura e diâmetro de caule de genótipos de girassol; Influência da densidade de semeadura nas características agronômicas de cultivares de Girassol; Produtividade de girassol safrinha e matéria seca DE Urochloa ruziziensis em sucessão a soja no sistema integração lavoura-pecuária; Características biométricas e produção de matéria seca de girassol safrinha em sistema de integração lavoura-pecuária. MELHORAMENTO GENÉTICO: avaliação do teor e produtividade de óleo em genótipos de girassol; Desempenho agronômico de genótipos de girassol na safra 2013/2014 em Guarapuava-PR; Rendimento de grãos e componentes primários de rendimento de híbridos de girassol em Campo Novo de Parecis, na segunda safra do verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol (Helianthus annuus L.) em Campo Novo do Parecis ? MT; Comportamento de genótipos de girassol no norte de Minas Gerais; Desempenho de genótipos de girassol no Cerrado do leste maranhense, ano agrícola 2013/2014; Desempenho morfoagronômico de genótipos de girassol cultivados na Chapada do Araripe, Pernambuco; Competição de genótipos de girassol em Três de Maio, RS, safra 2014; Caracteres agronômicos de híbridos de girassol em Campo Novo do Parecis, na segunda safra de verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol em ambiente de sequeiro e irrigado no Distrito Federal; Caracterização morfoagronômica e avaliação de parâmetros genéticos de girassol em três núcleos rurais do Distrito Federal; Comportamento temporal de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2014 e 2015; Efeito temporal sobre características morfoagronômicas de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2013 e 2014; Estimativa de parâmetros genéticos, correlações fenotípicas e ambientais no girassol do Cerrado do Distrito Federal; Qualidade de sementes de girassol na safrinha do distrito federal; Avaliação de genótipos de girassol em Mato Grosso, na safrinha de 2014. SÓCIO-ECONOMIA: Gestão da cadeia de suprimentos do girassol de Campo Novo do Parecis, Mato Grosso ? 2014; Avaliação do ciclo de vida do sistema de produção soja-girassol no Cerrado brasileiro.
Resumo:
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF); Preparo e seleção de material de plantio de mandioca; Diversificação da produção e segurança alimentar; Manejo da cultura da goiabeira: Práticas culturais; Adubação verde - Opões para outono/inverno, primavera/verão e especies perenes; Planejamento alimentar na bovinocultura leiteira; Cultivares de feijão; fixação biológica de nitrogênio: Uso de inoculante no feijoeiro; Milhos especiais da Embrapa - Variedades e multiplicação para a agricultura familiar; opções para diversificação na segunda safra. Integração lavoura - pecuária. Consórcio milho - braquiária; Sistemas agroflorestais em bases agroecológicas; Adubação verde e plantio direto em sistemas de base agroecológica; Aproveitamento de materiais orgânicos e produção de húmus; compostagem; Produção de mudas de videira; Baculovírus erinnyis para o controle biológico do mandarová da mandioca.
Resumo:
O cipó-cururu é uma planta trepadeira lenhosa (liana) perene, pertencente à família Malpighiaceae, de ocorrência natural em toda a Amazônia Brasileira (MAMEDE, 2015). Em pastagens, apresenta-se na forma de moitas com até 2 m de altura. Suas folhas opostas possuem coloração verde-brilhante, mais escura quando maduras. Os ramos são pubescentes quando novos. As flores são amarelas e os frutos possuem duas sâmaras, cada uma com uma semente (ANDERSON, 1997). No Acre, a floração e frutificação foram registradas entre julho e agosto. O cipó-cururu é uma planta daninha de ocorrência muito comum em pastagens cultivadas no leste do Acre. Forma moitas densas que competem com o pasto por luz, embora não seja uma planta de propagação muito agressiva. É considerada uma das plantas daninhas de mais difícil controle na região, devido à serosidade de suas folhas, que dificulta a absorção foliar dos herbicidas, e à excelente capacidade de regeneração por estruturas subterrâneas. Não há relato de causar toxidez para o gado.
Resumo:
O cipó-guaraná é uma planta trepadeira lenhosa (liana) perene, pertencente à família Polygonaceae, nativa da Amazônia, de ocorrência natural em florestas de terra firme no Acre, Amazonas, Pará e Rondônia (MELO, 2015). O cipó-guaraná forma moitas densas que competem com o pasto por luz, embora não seja uma planta de propagação muito agressiva. Trata-se de uma erva daninha de difícil controle, com rebrotação superior a 90% em plantas roçadas rente ao solo. Mesmo o controle químico tradicional, com pulverização no toco cortado com herbicidas à base de 2,4-D e picloram, apresenta baixa eficácia (SILVA; ANDRADE, 2008). Não há relato de causar toxidez para o gado.