Extin����o ecol��gica de grandes herb��voros e diversidade de plantas em um gradiente de defauna����o na Mata Atlântica

P��s-gradua����o em Ci��ncias Biol��gicas (Zoologia) - IBRC

Perda de diversidade de palmeiras em fragmentos de mata atlântica: padr��es e processos

P��s-gradua����o em Ci��ncias Biol��gicas (Biologia Vegetal) - IBRC

Variabilidade gen��tica e fitoqu��mica de Casearia sylvestris em popula����es do cerrado e Mata Atlântica do Estado de S��o Paulo

P��s-gradua����o em Agronomia (Horticultura) - FCA

Ocorr��ncia de leveduras em esp��cies vegetais nativas da mata atlântica, Parque Estadual da Serra do Mar - N��cleo Picinguaba, S��o Paulo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Atividade sazonal e uso do ambiente por anf��bios da Mata Atlântica no alto da Serra do Mar

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Distribui����o e alimenta����o de peixes em riachos costeiros de Mata Atlântica, sudeste do estado de S��o Paulo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Avalia����o de caracter��sticas morfol��gicas e morfom��tricas dos p��los de roedores da Mata Atlântica do estado de S��o Paulo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Diversifica����o das esp��cies de Rhinella do grupo crucifer (Anura, Bufonidae) na Mata Atlântica

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Aplica����o da espectrofotometria de fluoresc��ncia para identifica����o de inibidores de proteases em plantas de Cerrado e Mata Atlântica: uma ferramenta enzim��tica moderna para a busca de novos hits biologicamente ativos

O presente trabalho de conclus��o de curso reporta os resultados obtidos durante o est��gio de Inicia����o Cient��fica realizado no N��cleo de Bioss��ntese, Bioensaios e Ecofisiologia de Produtos Naturais do Departamento de Qu��mica Org��nica do Instituto de Qu��mica da UNESP-Araraquara. Foram realizados ensaios de triagem de subst��ncias naturais, semissint��ticas e sint��ticas com atividade inibit��ria sobre a protease asp��rtica pepsina e a protease ser��nica subtilisina. As amostras foram obtidas de extratos vegetais e de fungos endof��ticos e foram testadas tanto subst��ncias puras naturais como diterpenos clerod��nicos, cromenos, pept��deos e amidas bem como derivados sint��ticos do ��cido caf��ico, fer��lico, alcal��ides pirid��nicos, entre outros resultantes das pesquisas realizadas por pesquisadores do NuBBE. Resultados mostraram que os ensaios de inibi����o da pepsina e da subtilisina apresentaram seletividade para os diferentes tipos de subst��ncias testadas. Ainda mais, foi poss��vel observar diferen��as nos resultados obtidos com os enanti��meros dos cromanos e dos cromenos. As subst��ncias que apresentaram maiores porcentagens de inibi����o foram os cromenos, os derivados do ��cido cafeico, do ��cido fer��lico e do ��cido benz��ico, as amidas, bem como os diterpenos clerod��nicos. Alguns destes resultados foram publicados em revistas indexadas (Flausino et al., 2009; L��pez et al., 2010; Oliveira et al., 2011) e outros est��o sendo preparados para publica����o

Testando o modelo de Janzen-Connell para o jeriv��, Syagrus romanzoffiana, em tr��s fragmentos florestais de Mata Atlântica em S��o Paulo

A preda����o de sementes �� um importante processo ecol��gico que pode afetar a estrutura e din��mica das comunidades vegetais bem como o recrutamento de plantas tropicais. Entretanto, a fragmenta����o de habitats e a consequente defauna����o diferencial que afeta principalmente os grandes frug��voros, dispersores potenciais, tem trazido consequ��ncias para tal intera����o bi��tica, podendo afetar inclusive as palmeiras como o jeriv��, Syagrus romanzoffiana, que representa um importante recurso alimentar para diversos frug��voros tropicais devido ao seu longo per��odo de frutifica����o. Seguindo o modelo de Janzen-Connell que prediz que a probabilidade de sobreviv��ncia de uma planta est�� diretamente associada �� dist��ncia de dispers��o da planta parental, este projeto comparou a preda����o das sementes do jeriv�� e verificou o seu destino (se predadas ou dispersadas) em duas dist��ncias: embaixo da planta parental e longe da planta parental (10 metros) em tr��s fragmentos florestais de Mata Atlântica com diferentes graus de defauna����o. Nos dois fragmentos mais defaunados observou-se que a preda����o de sementes do jeriv�� foi maior embaixo da planta parental que longe; j�� no maior fragmento, a preda����o n��o seguiu o modelo de Janzen-Connell. Comparando-se a preda����o entre as tr��s ��reas, um maior n��mero de sementes predadas foi encontrado nos dois fragmentos mais defaunados cujos principais predadores foram os invertebrados. Neste estudo, a defauna����o aparentemente alterou a composi����o dos agentes respons��veis pela preda����o, sendo que, devido a grande preda����o por invertebrados nas duas ��reas mais defaunadas, houve uma compensa����o na preda����o de sementes de jeriv�� em ��reas com aus��ncia de frug��voros de m��dio e grande porte o que pode trazer implica����es para a din��mica e manuten����o da esp��cie em estudo

Avalia����o da cobertura de formas de vida no estrato herb��ceo e sua rela����o com a diversidade da regenera����o natural de lenhosas em Mata Atlântica

A comunidade vegetal pode ser constitu��da por diversas formas de vida, envolvendo desde plantas vasculares a n��o vasculares, bem como uma ampla gama de grupos taxon��micos e funcionais. Sendo considerada parte integrante do ciclo de crescimento florestal associados ��s fases iniciais do estabelecimento e desenvolvimento deste ciclo. Esp��cies herb��ceas e subarbustivas, uma guilda importante, mesmo dentro de forma����es florestais, possuem um grande poder de coloniza����o e modifica����o da comunidade, com isso o estabelecimento de indiv��duos de porte arb��reo pode ser restringido pelo aumento de biomassa dessas esp��cies, pois tais vegetais por encobrirem o solo podem inviabilizar o processo germinativo do banco de sementes, transit��rio ou permanente. Este estudo analisou a rela����o entre cobertura de Arecaceae, Samambaias, Poaceae e Bromeliaceae, e a densidade e diversidade da regenera����o natural de lenhosas em um trecho de Floresta Ombr��fila Densa situada no Parque Estadual Carlos Botelho. Formam inventariadas 120 parcelas contidas em 6 transectos. Cada transecto contou com 20 parcelas (1m X 1m), sendo que 10 delas estavam inseridas em locais onde ocorrem manchas de Calathea communis (Maranthaceae) e as outras 10 em locais desprovidos desta esp��cie. Os indiv��duos regenerantes foram divididos em 3 classes de altura, a classe A compreendeu pl��ntulas lenhosas de 10 a 15 cm, a classe B de 16 a 50 cm e a classe C envolveu jovens de 50 a 150 cm.. A quantifica����o da cobertura das diferentes guildas foi realizada em manchas com presen��a e aus��ncia de Calathea communis, no interior das parcelas. Atrav��s de uma an��lise de vari��ncia, conclui-se que existe uma tend��ncia da Calathea communis interferir na cobertura de todas as formas de vida estudadas. Para as Arecaceae, Samambaias, Poaceae e Bromelias, o teste de ANOVA two-way, mostrou uma varia����o significativa (p<0,05), em pelo... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Levantamento e censo de primatas em fragmentos florestais de mata atlântica na regi��o de Sousas e Joaquim Eg��dio, Campinas, SP

A Mata Atlântica, um dos biomas mais amea��ados do mundo, possui alta biodiversidade e endemismos, restando apenas 7% de sua ��rea original, e por isso considerada um hotspot. O munic��pio de Campinas est�� inclu��do no dom��nio vegetal de Mata Atlântica com transi����o para Cerrado, onde restam menos de 3% de floresta estacional semidecidual. A fragmenta����o de ��reas naturais, a ca��a ilegal e a introdu����o de esp��cies ex��ticas s��o as principais causas de extin����o de esp��cies. Neste estudo buscou-se identificar a riqueza e a densidade populacional de primatas em dez fragmentos de mata na regi��o da ��rea de Prote����o Ambiental de Sousas e Joaquim Eg��dio, ��rea de ocorr��ncia do sag��i-do-tufo-preto (Callithrix penicilatta), do macaco-prego (Cebus nigritus) e dos amea��ados, segundo a IUCN (2007), sag��i-da-serra-escuro (Callithrix aurita), sau�� (Callicebus nigrifrons) e bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans). Os fragmentos variam entre dois e 24ha com formatos variados e de diferentes composi����es de capoeiras e matas secund��rias, numa matriz agr��cola, composta de pastagens, silvicultura e culturas perenes e anuais. O levantamento foi feito entre maio de 2007 e outubro de 2008 atrav��s de contagens absolutas dos grupos, diferenciados pelo local dos reavistamentos, composi����o sexual e et��ria. Cada avistamento foi georreferenciado com um GPS Garmin Camo Etrex��. Por serem territoriais, sau��s foram atra��dos atrav��s do uso de playbacks. A comunidade de primatas da Mata Ribeir��o Cachoeira (245ha), maior remanescente local, �� composta por cinco esp��cies. Sag��i-detufo- preto e bugio foram avistados em seis fragmentos e sau��s em dois. Em cinco, foram observados grupos de Callithrix jacchus (sag��i-comum), ex��ticos na regi��o. Em tr��s fragmentos foram encontrados grupos mistos ou h��bridos de Callithrix jacchus e C. penicillata. A ��rea total...(Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

O estado da arte das vocaliza����es de anf��bios anuros da Mata Atlântica

The vocals are the most conspicuous means of communication between frogs and can express evolutionary relationships among species. Call descriptions of frogs, in general, not standard acoustic parameters which are greatly diversified and usually restricted to comparisons between closely related taxa. The Atlantic Forest is considered one of the biodiversity hotspots of the world, however, it appears that the number of species to be known is still very large. To anurans from this Brazilian Domain, vocalizations are complex and can vary intra and interpopulations. Thus, we presented a quantitative and qualitative analysis of the work descriptions of anuran advertisement call from the Atlantic Forest, available in the literature so far. The frog species from this Domain and their descriptions of the advertisement call have been raised in the literature, organized into families and threat category IUCN Red List Threatened Species. The analysis of the descriptions were made based on the presence of preset parameters. It was observed that the species which the advertisement call is described within the standard are expected within the Brazilian Atlantic Domain, but efforts to describe the advertisement call of frogs of the Atlantic are concentrated in non-threatened species. Among the descriptions works, there is a large discrepancy between the information presented, giving preference to the use of abiotic data in this kind of work, to the detriment of biotic data about choir where the songs were recorded. The results point to the need for advancements in the descriptions of the advertisement of endangered species or to those with deficient information on their conservation status in the Atlantic Forest, and also for greater communication between works that describe vocalizations of frogs. It will be important to know about the state of the art of descriptions works of frogs in other Brazilian Domains, and relate this information with knowledge...

Levantamento da mastofauna e identifica����o das influ��ncias antr��picas em dois fragmentos de Mata Atlântica transi����o com Cerrado de Rubi��o Junior ��� Botucatu - SP

Atlantic Forest and Cerrado are between the biological richest areas in the world, for that are considered top conservation priorities. Those ecosystems are found at Botucatu region, where it��s extremely fragmented by routes, agricultural areas and urban centres. This fragmentation causes restrictions on animals populations, in particular to medium and large mammals, that needs larger areas to live and also are often hunted. Even isolated and suffering anthropic influences the fragments are fundamental for local biodiversity conservation. We realized a mammal survey on two forest fragments of Atlantic forest transition to Cerrado of Rubi��o J��nior ��� Botucatu ��� SP ��� Brazil: Santo Ant��nio Church and Parque das Cascatas forests. The Santo Ant��nio church munt is considered a turistic point and its forest receive many visitants, Parque das Cascatas forest is inside of a residential condominium. Both areas are classify as semidecidual stational forest and are disconected by Domingos Sartori route, that connect Botucatu centre to Rubi��o J��nior district. Around both fragments can be found residences, plantations and pastures. The utilized method included: recognition of tracks on the forests, interviews with next residents and sand plots mounting. The interviews indicated 29 mammals species, and 19 was validated for animal traces, overruns or visualization. Other 3 species found were not mentioned on interviews. Totally, was found 22 small and medium mammals presence evidences on both forest fragments. Parque das Cascatas forest showed more diversity (19) then Santo Ant��nio Church forest (11), and species like Eira barbara, Procyon cancrivorus, Mazama americana, Shiggurus villosus, Dasypus novemcinctus, Didelphis albiventris, Lutreolina crassicaudata and Lepus europaeus looked for other areas once that was verifyed overruns of individuals... (Complete abstract click electronic access below)

Diverg��ncia gen��tica entre diferentes popula����es de Ischnocnema holti (Anura, Brachycephalidae) nas ��reas de altitude da Mata Atlântica

Entre os diferentes ambientes da Mata Atlântica as ��reas de maior altitude s��o o h��bitat de algumas esp��cies de anf��bios anuros. Tais esp��cies devem ser investigadas, pois ambientes montanhosos e acidentados podem propiciar barreiras �� dispers��o de diversos anuros, podendo fazer com que cada popula����o passe por processos independentes de evolu����o, podendo levar �� especia����o. Ischnocnema holti �� um exemplo de esp��cie que encontra-se em ��reas de altitude da Mata Atlântica. Trabalhos anteriores revelam que h�� diverg��ncia gen��tica entre amostras de diferentes localidades em que tal esp��cie habita, onde muitas vezes existe uma confus��o de identifica����o com I. lactea. Este estudo utilizou marcadores moleculares para estimar a diverg��ncia gen��tica entre as popula����es atribu��das �� esp��cie em estudo nas diferentes ��reas de altitude em que esta se encontra, buscando-se contribuir �� compreens��o de como barreiras geogr��ficas por altitude poderiam interferir nos padr��es de diversidade desta regi��o, al��m de esclarecer o conflito de identifica����o. Dentro do complexo de esp��cies I. lactea/holti observou-se sete clados gen��ticos que podem ser novas esp��cies. Os resultados obtidos no presente trabalho sugerem que os esp��cimes inclu��dos no clado II correspondem �� esp��cie Ischnocnema holti e sua distribui����o restringe-se �� parte alta da Serra do Itatiaia, no munic��pio de Itamonte, estado de Minas Gerais. J�� os exemplares dos clados I, III, IV, V, VI e VII provavelmente n��o correspondem �� esp��cie I. holti, fazendo-se necess��ria uma maior amostragem para estabelecer em definitivo as rela����es e os limites espec��ficos neste complexo de esp��cies. Para melhor entendimento deste complexo �� necess��ria uma revis��o taxon��mica, sendo indispens��veis estudos com base em aspectos morfol��gicos, bioac��sticos, ecol��gicos e gen��ticos... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)