1000 resultados para Novela histórica navarra s.XIX
Resumo:
A mediados del siglo XIX en Colombia se establece una relación entre la lectura colectiva y la privada donde las prácticas están determinadas por la fuerza de lo público. Pensar en las relaciones entre lo público y lo privado permite, en el caso de la literatura, particularmente las novelas y los cuadros de costumbres, ver cómo estas afectan la lectura en las conexiones entre el mundo del texto y el mundo del lector y la intervención del discurso nacional. A continuación se expondrán algunas de estos contactos en función de nuevas propuestas de investigación en la historia de la lectura
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Mode of access: Internet.
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Fil: Mailhe, Alejandra. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Fil: Mailhe, Alejandra. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Fil: Mailhe, Alejandra. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Como ha advertido la crítica, el tópico de la decadencia latina es central para la historia y la literatura de las últimas décadas del siglo XIX. La imaginación histórica del fin-de-siècle vuelve una y otra vez a la caída del Imperio Romano de Occidente, acontecimiento al que se considera una suerte de prefiguración de la décadence del siglo XIX. Uno de los casos más interesantes de esta reflexión sobre la "decadencia latina" es À rebours (1884) de Joris Karl Huysmans, novela donde se formula explícitamente una teoría de la literatura decadente. Esta teoría permite poner en escena cuestiones tales como la evolución literaria, el uso de la tradición o la antítesis, común en el fin-de-siècle, entre materialismo y espiritualismo. La biblioteca del capítulo III de À rebours se presenta pues como un experimento de lectura sumamente interesante, dado que expresa el "anacronismo" propio de la décadence finisecular: des Esseintes se sirve de la latinidad para presentar una serie de problemáticas que son, sin embargo, netamente modernas.
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[es] El nacimiento de la lengua castellana se produjo en estrecho contacto con la lengua vasca: es probable que el espacio navarro haya sido el punto de conexión entre ambas. Pero la historia lingüística común de español y vasco se desarrolla, sobre todo, desde el siglo xvi hasta hoy. En este trabajo consideramos algunos hitos que permiten afirmar que, hasta fines del siglo xix, el universo vasco y el castellano convivieron sin tensión social: a pesar de los avatares del siglo xx, las relaciones entre el español y el vasco no han conocido fronteras a lo largo de la historia. Por ello es posible imaginar, en el futuro, una convivencia respetuosa (mejor todavía si fuera integradora) de ambas lenguas y de ambos mundos. [en] The birth of the Castilian language occurred in close contact with the Basque language: it seems that Navarra has been the connecting point between both of them. But the common linguistic history of both Spanish and Basque runs together from the sixteenth century until today. In this paper we consider some milestones that support the conclusion that, until the late nineteenth century, Basque and Castilian universe lived without special conflicts: so and in spite of the vicissitudes of the twentieth century, the relations between the Spanish and Basque have not known borders throughout history. Therefore it is possible to imagine, in the future, a respectful coexistence (even better if it were inclusive) of both languages and of both worlds.
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Culture, history, and biology are inseparable. Cultural manifestations are necessarily immersed in a context, originate in the embodied minds that create them, and are directed to the embodied minds that receive them and recreate them within their contexts (individual and collective). The novel and the film of historical memory in Spain aim to connect their audiences with a problem that has not been solved, as the Civil War, the postwar, and the pact of forgetfulness left a wide sector of the Spanish society voiceless. During the last few years, a series of initiatives coming from the arts, as well as other realms such as the legal, have sought to reexamine the unhealed wound that still haunts Spanish subjects. La voz dormida [The Sleeping Voice] is one of those initiatives. It begins as testimony, develops into a hybrid and intertextual novel, and later becomes a film. It constitutes an inclusive project, one of offering an alternative version to the “official history”, while incorporating the marginal voices of women that had been left out of the memory of the war and the dictatorship. Objective and Results By examining both the literary and the cinematic versions of Chacón’s work I aimed to evidence the connections that exist between the artistic portrayal of the postwar repression (particularly how it affects women) and the current movement of recovery of historical memory in Spain. Specifically, I was interested in showing how both the novel and the film employ a series of narrative strategies that emphasize the body and intentionality, with the purpose of creating in readers and spectators an empathetic response that may lead to prosocial behavior. In order to carry out this interdisciplinary study, which relates fiction, mind, and socio-historical context, I draw on cognitive theories of literature and film, as well as theories from social and developmental psychology, such as the Richard Gerrig’s theory of narrative experience, Keith Oatley’s psychology of fiction, Suzanne Keen’s theory of narrative empathy, and the empathy-altruism hypothesis, derived form the ideas of Jean Decety, among others...
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Para controle da hanseníase, doença infectocontagiosa conhecida desde os tempos bíblicos, são mostradas as intrincadas convergências de histórias nacionais, de políticas médicas, governamentais e internacionais. O estudo descreve a história e as ações de controle da hanseníase, a partir do começo do século XIX, no estado de São Paulo, e sua conexão com o desenvolvimento da saúde pública, utilizando análises bibliográficas e documentais.
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O Patrimônio Cultural da Saúde consiste nos bens materiais e imateriais que expressam o processo da saúde individual e coletiva nas suas dimensões científica, histórica e cultural. Com a inserção do Brasil, através da COC-Fiocruz e do Ministério da Saúde, na Rede Latino-americana de Patrimônio Cultural da Saúde, iniciou-se o incentivo ao estudo da história da medicina e da arquitetura hospitalar, buscando também a proteção e a salvaguarda da memória das edificações hospitalares históricas. O século XIX foi marcado pela construção de várias edificações voltadas para o controle e reclusão dos pobres, essas instituições eram: a Casa de Correção, a Santa Casa da Misericórdia, o Hospício de Pedro II, o Asilo da Mendicidade e as Instituições de acolhimento de Menores. Dessas edificações destacam-se a Santa Casa da Misericórdia, o Hospício de Pedro II e o Asilo da Mendicidade que formam o Patrimônio Arquitetônico da Saúde tombado em nível federal. O Hospital da Santa Casa da Misericórdia foi construído em 1840-1852 sob os modernos preceitos da medicina do século XIX. A edificação até hoje mantém o uso hospitalar e apresenta um estado de conservação bom em seu exterior. Porém as condições internas foram consideradas ruins devido à falta de salubridade e higiene nos ambientes. O Hospital da Santa Casa é um Hospital de Referência, realiza atendimentos ambulatoriais, cirúrgicos e de internação. O Hospício de Pedro II foi criado para atender exclusivamente os alienados do Império. O estilo neoclássico e a monumentalidade da edificação o fizeram ser reconhecido como Palácio dos Loucos. O hospício funcionou até 1944 e quatro anos depois a edificação foi cedida à Universidade do Brasil, que adaptou sua arquitetura ao uso educacional. A edificação apresenta estado de conservação regular, com exceção da área central composta pela Capela que está ruim, devido ao incêndio de 2011. O Palácio dos Loucos tornou-se Palácio Universitário, modificando sua identidade através das mudanças que foram feitas em sua arquitetura. O Asilo da Mendicidade foi criado em 1876 para fechar o pentágono asilar. A edificação panóptica buscava a efetiva observação e controle dos internos. A edificação funcionou como Asilo para mendigos até 1920, quando transformou-se em Hospital de São Francisco de Assis. Posteriormente o hospital seria transferido para a Universidade do Brasil, que funcionou como hospital escola até 1978. O Hospital foi desativado e ficou sem uso por dez anos, quando enfim voltou a funcionar como um estabelecimento destinado aos mais pobres. O conjunto da edificação é o que apresenta o pior estado de conservação, considerado de ruim a péssimo. Comprovou-se com essa pesquisa que o mais importante para a preservação das características arquitetônicas e artísticas do bem é a manutenção do uso, seja ele qual for. Os novos usos devem ser adequados também às características e à capacidade da arquitetura em questão. Através de reformas e planos adequados, os hospitais oitocentistas, que hoje se apresentam como Patrimônio Arquitetônico da Saúde, podem manter um uso similar para o qual foi construído, como uma edificação voltada à promoção da saúde da população.