999 resultados para Mulher Condições


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O objetivo do estudo foi estimar como a populao adulta (20 a 59 anos) de Joaaba, SC, avalia sua condio de sade. Realizou-se um estudo transversal em 2006 envolvendo amostra representativa (n = 707). O questionrio levantou condições sociodemogrficas, restrio das atividades dirias, realizao de consulta mdica, internao hospitalar e auto-percepo de sade. Procedeu-se a anlise de regresso logstica mltipla hierarquizada. Constatou-se que 74,7% dos indivduos percebia sua sade como boa e 3,9% a percebia como ruim/muito ruim. No estar trabalhando no momento da entrevista e deixar de realizar atividades habituais por problemas de sade aumentaram significativamente a chance de uma auto-avaliao da condio de sade como ruim/muito ruim.

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OBJETIVO: Analisar fatores associados jornada de trabalho profissional e jornada de trabalho total (profissional + domstica) em profissionais de enfermagem. MTODOS: Estudo transversal realizado em hospital universitrio no municpio de So Paulo, SP, entre 2004 e 2005. Participaram 696 trabalhadores (enfermeiros, tcnicos e auxiliares de enfermagem), predominantemente mulheres (87,8%), que trabalhavam em turnos diurnos e/ou noturnos. Foi aplicado questionrio autopreenchvel sobre dados sociodemogrficos, condições de trabalho e de vida; e verses traduzidas e adaptadas para o portugus das escalas de demanda-controle-apoio social no trabalho, de desequilbrio esforo-recompensa, do Questionrio Genrico de Avaliao de Qualidade de Vida e do ndice de Capacidade para o Trabalho. Foram utilizados modelos de regresso logstica para a anlise dos dados. RESULTADOS: Ser o nico responsvel pela renda familiar, o trabalho noturno e o desequilbrio esforo-recompensa foram as nicas variveis associadas tanto jornada profissional (OR = 3,38; OR = 10,43; OR = 2,07, respectivamente) quanto jornada total (OR = 1,57; OR = 3,37; OR = 2,75, respectivamente). Nenhuma das variveis ligadas s jornadas de trabalho se associou significativamente ao baixo ndice de Capacidade para o Trabalho. O tempo insuficiente para o repouso se mostrou estatisticamente associado s jornadas profissional (OR = 2,47) e total (OR = 1,48). O tempo insuficiente para o lazer se mostrou significativamente associado jornada profissional (OR = 1,58) e valor limtrofe para a jornada total (OR = 1,43). CONCLUSES: A responsabilidade financeira, o trabalho noturno e o desequilbrio esforo-recompensa so variveis que merecem ser contempladas em estudos sobre as jornadas de trabalho em equipes de enfermagem. Sugere-se que estudos sobre o tema abordem a renda individual do trabalhador, detalhando melhor a relao entre os esforos e recompensas, e principalmente discusses que considerem as relaes de gnero.

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OBJETIVO: Analisar taxas de hospitalizao por condições cardiovasculares sensveis ateno primria. MTODOS: Estudo ecolgico com 237 municpios do Estado de Gois, de 2000 a 2008, utilizando dados do Sistema de Informao Hospitalar e Sistema de Informao da Ateno Bsica. As taxas de hospitalizao foram calculadas pela proporo entre o nmero de hospitalizaes por condições cardiovasculares e a populao acima de 40 anos. Foram avaliadas em trinios: A (2000-2002), B (2003-2005) e C (2006-2008), segundo sexo, faixa etria, porte populacional, pertencimento regio metropolitana, macrorregio de sade, distncia da capital, ndice de Condições de Vida e Sade e cobertura de Estratgia Sade da Famlia. A cobertura populacional potencial da Sade da Famlia foi calculada conforme diretrizes do Ministrio da Sade. A variabilidade das taxas foi avaliada segundo teste t e ANOVA. RESULTADOS: Ocorreram 253.254 internaes (17,2% do total) por condições cardiovasculares sensveis ateno primria. As taxas de hospitalizao diminuram entre os trinios: A (213,5, dp = 104,6), B (199,7, dp = 96,3) e C (150,2, dp = 76,1), com diferena entre os perodos A-C e B-C (p < 0,001). Porte populacional municipal no influenciou o comportamento das taxas. Municpios prximos capital e aqueles da regio metropolitana apresentaram maiores taxas (p < 0,001). Em todos os percentis do ndice de Condições de Vida e Sade, houve reduo das taxas (p < 0,001), exceto no percentil 1. Reduo foi tambm observada em todas as macrorregies, exceto na regio nordeste do estado. A reduo das taxas ocorreu independentemente da cobertura da Sade da Famlia. CONCLUSES: As taxas de hospitalizao por condições cardiovasculares sensveis ateno primria diminuram nesses municpios, independentemente da cobertura da Sade da Famlia.

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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OBJETIVO: Descrever a tendncia de hospitalizaes por condições sensveis ateno primria entre 1998 e 2009 no Brasil. MTODOS: Estudo ecolgico de sries temporais com dados secundrios referentes s internaes hospitalares por condições sensveis ateno primria no Sistema nico de Sade. Os dados foram obtidos do Sistema de Informaes Hospitalares. As taxas de internaes por 10.000 habitantes foram padronizadas por faixa etria e sexo, considerando a populao brasileira masculina recenseada em 2000 como padro. A anlise de tendncia da srie histrica foi realizada por regresso linear generalizada pelo mtodo de Prais-Winsten. RESULTADOS: Houve reduo mdia anual de internaes por condições sensveis ateno primria de 3,7% entre homens (IC95% -2,3;-5,1) e mulheres (IC95% -2,5;-5,6) entre 1998 e 2009. A tendncia variou em cada unidade federativa, porm em nenhuma houve aumento das internaes. No sexo masculino e feminino as maiores redues foram observadas nas internaes por lceras gastrintestinais (-11,7% ao ano e -12,1%, respectivamente), condições evitveis (-8,8% e -8,9%) e doenas das vias areas inferiores (-8,0% e -8,1%). Angina (homens), infeco no rim e trato urinrio (homens e mulheres) e condições relacionadas ao pr-natal e parto (mulheres) apresentaram aumento nas internaes. Os trs grupos de doenas que mais ocasionaram internaes foram gastrenterites infecciosas e complicaes, internaes por insuficincia cardaca e asma. CONCLUSES: Houve reduo substancial nas internaes por condições sensveis ateno primria no Brasil entre 1998 e 2009, porm algumas doenas apresentaram estabilidade ou acrscimo, exigindo ateno do setor sade.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia da morbidade materna extremamente grave e identificar procedimentos hospitalares associados. MTODOS: Foram utilizados dados do Sistema de Informao Hospitalar fornecidos pela Secretaria de Sade de Juiz de Fora, MG, de 2006 a 2007. Foram selecionadas as internaes para procedimentos obsttricos (n = 8.620 mulheres) cujo diagnstico principal compreendia todo o captulo XV, gravidez, parto e puerprio, da Classificao Estatstica Internacional de Doenas e Problemas Relacionados Sade, Dcima Reviso. Foram identificados os cdigos dos procedimentos realizados, procedimentos especiais e atos profissionais que pudessem contemplar o critrio de morbidade materna extremamente grave da Organizao Mundial da Sade e outros procedimentos no habitualmente utilizados no perodo gravdico-puerperal. A anlise de regresso logstica foi utilizada para identificar associaes entre desfecho e variveis selecionadas. RESULTADOS: A prevalncia de morbidade materna foi 37,8/1000 mulheres e a proporo de mortalidade foi 12/100.000 mulheres. O tempo de internao > 4 dias foi 13 vezes mais alto entre as mulheres que apresentaram alguma morbidade. Aps anlise ajustada, os fatores preditores de morbidade materna extremamente grave foram: tempo de internao, nmero de internaes e filhos natimortos, e os procedimentos/condições mais frequentes foram a transfuso de hemoderivados (15,7/1.000), "permanncia a maior" (9,5/1.000) e pr-eclmpsia grave/eclmpsia (8,2/1.000). CONCLUSES: Foi alta a prevalncia de morbidade materna extremamente grave, associada principalmente s internaes e variveis relacionadas ao recm-nascido. O critrio para identificao dos casos e o uso do Sistema de Informaes Hospitalares mostraram-se teis para a vigilncia da morbimortalidade materna e para ampliar o conhecimento sobre os aspectos que a envolvem, contribuindo para a melhoria na qualidade da assistncia mulher no perodo gravdico-puerperal.

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Contrariando a banalizao do uso da expresso corpo-objecto que hoje em dia se verifica so vrios os autores que a empregam em qualquer representao do corpo da mulher destinada a promover produtos masculinos ou femininos , este artigo visa demonstrar que este conceito apenas se deve aplicar aquando do recurso gratuito e primrio a corpos femininos reveladores de determinados detalhes da sua feminilidade poses sensuais ou mesmo erticas, corpos seminus ou nus e limitado promoo de produtos masculinos. Nestas situaes, a mulher acaba por ser ela prpria um produto, um objecto, j que emerge nas mais diversas poses, funcionando como um elemento altamente persuasivo.

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OBJETIVO: Analisar caractersticas sociodemogrficas e do comportamento sexual e reprodutivo de mulheres jovens. MTODOS: Estudo populacional transversal com representatividade nacional sobre o comportamento sexual, contraceptivo e reprodutivo de 2.991 mulheres de 15 a 20 anos na Pesquisa Nacional de Demografia e Sade da Criana e da Mulher 2006. As jovens foram classificadas em trs grupos: iniciaram a vida sexual e engravidaram antes dos 20 anos (grupo A); iniciaram a vida sexual e no engravidaram antes dos 20 (grupo B) e no iniciaram a vida sexual (grupo C). Mulheres de at 25 anos foram consideradas para o estudo das razes da gravidez e de suas implicaes na vida. As anlises estatsticas consideraram os pesos e o planejamento amostral complexo. A associao entre duas variveis categricas foi avaliada pelo teste tipo qui-quadrado. Quanto s comportamentais, utilizou-se modelo linear global. RESULTADOS: Mulheres do grupo A eram principalmente negras, mais pobres e com menor escolaridade. Tiveram a primeira relao sexual mais precocemente, comportamento contraceptivo mais desprotegido e menor conhecimento da fisiologia da reproduo em relao ao grupo B; as jovens do grupo C caracterizaram-se por maior frequncia escola e a preservao da virgindade para o casamento foi alegada por um 1/3 desse grupo. Para as mulheres com at 25 anos, a gravidez antes dos 20 foi percebida como tendo implicaes mais positivas que negativas na vida amorosa, conjugal, social e autoestima. CONCLUSES: H associao significativa entre gravidez antes dos 20 anos com maior pobreza e menor escolaridade. Na ausncia de melhores condições de vida e de oportunidades, a gravidez, embora no prevista, configura-se como "projeto de vida" e no sua mera ausncia.

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Apesar da vulgaridade com que hoje em dia usada a expresso corpo objecto so vrios os autores que a empregam em qualquer representao do corpo da mulher destinada a promover produtos masculinos ou femininos esta comunicao, fruto de uma investigao inserida no contexto da minha tese de Doutoramento, intitulada As representaes do corpo na publicidade, j apresentada publicamente no ISCTE (12 de Maio de 2005), visa demonstrar que este conceito apenas se deve aplicar aquando do recurso gratuito e primrio de corpos femininos reveladores de determinados detalhes da sua feminilidade poses sensuais ou mesmo erticas, corpos seminus ou nus e limitados promoo de produtos masculinos, tal qual defendem Villegas e Chica: preciso reconhecer que o tratamento da mulher como objecto sexual passivo emerge de um modo dominante em anncios dirigidos de forma exclusiva ou prevalecente aos homens: produtos de barbear, roupa masculina, determinados modelos de automveis, bebidas alcolicas, etc. (2001, 40). 1 Nestas situaes, a mulher acaba por ser ela prpria um produto, um objecto, j que emerge nas mais diversas poses, funcionando como um elemento altamente persuasivo. Para demonstrar a esta posio recorri a uma vasta metodologia de anlise da imagem, da qual destaco o inventrio de figuras de retrica da imagem publicitria oferecida por J. Durand (1972) os nveis de codificao da imagem publicitria propostos por Umberto Eco (1987) o estudo de Kathy Myers (1995), uma investigadora norteamericana que, baseada nas teorias feministas se dedica ao estudo da mulher na publicidade e os trabalhos de LazierSmith (citado por Gauli, 2000), investigador americano que analisou, de um modo contnuo, nos anos 70 e 80, a publicidade norteamericana, mais especificamente a publicidade das revistas, MS, Playboy, Time e Nensweek. Esta metodologia foi aplicada a um extenso corpus de anncios, com especial incidncia da marca Calvin Klein.

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica Perfil Energia, Refrigerao e Climatizao

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Tese de doutoramento em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento

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Para fazer face forte concorrncia que a indstria grfica comea a sentir, e com o objectivo de aumentar a sua rentabilidade e competitividade, prope-se, neste estudo, aplicar o sistema de fabrico que revolucionou a indstria automvel na segunda metade do sculo XX e que comea, progressivamente, a ser generalizado a outras indstrias. Atravs da concepo de um modelo de lean production, ou Produo Magra, ser possvel avaliar o processo de fabrico de uma empresa grfica, sugerindo importantes aces a tomar, em diversas reas, conduzindo-a a um novo mtodo de fabrico baseado no sistema de produo magra. Foi realizado um estudo de caso numa empresa grfica, tendo sido aplicadas as vrias ferramentas tpicas da produo magra. A anlise de dois momentos do estudo de caso revelou, atravs da aplicao do modelo e aps as sugestes apresentadas, uma evoluo da organizao para um estado mais prximo do sistema de produo magra. O modelo de avaliao permite repensar a forma de produzir valor numa grfica, que tipicamente labora sob um mtodo de fabrico de produo em massa. Muitas alteraes tecnolgicas ocorreram nos ltimos anos nesta indstria e o mtodo de fabrico ainda se mantm. agora possvel produzir de forma mais optimizada, concentrando todos os esforos na eliminao dos desperdcios.

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OBJETIVO: Identificar tend&#234;ncias do padr&#227;o da c&#225;rie dent&#225;ria em adultos brasileiros. M&#201;TODOS: Foram utilizados dados provenientes de levantamentos epidemiol&#243;gicos realizados pelo Minist&#233;rio da Sa&#250;de nos anos de 1986, 2003 e 2010. A experi&#234;ncia de c&#225;rie, expressa pelo &#237;ndice CPOD (dentes permanentes cariados, perdidos e obturados), e a sa&#250;de dent&#225;ria, expressa pelo &#237;ndice OH-D (dentes h&#237;gidos + obturados) relativo ao n&#250;mero de dentes funcionais, foram comparadas em amostras aleat&#243;rias de residentes de 35 a 44 anos de idade em cada regi&#227;o brasileira. As diferen&#231;as nas condi&#231;&#245;es dent&#225;rias entre os anos foram estimadas por meio da raz&#227;o dos valores dos &#237;ndices, empregando-se an&#225;lise de regress&#227;o de Poisson ajustada pela idade. RESULTADOS: Houve redu&#231;&#245;es no &#237;ndice CPOD e aumento no &#237;ndice OH-D em todas as regi&#245;es no per&#237;odo de 1986 a 2010. A regi&#227;o Norte, que tinha o pior padr&#227;o em 1986, apresentou o maior ganho em termos de denti&#231;&#227;o funcional. CONCLUS&#213;ES: Tem ocorrido uma transi&#231;&#227;o da sa&#250;de bucal para melhor nos adultos brasileiros. &#201; plaus&#237;vel que a adi&#231;&#227;o de fl&#250;or &#224; &#225;gua e ao creme dental, maior incorpora&#231;&#227;o de servi&#231;os restauradores e a melhoria nos indicadores de desenvolvimento humano decorrentes de pol&#237;ticas p&#250;blicas estejam relacionados a essa melhora.

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OBJETIVO Analisar o enfrentamento e as percep&#231;&#245;es das mulheres em rela&#231;&#227;o &#224; descoberta da infec&#231;&#227;o pelo HIV. M&#201;TODOS Estudo qualitativo em Servi&#231;o de Assist&#234;ncia Especializada em HIV/aids em Recife, PE, de janeiro a setembro de 2010. Participaram oito mulheres entre 27 e 37 anos de idade vivendo com HIV, assintom&#225;ticas, sem crit&#233;rios de diagn&#243;stico de aids, infectadas por meio de rela&#231;&#227;o sexual, e acompanhadas no servi&#231;o h&#225; pelo menos um ano. Foram utilizados formul&#225;rio para caracterizar o quadro cl&#237;nico e entrevista semiestruturada para compreender as percep&#231;&#245;es e sentimentos relacionados &#224; trajet&#243;ria pessoal ap&#243;s o diagn&#243;stico e as diferentes maneiras de enfrentar o diagn&#243;stico no meio familiar e social. Foi realizada an&#225;lise de conte&#250;do na modalidade tem&#225;tica segundo Bardin. RESULTADOS A categoria tem&#225;tica emergente foi estigma e discrimina&#231;&#227;o. As mulheres apresentavam trajet&#243;rias de vida marcadas pelo estigma, percebido como discrimina&#231;&#227;o desde o diagn&#243;stico e nas viv&#234;ncias do cotidiano. A revela&#231;&#227;o da infec&#231;&#227;o foi sentida como limitante para uma vida normal, levando &#224; necessidade de oculta&#231;&#227;o do diagn&#243;stico. As posturas discriminat&#243;rias por parte de alguns profissionais dos servi&#231;os de sa&#250;de n&#227;o especializados em HIV/aids repercutiram negativamente nas experi&#234;ncias futuras em outros servi&#231;os de sa&#250;de. Al&#233;m dos efeitos do estigma institucional, o servi&#231;o especializado n&#227;o contemplou espa&#231;o para a express&#227;o de outras necessidades para al&#233;m da doen&#231;a, o que poderia ajudar no enfrentamento da infec&#231;&#227;o. CONCLUS&#213;ES A conviv&#234;ncia com o HIV esteve fortemente ligada ao estigma. &#201; importante fortalecer as abordagens educativas e o apoio emocional no momento do diagn&#243;stico para favorecer o enfrentamento da condi&#231;&#227;o de soropositividade.

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao