898 resultados para Musculoskeletal disorders


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Funding The MUSICIAN trial was supported by an award from Arthritis Research UK, Chesterfield, UK. Grant number: 17292. The funding body approved the design of the study. They played no role in the collection, analysis, and interpretation of data or the writing of the manuscript.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

There has been a significant increase in the incidence of musculoskeletal disorders (MSD) and the costs associated with these are predicted to increase as the popularity of computer use increases at home, school and work. Risk factors have been identified in the adult population but little is known about the risk factors for children and youth. Research has demonstrated that they are not immune to this risk and that they are self reporting the same pain as adults. The purpose of the study was to examine children’s postures while working at computer workstations under two conditions. One was at an ergonomically adjusted children’s workstation while the second was at an average adult workstation. A Polhemus Fastrak™ system was used to record the children’s postures and joint and segment angles were quantified. Results of the study showed that children reported more discomfort and effort at the adult workstation. Segment and joint angles showed significant differences through the upper limb at the adult workstation. Of significance was the strategy of shoulder abduction and flexion that the children used in order to place their hand on the mouse. Ulnar deviation was also greater at the adult workstation as was neck extension. All of these factors have been identified in the literature as increasing the risk for injury. A comparison of the children’s posture while playing at the children’s workstation verses the adult workstation, showed that the postural angles assumed by the children at an adult workstation exceeded the Occupational Safety and Health Association (OSHA) recommendations. Further investigation is needed to increase our knowledge of MSD in children as their potential for long term damage has yet to be determined.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Os profissionais de Saúde Oral, nomeadamente os Médicos Dentistas, têm vindo a enfrentar variados riscos decorrentes da sua atividade profissional. Apesar de haver um esforço constante no sentido de melhorar os equipamentos e materiais dentários, através dos avanços tecnológicos, estes não conseguiram, ainda, colmatar significativamente os problemas Músculo-Esqueléticos dos Médicos Dentistas. Este tipo de problemas surge enquanto estudantes, durante a prática clínica, muitas vezes devido às condições de trabalho, à inexperiência inerente, mas, principalmente, devido às postura e aos hábitos de trabalho errados que adquirem e que, consequentemente, persistem ao longo da sua vida profissional. A presente dissertação, aliada a uma vasta literatura relacionada, pretende alertar os profissionais de Saúde Oral, com foco nos Médicos Dentistas, para as patologias decorrentes das posturas erradas no exercício da Medicina Dentária, denominadas de Desordens Músculo-Esqueléticas relacionadas com o Trabalho, identificando-as, assim como aos fatores de risco que influenciam o seu aparecimento. A elaboração desta dissertação, pretende, ainda, propor exercícios de Ginástica Laboral a realizar entre consultas, como estratégia de prevenção para o surgimento de Lesões MúsculoEsqueléticas Relacionadas com o Trabalho nos Médicos Dentistas e alertar para a importância da Ergonomia na conceção de um Consultório Dentário. Para a presente revisão bibliográfica, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com recurso a livros e artigos publicados em revistas, e que foram consultados nas Bibliotecas da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto e da Universidade Fernando Pessoa. Procedeu-se à pesquisa por recurso aos motores de busca na internet, tais como, PubMed, Scielo, B-On e Medline, utilizando as seguintes palavras-chave, em conjunto ou individualmente: “Lesões por esforços repetitivos”; “Lesões Músculo-Esqueléticas”; “Ergonomia”; “Prevenção”; “Fatores de Risco”; “Ginástica Laboral”; “Work related musculoskeletal disorders”; “Dentistry”; “Ergonomics”; “Pain”; “Prevention”; “Risk factors”. Foram selecionados artigos entre 1987 e 2015, com relevância para o presente trabalho de dissertação de Mestrado, escritos em Português e Inglês. Desta forma, a pesquisa bibliográfica permitiu verificar a prevalência de Lesões Músculo-Esqueléticas Relacionadas com o Trabalho, no âmbito da Medicina Dentária, assim como os fatores de risco associados ao seu aparecimento. Foram ainda tecidas algumas recomendações de forma a contribuir para o bem-estar dos Médicos Dentistas, elucidando-os para a necessidade de adotar posturas corretas e usando a Ergonomia como base para a organização e conceção de um Consultório Dentário. Recorreu-se, ainda, à ilustração de um programa de Ginástica Laboral, através de dois cartazes elucidativos, com o objetivo de prevenir, corrigir e compensar este tipo de patologias do Médico Dentista, desde a sua prática clínica. Após a elaboração desta dissertação, acredita-se ser de extrema importância a aplicação de diretrizes ergonómicas na conceção de um Consultório Dentário, na organização de tarefas, no procedimento clínico, na adoção de posturas, no posto de trabalho, na localização do equipamento e na escolha dos instrumentos. Este método, para além de minimizar o risco do aparecimento de doenças profissionais, também simplifica tarefas, proporciona a correta comunicação entre o Médico Dentista e o assistente e melhora a qualidade e produtividade laboral, através da redução da fadiga física e mental e do aumento da confiança e bem-estar dos Médicos Dentistas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Des contraintes d’accessibilité aux services de physiothérapie en clinique externe ont été rapportées dans les établissements publics au Canada. Celles-ci se traduisent souvent par un temps d’attente élevé avant d’obtenir des services. Différentes stratégies ont été proposées afin de gérer les listes d’attente, mais leur impact sur le temps d’attente est méconnu, notamment dans le contexte des services de physiothérapie au Québec. Le but de cette étude était de documenter l’accessibilité aux services de physiothérapie en clinique externe dans les centres hospitaliers au Québec. Les objectifs spécifiques étaient de 1) décrire les caractéristiques organisationnelles en lien avec l’accessibilité aux services de physiothérapie, 2) quantifier le temps d’attente pour accéder aux services et 3) explorer l’association entre les caractéristiques organisationnelles et le temps d’attente. Une enquête a été réalisée dans les cliniques externes de physiothérapie des centres hospitaliers publics du Québec offrant des services à des adultes souffrant de troubles musculosquelettiques. Des données ont été obtenues auprès de 97 (99%) centres hospitaliers. Au moment de l’enquête, 18 245 personnes étaient sur les listes d’attente. Le temps d’attente médian était de plus de six mois dans 41% des centres hospitaliers. Parmi les pratiques organisationnelles et les stratégies de gestion de listes d’attente évaluées, les politiques en cas d’annulation ou d’absence (99%) et la priorisation des demandes (96%) étaient les plus utilisées. Selon les résultats d’analyses multivariées, seule l’utilisation d’une méthode de priorisation comprenant une rencontre d’évaluation et une intervention initiale était associée au temps d’attente (p=0,008). Les résultats de cette étude démontrent qu’une grande quantité de personnes sont inscrites sur les listes d’attente des services de physiothérapie et que le temps d’attente peut être très élevé. D’après nos résultats, l’implantation d’une méthode de priorisation comprenant une évaluation et une intervention pourrait permettre d’améliorer l’accès en temps opportun aux services de physiothérapie.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: As disfunções temporomandibulares assumem um papel cada vez mais importante na prática diária do médico dentista pois são uma desordem músculo-esquelética com elevado impacto na vida das pessoas. Desenvolvimento: Caracterizadas por uma etiologia multifactorial, desde cedo que os estudos científicos procuraram determinar quais os factores causais despoletantes e perpetuantes das disfunções. É importante a avaliação individual de cada caso clínico pois vários factores têm sido de uma forma mais ou menos profunda relacionadas com o desenrolar destas patologias. Ao longo dos anos, o papel que a oclusão representa no desenvolvimento das disfunções temporomandibulares tem sido excessivamente debatido levando a variadas opiniões e a elevada controvérsia. O seu impacto nas disfunções do sistema mastigatório veio a repercutir-se no tema da ortodontia e este interesse deveu-se essencialmente ao fato de o tratamento ortodôntico alterar as condições oclusais dos pacientes despoletando dúvidas sobre qual a influência desta terapêutica como factor causal de disfunções temporomandibulares posteriores ao tratamento. Conclusão: O sucesso do tratamento da disfunção temporomandibular depende de uma análise criteriosa da situação clínica e dos seus factores etiológicos, para que se seleccione a terapêutica adequada. É importante estudar cada caso, planear e adaptar a correcta terapêutica às diferentes situações. Da mesma forma, o sucesso do tratamento ortodôntico requer as mesmas premissas para um resultado final positivo, quer do ponto de vista estético como funcional.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Non-steroid anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are a widely used therapeutic group in the world, and particularly in the Portuguese population. Objective: To compare NSAID’s use by prescription and self-medication acquisition and to determine the pattern of indication of NSAIDs, their usage profile and possible implications for patients’ safety. Methods: A cross-sectional design was used where individuals presenting at a community pharmacy requesting NSAIDs during the study period (one month) were invited to answer a face-to-face interview where socio-demographic characteristics, the indication pattern and previous experience of side effects were assessed. A follow-up interview was performed one week later to assess the incidence of adverse effects. The study was ethically approved. Results: A sample of 130 NSAIDs users was recruited, comprising mostly women (n=87; 66.9%), actively employed (n=77; 59.2%) and presenting a mean age of 49.5 years old (SD=20.49). An equal proportion of individuals acquired NSAIDs by self-medication and with medical prescription (n=65; 50%). Over 4/5 of patients (n=57; 87.7%) acquiring NSAIDs without a prescription were self-medicated by their own initiative, and only 10.8% (n=7) had been advised by the pharmacist. The most commonly acquired active substances were ibuprofen and diclofenac. Self-medicated users more frequently resorted to topical NSAIDs following short term treatments. The major underlying condition motivating NSAIDs sought were musculoskeletal disorders (45.0%), regardless of the regimen. An important proportion of prevalent users of NSAIDs reported previous experience of adverse effects (11.3%). One week after initiating NSAID therapy, a small proportion of patients reported incidence of adverse effects. Conclusion: Self-medication with NSAIDs is sought for numerous medical conditions. Reported adverse effects (prevalent and incident) confirm the need for a more rational use of NSAIDs and ongoing pharmacovigilance.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: O enfermeiro especialista em reabilitação é o profissional com competências e conhecimentos para, após o diagnóstico, implementar e monitorizar os resultados dos programas de redução do risco das perturbações musculosqueléticas relacionadas com o trabalho (PME), junto dos trabalhadores de cuidados pessoais em residências de apoio ao idoso, avaliando e introduzindo no processo de prestação de cuidados os necessários ajustamentos, promovendo assim, práticas mais seguras e eficazes. Assim, o presente estudo centrou-se em identificar os determinantes das PME nestes trabalhadores e suas repercussões na saúde. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, de tipologia transversal e descritivocorrelacional, com recurso a uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 120 indivíduos, na sua maioria do género feminino (95,8%) e com uma média de idades de 43,21 anos (Dp=10,812 anos). Como instrumento de colheita de dados utilizou-se o inquérito de saúde e trabalho (INSAT), aferido para este domínio de investigação. Resultados: Estes cuidadores formais manifestam défices de saúde com principal relevância para os relacionados com a mobilidade física e dor, quer pela existência de constrangimentos de natureza física e biomecânica, organizacional e psicossocial, bem como de natureza individual. Os problemas de saúde identificados por estes trabalhadores, resultantes das condições e características do trabalho foram: dores de costas (90,8%), dores musculares e articulares (82,5%), varizes (64,2%), dores de cabeça (49,2%) e ansiedade ou irritabilidade (47,5%). Ser do género feminino, ter idade entre os 49-58 anos, ser viúvo ou divorciado, ter doenças crónicas, tomar medicação e efetuar horário diurno, revelaram-se como determinantes percursores das PME assim como, a nível laboral, as características e os constrangimentos organizacionais e relacionais relacionados com o esforço físico, a intensidade e tempo de trabalho, as exigências emocionais, a insuficiência de autonomia e a má qualidade das relações sociais. Conclusão: Estes resultados apontam para a necessidade de desenvolvimento de estratégias preventivas das PME neste grupo profissional, onde é fundamental a intervenção do enfermeiro de reabilitação na implementação de programas de promoção da saúde, gestão do stresse e riscos psicossociais e formação profissional. Palavras-chave: Doenças musculosqueléticas; Enfermagem de Reabilitação; Saúde Ocupacional.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

International audience

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

International audience

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação apresenta a análise da eficácia de regimes de proteção, nomeadamente fisioterapia e alterações no posto de trabalho, aplicados a operadores que sofrem ou sofreram de lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho, do membro superior, numa amostra de operadores de uma empresa da indústria, composta por 41 homens e 14 mulheres, com idades compreendidas entre os 28 e os 53 anos. Ao longo do estudo foi aplicada uma compilação de questionários que avaliavam a perceção dos operadores no que diz respeito à incapacidade do membro superior e à prática de atividade física. No final da análise verificou-se que houve uma melhoria na capacidade funcional dos operadores após terem sido sujeitos a regimes de proteção, no entanto não se verificaram diferenças estatisticamente significativas quando comparada com as variáveis sociodemográficas. Foi recolhido o score de risco dos postos avaliados e na sua maioria, o nível de risco identificado era baixo, com algumas exceções. Ao longo do estudo, a adesão dos operadores foi muito positiva, mas alguns mostraram desânimo pois sentiam que os seus problemas não estavam a ser tratados convenientemente, segundo os seus pontos de vista. No final da dissertação são apresentadas as limitações do estudo e algumas propostas futuras.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES: To (1) quantify levels of subjective health literacy in people with long-term health conditions (diabetes, cardiovascular disease, chronic obstructive pulmonary disease, musculoskeletal disorders, cancer and mental disorders) and compare these to levels in the general population and (2) examine the association between health literacy, socioeconomic characteristics and comorbidity in each long-term condition group.

DESIGN: Population-based survey in the Central Denmark Region (n=29,473). MAIN

OUTCOME MEASURES: Health literacy was measured using two scales from the Health Literacy Questionnaire (HLQ): (1) Ability to understand health information and (2) Ability to actively engage with healthcare providers.

RESULTS: People with long-term conditions reported more difficulties than the general population in understanding health information and actively engaging with healthcare providers. Wide variation was found between disease groups, with people with cancer having fewer difficulties and people with mental health disorders having more difficulties in actively engaging with healthcare providers than other long-term condition groups. Having more than one long-term condition was associated with more difficulty in engaging with healthcare providers and understanding health information. People with low levels of education had lower health literacy than people with high levels of education.

CONCLUSIONS: Compared with the general population, people with long-term conditions report more difficulties in understanding health information and engaging with healthcare providers. These two dimensions are critical to the provision of patient-centred healthcare and for optimising health outcomes. More effort should be made to respond to the health literacy needs among individuals with long-term conditions, multiple comorbidities and low education levels, to improve health outcomes and to reduce social inequality in health.