686 resultados para Metáfora agonal


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El lanzamiento de las tabletas, especialmente la iPad de Apple en 2010, abrió la competencia entre las compañías de comunicación en el sentido de hacer disponible el contenido para este entorno de medios emergentes. La fuga de lectores de periódicos impresos y la consecuente caída en las ganancias por publicidad, forzó a las compañías periodísticas a que buscaran los otros medios de mantener sus negocios. La diversificación de productos y la penetración de los periódicos en dispositivos móviles constituyen un escenario prometedor para el medio. El vertiginoso volumen de ventas de las tabletas indica que en 2012 serán comercializadas más de 140 millones de unidades en el mundo. El diseño de los periódicos en tabletas está íntimamente ligado al diseño de la versión impresa por la fuerza de su metáfora. El desafío es encontrar un diseño de páginas propio, aprovechando el potencial multimedia sin interferir negativamente en la legibilidad y en el carácter intrínseco de informar.

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O artigo examina a influência do neokantiano Heinrich Rickert sobre Walter Benjamin, que foi seu aluno em 1912-1913. Chamando a atenção para a relação intrínseca entre arte e teoria, indicada pela "Crítica da faculdade de julgar", procura-se mostrar que os empréstimos operados por Benjamin não dizem respeito apenas aos elementos conceituais, mas também a certos motivos provenientes da "visão de mundo" da época. A partir dos materiais históricos e de conceitos que encontra em Rickert, Benjamin elabora construções metafóricas que associam o feminino à fantasia e à faculdade mimética. Nesta perspectiva, propomos uma interpretação da imagem de pensamento intitulada "Nach der Vollendung" ("Após a conclusão"), na qual a problemática erótica que aparece na filosofia dos valores de Rickert torna-se uma metáfora da criação artística.

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RÉSUMÉ Cette étude met en perspective le précédent constitué par les travaux précoces du jeune Nietzsche où ce dernier fait valoir la force structurante de la métaphore comme matrice des facultés cognitives. Nous offrons d’abord une brève esquisse des postulats et des acquis des grammaires cognitives associées aux travaux d’Eleanor Rosch, ensuite de George Lakoff et Mark Johnson, ainsi qu’à la notion d’inscription corporelle de l’esprit développée par Francesco Varela. Cet exercice sert de propédeutique à une série de lectures tangentes mobilisant divers angles d’approche appelés à faciliter noter évaluation des contributions de Nietzsche au domaine de la cognition. Les travaux examinés nous situent dans la période contemporaine de la publication de son premier grand ouvrage, La naissance de la tragédie (1872) : les notes pour le cours intitulé Présentation de la rhétorique ancienne (Darstellung der antiken Rhetorik), prononcé au semestre d’hiver 1872-1873 à l’Université de Bâle, ensuite ses Theoretische Studien, datant de l’été 1873, avec un renvoi aux développements plus tardifs dans le Gai Savoir (1882). La thèse de Nietzsche peut être résumée comme suit : tous les éléments de l’appareil catégorial et du régime conceptuel à l’aide desquels nous appréhendons la réalité, a fortiori la notion de vérité qui en est le garant, sont le « précipité » ou le résidu d’un faisceau de métaphores qui constituent la force structurante des facultés cognitives. Si chez Kant nous n’avons accès qu’aux phénomènes et non au noumène, chez Nietzsche nous n’avons affaire qu’à des perspectives ou des points de vues alors que la réalité nous est monnayée sous forme de vérités qui sont des fictions ou des métaphores usées. Il ressort de cet examen que le tropisme endogène de la langue constitue une force majeure dans l’implémentation d’une conceptualité qui a la vertu d’oblitérer sa préhistoire et de se ménager un statut qui est incessamment implosé par le reflux de l’imagination créatrice nourrie par la force métaphorique qui répond à une impulsion foncière que Nietzsche associe à une « force artiste » (Kunstkraft) qui tend à démultiplier les perspectives dont la généalogie se conjugue à l’exponentiel.

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Os relacionamentos dos estudantes entre si e destes com seus professores podem se tornar difíceis em diferentes momentos. O ingresso na universidade parece ser um período especialmente tenso em função dos trotes sofridos nesta fase da vida acadêmica. Este estudo apresenta uma revisão da literatura a respeito do trote, em especial aquele realizado nas escolas médicas, tentando identificar as características ritualísticas e os fatores mantenedores deste. Paralelamente, constrói uma metáfora com o mito do vampiro, propondo esta lenda como um paradigma para compreender as relações humanas nas faculdades de Medicina. São discutidas as características comuns entre vampiros e vítimas, encontradas no mito e nas inter-relações presentes nas escolas médicas, abordando-se possíveis estratégias de manejo.

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O objetivo deste artigo é mostrar como pessoas auto-identificadas como fãs de Gilda, colaboram, por meio de diversas práticas, no processo de consagração da cantora falecida. Respeitando a diferenciação nativa entre fã e devoto, veremos como Gilda é inscrita em uma textura diferencial do mundo-habitado que denominaremos de sagrado, a partir de performances que nao poderiam facilmente se circunscrever à esfera da religião. Ao invés de serm consideradas uma metáfora religiosa, as práticas dos fãs configuram modos diferentes de consagrar Gilda.

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O uso da metáfora da sob-existência do plano de um velho fórum na mente de seu arquiteto, a fim de entender o modo de ser do estado inicial do cosmos poderia dar origem a uma postulação de um plano na mente divina ou na natureza. A perfeição divina e o processo evolucionário do cosmos e da Razão, tais como são expostos na filosofia de PEIRCE, parecem opor-se à realidade de um tal plano. O presente artigo é um ensaio de discussão desta questão.

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Este artigo inicia-se com uma exposição sucinta da metáfora do teatro, tal como aparece em Platão. Em seguida, após levantamento dos momentos capitais da literatura, investiga-se a metáfora em Guimarães Rosa, no Grande sertão: veredas e no conto Pirlimpsiquice. No Grande sertão, a atuação no palco é tomada como equivalente ao desempenho na vida. Teatro e vida são, portanto, domínios que se identificam. Para isto, concorrem a religião cristã e o pensamento de Plotino. Em Pirlimpsiquice, o Autor investiga por menorizadamente os limites e aproximações entre teatro e vida, sendo que o grau mínimo da metáfora é conferido pelas práticas histórica e cultural. Por fim, retomando a polêmica de Hegel com o platonismo, conclui-se que a representação e a vida estão amalgamadas, numa constante dialetização entre história e cultura.

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A primeira peça de Vladimir Maiakóvski, Vladimir Maiakóviski: uma tragédia, de 1913, é composta sob o signo da abstração. A metáfora das personagens, a poesia metonímica e o deslocamento do foco de ação do sujeito para o objeto contribuem para a construção de imagens cênicas abstratas da alienação. O principal procedimento poético do autor é o alegórico.

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En el siguiente estudio presento1 el análisis retrospectivo de un tratamiento individual de 17 sesiones de danza movimiento terapia en un caso crónico de una mujer de 59 años, institucionalizada, con un diagnóstico de esquizofrenia residual. Mi objetivo es evaluar la evolución y conclusión del tratamiento, con el fin de encontrar puntualizaciones de interés en la técnica de la DMT para pacientes con diagnósticos de psicosis y seguir construyendo y fortaleciendo la teoría y técnica de la DMT en esta población. Mis influencias teórico-técnicas provienen principalmente de los modelos de trabajo con pacientes psiquiátricos de Chaiklin y Schmais, S. (1979), Chaiklin, S. (1981), Jones (1992) y Liebowitz (1992). Utilicé las técnicas de la improvisación, el reflejo empático (Sandel, S. 1995), la verbalización (Stark & Lohn, 1995), la imagen, la metáfora y el símbolo (Sandel, S. 1995) y las enseñanzas del sistema de análisis del movimiento de Kestenberg (1999). Las aportaciones sobre creatividad de Brainsky (1988) y Pinchas Noy (1968-1969) me fueron de gran ayuda. Para el análisis triangulo información de varias fuentes: diarios de campo realizados durante el tratamiento junto con sus señalamientos producto de supervisiones y tutorías, la entrevista inicial y final a la paciente y un video analizado con la paciente y posteriormente estudiado bajo la óptica del sistema de análisis del movimiento de Kestenberg (Kestenberg y otros, 1999). Vivencio a través de mi paciente la utilidad y éxito de la DMT en la psicosis y las técnicas que nos permiten acercarnos a esta población. La DMT trabaja la estructura, no exclusivamente el fenómeno psicótico; aunque no se transforme la personalidad se fortalece, permitiéndole al sujeto vivir mejor en su condición, ser más autónomo, eficaz, feliz y móvil. La condición perse del proceso terapéutico con un psicótico es establecer una relación terapéutica para la cual es necesario entender en el cuerpo y en la mente que el funcionamiento de un psicótico no es el mismo que el de un neurótico; la barrera neurótica del terapeuta ha de sobrepasarse para lograr la fusión simbiótica que permitirá el bottom-up del psicótico. Los objetivos de trabajo en el caso individual son: integrar y desarrollar la unidad psiquesoma, contactar y expresar emociones, desarrollar las habilidades interpersonales y sociales, expandir el universo simbólico y desarrollar el movimiento espontáneo y la creatividad. Las fases del tratamiento son: los acercamientos y observaciones preliminares; la exploración del cuerpo, identificación de los focos de trabajo y comienzo de la ampliación del movimiento; la profundización y nacimiento del símbolo en la terapia y la consolidación de los avances y cierre del tratamiento. La técnica principal, es el reflejo empático del movimiento y la emoción en la improvisación y otras útiles, el masaje, automasaje, relajación, el dibujo, entre otras.

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El presente trabajo se crea como un cuaderno, como un instrumento en el que el alumno o la alumna responda, trabaje, y haga garabatos. Detrás de cada modelo se presentan multitud de ejercicios y actividades para el alumnado, para enseñar a expresarse por escrito. Los ejercicios se enfocan para que el niño aprenda gramática: en muchos casos los ejercicios son una excusa para enseñar contenidos de morfosintaxis jugando. En cada tema hay como mínimo una parte de poesía y otra de prosa. Se tratan técnicas de vanguardia (surrealistas, dadaístas,...), técnicas de Rodari, recursos tradicionales (metáfora, anáfora, símil,...) etc.

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La tendència a la crítica en el passat va ser especialment palesa al segle XX; alguns ho hem pogut comprovar pràcticament durant la seva segona meitat. L’art, la religió... la ciència sobretot, era el punt de mira de la crítica. Però, aquest pensament és avui absent, immers en una cultura dominada per la mediocre idea del passar-ho bé, de gaudir, del viure bé, diferent del bon viure. Utilitzant una metàfora geològica, aquesta actitud ha anat “sedimentant” en la societat, gràcies al principal impulsor, que és el diner

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Resumen tomado de la publicación

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Esta propuesta tiene como objetivo central, diseñar un proyecto de gestión que sensibilice a la comunidad de la Ciudadela Colsubsidio frente al humedal Tibabúyes, promoviendo la valoración y sostenibilidad de este ecosistema, el más grande de la ciudad, vital para la preservación del ciclo hídrico. El proyecto contempla el desarrollo de estrategias que estimulen el sistema sensorial de la comunidad para así, generar transformaciones en los procesos de interacción que existen en la actualidad y hacer viable su sostenibilidad. Eco Sensaciones, es una metáfora que corresponde al resultado de una serie de estímulos sobre el sistema sensorial y que para el caso del proyecto, alude a las estrategias que se desarrollarán desde las emociones, pensadas desde el concepto de la Ecosofía, el cual hace referencia a un principio filosófico que plantea la necesidad de transformar los procesos de interacción humana con la naturaleza, para así activar y motivar la apropiación de la comunidad por el ecosistema. Contempla actividades centrales, como el desarrollo de una réplica del humedal “Tibabúyes portátil” y de recorridos por el ecosistema “Tibabúyes silencioso”, actividades que serán evaluadas en todas sus fases.

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Se presenta un estudio hermenéutico sobre la obra de Joan Miró. La obra mironiana posibilita establecer algunas relaciones con la obra esotérica de 'El Bosco' y con la mística obra de Kandisky. El estudio tienta desvelar las fuentes místico-semitas, cuyas verdades dirigieron la vida y el quehacer creativo de Miró, siempre movido por una responsabilidad ética. Esta lectura conjuga conocimientos sobre la teoría del arte y el poder creativo del espíritu humano y su capacidad simbólica. El estudio procesa un continuo diálogo entre el arte y la filosofía/psicología, de modo que el saber filosófico fenomenológico o existencial ayuda a entender la obra de Miró, y ésta, a su vez, ilumina la verdad del conocimiento filosófico-existencial. El estudio se divide en cuatro partes. En las tres primeras se pretende desvelar los significados de: los 20 signos de su 'Cortège des obsessions', siempre recurrentes en su obra y cuyo simbolismo cabalístico definiría el espíritu semita-catalán de su autor (I Parte); 'La Masia', como 'metáfora mayor del habitar (existir, en sentido heideggeriano) poético- mí(s)tico del artista' (II Parte) y los 'Autorretratos', cuyo discurso poético 'traduce el acaecer concreto y real del devenir de su ser humano y artístico' (III Parte). Las conclusiones de esta lectura interpretativa son expuestas en la IV Parte del estudio. Se pretende descubrir cuál sería el alcance estético-creador y ético del hecho Miró. Se comentan los pros y contras de la equívoca denominación de Estética para designar la Filosofía del Arte, la Modernidad del lenguaje mironiano (saber estético) y el contenido de su moderna conciencia existencial (saber ético) .