371 resultados para PUNTAJE DE APGAR


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Aims: The effects of glargine insulin therapy in pregnancies are not well established. We compared maternal and neonatal outcomes of women with pregestational and gestational diabetes treated with glargine or NPH insulin.Methods: A prospective cohort study was conducted analyzing outcomes from 56 women with pregestational and 82 with gestational diabetes treated with either insulin regimen.Results: Comparisons were performed among 138 women: 56 with pregestational and 82 with gestational diabetes. In relation to maternal complications, worsening of retinopathy and nephropathy, preeclampsia, micro and macroalbuminuria, and all kinds of hypoglycemia were found higher in women with pregestational diabetes NPH-treated vs. glargine-treated. In women with gestational diabetes NPH-treated, it was observed increased incidence of prepregnancy and new-onset pregnancy hypertension, micro and macroalbuminuria, as well as mild and frequent hypoglycemia, compared to glargine-treated. Among the neonatal outcomes, 1-min Apgar score <7, necessity of intensive care unit and fetal death in pregestational, while jaundice and congenital malformations in gestational diabetes, respectively, were more frequently observed in infants born to NPH-treated, compared to glargine-treated.Conclusions: Glargine use during pregnancy from preconception through delivery, showed to be safe since it is associated with decreased maternal and neonatal adverse outcomes compared with NPH insulin-treated patients. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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OBJETIVO: A peridural (AP) e a técnica de duplo bloqueio (DB) são utilizadas em analgesia para o trabalho de parto. Este estudo comparou os efeitos na mãe e no feto de ambas as técnicas em analgesia e anestesia para o parto. MÉTODOS: Quarenta parturientes ASA I e II receberam por via peridural 15 ml de ropivacaína a 0,125% (grupo AP) e 5 µg de sufentanil com 2,5 mg bupivacaína por via subaracnóidea (grupo DB). Foram avaliados: intensidade de dor, altura do bloqueio sensitivo, tempo de latência, bloqueio motor, duração da analgesia de parto, tempo para a resolução do parto, hipotensão materna e presença de prurido. Os recém-nascidos foram avaliados pelo índice de Apgar e escore da capacidade adaptativa e neurológica (ECAN), método de Amiel-Tison. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre os grupos na intensidade da dor, no tempo de latência, no nível do bloqueio sensitivo e no índice de Apgar. O bloqueio motor, a duração da analgesia e o tempo para resolução do parto foram maiores no grupo DB, do qual sete parturientes apresentaram prurido leve. ECAN foi maior no grupo AP após meia hora, duas horas e 24 horas. Noventa e cinco por cento dos recém-nascidos do grupo AP e 60% do grupo DB foram considerados neurologicamente vigorosos ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: As duas técnicas mostraram-se eficazes para analgesia do trabalho de parto. As parturientes do grupo DB apresentaram prurido e trabalho de parto mais prolongado. Recém-nascidos de mães que receberam analgesia de parto via peridural apresentaram melhor ECAN.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivo: estudar as influências da diferença de pesos entre gêmeos, no nascimento, sobre o resultado perinatal. Métodos: analisaram-se, retrospectivamente, as informações referentes aos partos gemelares ocorridos na Maternidade do Hospital Regional de Clínicas de Sorocaba, SP, de julho de 1997 a junho de 1998. A amostragem foi composta de 89 mães e seus gêmeos, divididos em três classes de diferença de pesos ao nascer: com concordância (diferença <15%), discordância leve (de 15 a 25%) e discordância grave (>25%). As variáveis independentes analisadas foram essas três classes e as dependentes foram: baixo peso ao nascer, índice de Apgar menor que 7 no primeiro e quinto minuto, nascimentos pré-termo, tempo médio de internação do recém-nascido no berçário e coeficiente de mortalidade perinatal I. Para análise estatística utilizaram-se o teste de Kruskal-Wallis, complementado pelo teste de Hollander, e o teste de Blackwell. Resultados: a incidência de discordância de pesos entre pares de gêmeos foi de 30,3%, sendo 19,1% de discordância leve e 11,2% de discordância grave. Observamos nas classes, respectivamente, os números de gestações (62, 17 e 10) e de nascimentos pré-termo (32, 9 e 7). Para o primeiro e o segundo gêmeo, observamos: baixo peso ao nascer (39/41, 13/12 e 8/9), Apgar <7 no primeiro minuto (16/13, 3/7 e 2/3), Apgar menor que 7 no quinto minuto (4/4, 0/2 e 1/2), tempo médio (dias) de internação no berçário (3,7/3,7, 4,6/6,0 e 7,3/8,7) e coeficiente de mortalidade perinatal I (22,4/16,8, 0/16,8 e 5,6/5,6). Conclusões: o baixo peso ao nascer e nascimentos pré-termo foram mais freqüentes nos gêmeos da classe com discordância grave. Houve tendência ao agravamento progressivo do resultado perinatal, respectivamente, nas classes com concordância, discordância leve e discordância grave.

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CONTEXTO E OBJETIVO: A associação entre ropivacaína e clonidina agiria menos que a ropivacaína isolada na mãe e no feto? Foram pesquisados os efeitos materno-fetais de duas técnicas farmacológicas: pequena dose de ropivacaína ou dose menor de ropivacaína mais clonidina na analgesia peridural para parto. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, Departamento de Anestesiologia, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS: Trinta e duas parturientes, estado físico de acordo com a American Society of Anesthesiologists I e II, foram aleatoriamente submetidas à analgesia peridural com 15 ml de ropivacaína 0,125% (grupo R) ou 15 ml de ropivacaína 0,0625% mais clonidina, 75 µg (grupo RC). Foram avaliados: intensidade da dor, nível do bloqueio sensitivo, latência, intensidade do bloqueio motor, duração da analgesia de parto e da analgesia peridural. Os neonatos foram avaliados pelo Apgar e método de Amiel-Tison (capacidade neurológica e adaptativa). RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre grupos para dor, nível de bloqueio sensitivo, duração da analgesia peridural e Apgar. Para latência, duração da analgesia de parto e bloqueio motor, grupo R < grupo RC. O escore da capacidade neurológica e adaptativa de meia e duas horas foi maior para o grupo R. Cem por cento dos neonatos do grupo R e 75% dos do grupo RC estavam neurologicamente saudáveis ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: Pequena dose de ropivacaína e dose menor mais clonidina aliviaram a dor materna durante o parto. Neonatos de mães que receberam apenas ropivacaína mostraram melhores escores da capacidade neurológica e adaptativa.

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OBJETIVO: comparar dois testes de rastreamento para diabetes e seus resultados com o resultado da gestação. MÉTODOS: no total, 279 pacientes foram submetidas a dois testes de rastreamento do diabetes gestacional - associação glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste de tolerância à glicose simplificado (TTG50g). O rastreamento pela associação GJ + FR caracterizou-se pela dosagem da glicemia de jejum e anamnese para identificação dos fatores de risco na primeira consulta de pré-natal. O TTG50g foi realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação e caracterizou-se pela dosagem das glicemias plasmáticas em jejum e uma hora após a sobrecarga oral com 50 g de glicose. Os resultados, positivo e negativo, foram relacionados ao resultado da gestação. Foram consideradas variáveis dependentes: via de parto, idade gestacional, peso e índice ponderal ao nascimento, índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tempo de permanência hospitalar e óbito neonatal. Empregou-se o teste t de Student, admitindo-se 5% como limite de significância para calcular a diferença de proporção de das médias. RESULTADOS: apenas dois resultados perinatais estudados foram diferenciados pelos testes. O TTG50g alterado esteve associado à maior proporção de cesárea (58,7 versus 34,3%) e a associação GJ + FR positiva, maior taxa de prematuridade (15,4 versus 5,4%). As demais variáveis não foram diferentes nas pacientes com testes de rastreamento positivo e negativo. CONCLUSÕES: Apesar da relação entre a prematuridade e associação GJ + FR positiva e aumento de cesárea e TTG50g alterado, seria falha crítica aceitá-los como definitivos. Entre outras explicações, múltiplos fatores intercorrentes e as características próprias dos testes de rastreamento devem ser consideradas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivo: relacionar a qualidade do controle metabólico com os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto e avaliar sua capacidade preditiva no prognóstico perinatal de gestações associadas ao diabete. Pacientes e Métodos: estudo retrospectivo de 125 gestantes, portadoras de diabete gestacional ou clínico, no qual se relacionou a última CTG anteparto (intervalo máximo de 48 horas) à qualidade do controle metabólico materno e aos resultados perinatais. A qualidade do controle metabólico foi definida pela média glicêmica do dia do exame (MGd) e da gestação (MG) e pelo comportamento da requisição de insulina (R/insulina). Para os resultados perinatais foram analisados os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a classificação peso/idade gestacional, o tempo de internação, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de óbito neonatal (ONN) precoce. A capacidade diagnóstica da CTG anteparto foi avaliada pelos índices de sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo e negativo. Resultados: a MGd adequada (<120 mg/dL) associou-se a 2,9% dos resultados de CTG anteparto alterados e a inadequada ( > ou = 120 mg/dL), a 26,1% (p<0,005). A MG mantida inadequada se relacionou a 13,7% de CTG anteparto alterada e a adequada, a apenas 2,7% (p<0,005). O comportamento da requisição de insulina não interferiu nos resultados da CTG anteparto. Os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de ONN precoce não dependeram do último traçado da CTG anteparto. O exame diferenciou o tempo de internação dos recém-nascidos: quando normal, 46,4% tiveram alta hospitalar até o 3º dia de vida e, quando alterado, 62,5% deles ficaram internados por mais de sete dias. Conclusões: os resultados alterados da última CTG anteparto relacionaram-se com níveis inadequados de MG, diária e da gestação, e não dependeram da R/insulina. O resultado normal da CTG anteparto foi adequado para garantir a saúde neonatal. Ao contrário, os resultados alterados indicaram risco de complicações nos filhos de mães diabéticas.

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Aims: To determine the occurrence of isolated and recurrent episodes of conductive hearing loss (CHL) during the first two years of life in very low birth weight (VLBW) infants with and without bronchopulmonary dysplasia (BPD).Study design, subjects and outcome measures: In a longitudinal clinical study. 187 children were evaluated at 6, 9, 12,15 18 and 24 months of age by visual reinforcement audiometry, tympanometry and auditory brain response system.Results: of the children with BPD, 54.5% presented with episodes of CHL, as opposed to 34.7% of the children without BPD. This difference was found to be statistically significant. The recurrent or persistent episodes were more frequent among children with BPD (25.7%) than among those without BPD (8.3%). The independent variables that contributed to this finding were small for gestational age and a 5 min Apgar score.Conclusions: Recurrent CHL episodes are more frequent among VLBW infants with BPD than among VLBW infants without BPD. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A cross-sectional study was performed to analyze obstetric and neonatal results of planned home births assisted by obstetric nurses in the city of Florianepolis, Southern Brazil. Data collected from the medical records of 100 parturient women cared for between 2005 and 2009 indicated 11 hospital transfers, nine of which underwent a Cesarean section. The majority of women who had a home birth showed normal fetal heart beat (94.0%) and progress on the partogram (61.0%), vertical water delivery was the position most frequently chosen (71.9%), newborns had an Apgar score >= 7 at five minutes (98.9%), episiotomy was performed in 1.0%, and 49.4% did not need perineal suturing. Outcomes indicated that planned home birth is safe.

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Objective: To evaluate perinatal factors associated with early neonatal death in preterm infants with birth weights (BW) of 400-1,500 g.Methods: A multicenter prospective cohort study of all infants with BW of 400-1,500 g and 23-33 weeks of gestational age (GA), without malformations, who were born alive at eight public university tertiary hospitals in Brazil between June of 2004 and May of 2005. Infants who died within their first 6 days of life were compared with those who did not regarding maternal and neonatal characteristics and morbidity during the first 72 hours of life. Variables associated with the early deaths were identified by stepwise logistic regression.Results: A total of 579 live births met the inclusion criteria. Early deaths occurred in 92 (16%) cases, varying between centers from 5 to 31%, and these differences persisted after controlling for newborn illness severity and mortality risk score (SNAPPE-II). According to the multivariate analysis, the following factors were associated with early intrahospital neonatal deaths: gestational age of 23-27 weeks (odds ratio - OR = 5.0; 95%CI 2.7-9.4), absence of maternal hypertension (OR = 1.9; 95%CI 1.0-3.7), 5th minute Apgar 0-6 (OR = 2.8; 95%CI 1.4-5.4), presence of respiratory distress syndrome (OR = 3.1; 95%CI 1.4-6.6), and network center of birth.Conclusion: Important perinatal factors that are associated with early neonatal deaths in very low birth weight preterm infants can be modified by interventions such as improving fetal vitality at birth and reducing the incidence and severity of respiratory distress syndrome. The heterogeneity of early neonatal rates across the different centers studied indicates that best clinical practices should be identified and disseminated throughout the country.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo do artigo foi avaliar o uso da lógica fuzzy para estimar possibilidade de óbito neonatal. Desenvolveu-se um modelo computacional com base na teoria dos conjuntos fuzzy, tendo como variáveis peso ao nascer, idade gestacional, escore de Apgar e relato de natimorto. Empregou-se o método de inferência de Mamdani, e a variável de saída foi o risco de morte neonatal. Criaram-se 24 regras de acordo com as variáveis de entrada, e a validação do modelo utilizou um banco de dados real de uma cidade brasileira. A acurácia foi estimada pela curva ROC; os riscos foram comparados pelo teste t de Student. O programa MATLAB 6.5 foi usado para construir o modelo. Os riscos médios foram menores para os que sobreviveram (p < 0,001). A acurácia do modelo foi 0,90. A maior acurácia foi com possibilidade de risco igual ou menor que 25% (sensibilidade = 0,70, especificidade = 0,98, valor preditivo negativo = 0,99 e valor preditivo positivo = 0,22). O modelo mostrou acurácia e valor preditivo negativo bons, podendo ser utilizado em hospitais gerais.