545 resultados para Marins


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The synthesis of various polycyclic systems containing a C3a-Ni bond between a hexahydropyrrolo[2,3-b]indole and an indole tryptophan is described here. A series of experiments were performed to determine the best combination of five orthogonal protecting groups and the best reaction conditions for formation of said bond, which is a common feature among many recently discovered marine natural products.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Diversas alternativas vêm sendo estudadas e utilizadas no controle de doenças de plantas, no intuito de suprir as necessidades dos produtores e consumidores no desejo de reduzir o uso de defensivos agrícolas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade de extratos vegetais de Azadirachta indica A. Juss., Anonna muricata L. e de Lippia alba (Mill) N. E. Brown. no controle de Colletotrichum gloeosporioides Penz. in vitro. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Câmpus de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Extratos aquosos de folhas de graviola e erva-cidreira, e extratos aquosos de sementes de nim e graviola foram usados visando à inibição do crescimento micelial do patógeno causador da antracnose em frutos de mamão. A atividade antifúngica dos extratos foi mensurada mediante a medição do crescimento micelial das culturas. O delineamento adotado foi o DIC em esquema fatorial (3x3x3), com quatro repetições, nos dois experimentos. Os resultados obtidos indicam maior inibição ao crescimento micelial do patógeno com o uso dos extratos de folhas de erva-cidreira e de sementes de graviola.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Desde 1997, o Centro APTA Citros Sylvio Moreira/IAC conduz um amplo programa de melhoramento genético de citros via cruzamentos dirigidos. Destes cruzamentos, alguns híbridos de tangerina com laranja vêm sendo selecionados para qualidade de fruta e potenciais novas variedades. Com isso, frutos de um híbrido entre tangor Murcott (TM) e laranja Pera (LP), denominado TMxLP 290, foram submetidos a análises físico-químicas e teste sensorial de aceitabilidade, a fim de avaliar a aceitação de tal variedade pelo mercado consumidor. Foram analisados os parâmetros físico-químicos: sólidos solúveis, acidez total titulável, ratio, rendimento de suco, índice de cor, número de sementes e massa do fruto. Aliado a essas análises, realizou-se o teste sensorial de aceitação com 50 provadores não treinados, que avaliaram a aceitabilidade do fruto e do suco do híbrido TMxLP 290, com o auxílio de uma escala hedônica de nove pontos. As amostras de suco e de fruto foram servidas em copos e pratos descartáveis, respectivamente, à temperatura ambiente e na presença de água potável para lavar o palato entre a degustação de uma amostra e outra. Tais avaliações permitiram constatar que as amostras processadas (suco) e in natura (fruto) apresentaram 84% e 81% de aprovação, respectivamente, evidenciando boa aceitação pelos provadores. Contudo, a intenção de compra por parte do consumidor foi excelente, sendo que 70% dos provadores comprariam o suco e 88% comprariam o fruto. Dessa forma, conclui-se que o híbrido TMxLP 290 é um produto com potencial para atender às expectativas do mercado consumidor.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A propagação vegetativa comercial de mudas de pessegueiro por estaquia no Brasil tem sido limitada por alguns fatores, como a falta de técnicas apropriadas de manejo do ambiente de propagação, além da dificuldade no manejo da nutrição e da sobrevivência das estacas pós-enraizamento. Objetivou-se com o presente estudo avaliar o crescimento e sobrevivência de porta-enxertos de pessegueiro clonados através da miniestaquia, em sistema de cultivo sem solo, obtidos em duas épocas. Conduziu-se o trabalho em casa de vegetação e estufa agrícola localizadas no Campo Didático e Experimental do Departamento de Fitotecnia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel/RS), no período de março - dezembro/2010 e novembro/2010 - maio/ 2011. O material vegetal utilizado para o enraizamento de miniestacas de pessegueiro foi obtido de ramos herbáceos de porta-enxertos de pessegueiro das cultivares Okinawa e Flordaguard. Miniestacas do porta-enxerto 'Flordaguard' obtidas no outono apresentaram maior porcentagem de sobrevivência quando transplantadas em sistema de cultivo sem solo. Miniestacas de porta-enxertos da cultivar Okinawa, obtidos no outono e na primavera, apresentam precocemente diâmetro adequado para a realização da enxertia. Os teores foliares de macronutrientes e micronutrientes seguiram uma ordem decrescente do pessegueiro, sendo N>K>Ca>Mg>P>S e Fe>Mn>B>Zn>Cu.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Uma das carências observadas na cultura do pessegueiro no Brasil é, sem dúvida, a necessidade de novas tecnologias na área de produção de mudas. A qualidade da muda e o tempo para sua formação é a base do pomar e do sucesso da exploração frutícola. A produção de mudas de pessegueiro através da estaquia vem sendo utilizada comercialmente em alguns países, tendo como principais vantagens a facilidade de realização, o baixo custo e a rapidez na produção da muda. Diante do exposto, objetivou-se com o presente estudo avaliar o comportamento da cultivar Maciel enxertada através de gema ativa e gema dormente em porta-enxertos clonados e desenvolvidos em sistema de cultivo sem solo. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação e estufa agrícola localizadas no Campo Didático e Experimental do Departamento de Fitotecnia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel/RS), no período de março de 2010 a maio de 2011, e de novembro de 2010 a novembro de 2011. O material vegetal utilizado foram miniestacas de pessegueiro das cultivares Okinawa e Flordaguard e, após, transplantadas para o sistema semi-hidropônico, com diâmetro adequado, foram enxertadas borbulhas de gema ativa e dormente da cultivar Maciel, conforme a época. Nos porta-enxertos 'Okinawa' e 'Flordaguard', o comportamento foi semelhante em relação ao índice de pegamento quando enxertadas borbulhas de 'Maciel' de gema ativa, enquanto com a gema dormente o índice de pegamento foi menor no porta-enxerto 'Okinawa'. As mudas provenientes da enxertia de gema ativa atingiram o comprimento para a muda comercialmente pronta com maior rapidez. As mudas provenientes da enxertia de gema dormente obtiveram maior número de brotações laterais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A nutrição mineral está relacionada com a fisiologia do crescimento e da reprodução das anonáceas, pois cada espécie do gênero Annona possui sua carga genética que apresenta requerimentos nutricionais específicos para suas funções metabólicas. A marcha de absorção de nutrientes é muito importante para definir os estádios de desenvolvimentos e as doses adequadas de aplicação de fertilizantes nas anonáceas e obter delas seu máximo potencial produtivo. Há poucos estudos científicos a respeito de nutrição e da adubação de plantas dessa família botânica, mas é sabido que são muito exigentes em nutrientes. No presente trabalho, são abordadas as principais exigências minerais dentro do gênero Annona, com ênfase para pinha (A. squamosa) e graviola (A. muricata), que afetam o crescimento vegetativo e reprodutivo, bem como a qualidade dos frutos (teor de açucares, acidez, firmeza e rachadura de frutos, etc.). A marcha de absorção em gravioleira, na fase de crescimento de mudas, é de forma decrescente: K>N>Ca>Mg>P e Fe>Zn>Mn>Cu. Expressivas quantidade de N, K, Ca, P e Mg são extraídas pelas anonáceas em comparação com outras frutíferas. A exportação de macronutrientes pelos frutos de pinha (A. squamosa) é superior aos exportados por laranjas, abacaxi, abacate e muitas outras frutas. A marcha de absorção de nutrientes dá-se de formas diferentes entre as anonáceas. Em relação aos micronutrientes, é sabido que o B e Zn desempenham importante função fisiológica no crescimento e na reprodução dessas plantas, mas a depender das características físicas e químicas do solo, outros elementos, como Fe, Mo, Cu, etc., poderão ser restritivos ao desenvolvimento e à produção dessa família de plantas. A crescente importância nos mercados de consumo in natura e de processamento industrial exige investigações científicas sobre a marcha de absorção e de nutrição mineral para as diversas espécies de anonáceas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO O uso de microjardins clonais em sistemas de cultivo sem solo para fornecimento de material propagativo na cultura do mirtileiro (Vaccinium spp.) pode trazer grandes avanços na produção de mudas dessa cultura. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a produção de microestacas e a sobrevivência de plantas matrizes de mirtileiro micropropagadas das cultivares Woodard e Aliceblue, em dois sistemas de cultivo. Os sistemas de cultivo utilizados foram o semi-hidropônico (floreiras com substrato de areia e fornecimento diário de solução nutritiva) e o com substrato organomineral (sacos plásticos com substrato comercial e fornecimento de solução nutritiva a cada 15 dias). Após o período de 90 dias do plantio das plantas matrizes, foram iniciadas as coletas de microestacas, as quais foram realizadas a cada 60 dias, com exceção do período de inverno, em que as coletas foram realizadas a cada 90 dias, totalizando ao final do experimento onze coletas. O experimento foi constituído como um fatorial 2 x 2 x 11 (sistemas x cultivares x coletas), em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições de 12 plantas cada. Foram avaliadas a produção total de microestacas ao final das onze coletas, o número de microestacas produzidas por planta matriz a cada coleta, a sobrevivência das plantas matrizes ao final das onze coletas e a sobrevivência das plantas matrizes a cada coleta. Os resultados indicaram que o sistema semi-hidropônico foi superior ao substrato organomineral para a produção de microestacas de ambas as cultivares. A maior produtividade total de microestacas ocorreu no sistema semi-hidropônico combinado com a cultivar Aliceblue, com produção total média de 237,67 microestacas. Porém, nesta condição, houve menor sobrevivência das plantas matrizes. A produção de microestacas apresentou alternância ao longo das coletas. A sobrevivência das plantas matrizes diminuiu após sucessivas coletas. Após as coletas de verão, ocorreu maior mortalidade de plantas matrizes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The finding that tissue δ15N values increase with protein catabolism has led researchers to apply this value to gauge nutritive condition in vertebrates. However, its application to marine mammals has in most occasions failed. We investigated the relationship between δ15N values and the fattening/fasting cycle in a model species, the fin whale, a migratory capital breeder that experiences severe seasonal variation in body condition. We analyzed two tissues providing complementary insights: one with isotopic turnover (muscle) and one that keeps a permanent record of variations in isotopic values (baleen plates). In both tissues δ15N values increased with intensive feeding but decreased with fasting, thus contradicting the pattern previously anticipated. The apparent inconsistency during fasting is explained by the fact that a) individuals migrate between different isotopic isoscapes, b) starvation may not trigger significant negative nitrogen balance, and c) excretion drops and elimination of 15N-depleted urine is minimized. Conversely, when intensive feeding is resumed in the northern grounds, protein anabolism and excretion start again, triggering 15N enrichment. It can be concluded that in whales and other mammals that accrue massive depots of lipids as energetic reserves and which have limited access to drinking water, the δ15N value is not affected by fasting and therefore cannot be used as an indicatior of nutritive condition.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A new micromammal site at Alhaurín el Grande (Málaga, southern Spain) located above early Pliocene marine deposits allows an approach to the marine-continental correlation for this age. The early Pliocene marine filling throughout the Málaga Basin is developed in three transgressive-regressive sequences (Pl-1, Pl-2, and Pl-3 units) bounded by discontinuities. At the top of the intermediate sequence Pl-2, peaty sediments have yielded fossils of Rodentia, Lagomorpha, Insectivora, and Crocodylia. The presence of Cricetus barrieri Mein & Michaux, 1970 in combination with murids, both of primitive morphology, such as Apodemus gudrunae Van de Weerd, 1976, and more advanced forms (i.e. Occitanomys brailloni Michaux, 1969 and Stephanomys donnezani cordii Ruiz Bustos, 1986), points to an early Ruscinian age (MN 14 biozone). Based on the planktonic foraminifers, the biostratigraphic data indicate that marine sediments just below the micromammal beds belong to the MPl-2 biozone of the early Zanclean. Available paleomagnetic data from the marine sediments show that the micromammal bed must be located between the normal geomagnetic subchron C3n3n (4.89-4.80 Ma) and the subchron C3n2n (4.63-4.49 Ma), limiting the age of this site to the late part of the early Zanclean.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Barmumycin was isolated from an extract of the marine actinomycete Streptomyces sp. BOSC-022A and found to be cytotoxic against various human tumor cell lines. Based on preliminary one- and two-dimensional 1H- and 13C-NMR spectra, the natural compound was initially assigned the structure of macrolactone-type compound 1, which was later prepared by two different routes. However, major spectroscopic differences between isolated barmumycin and 1 led to revision of the proposed structure as E-16. Based on synthesis of this new compound, and subsequent spectroscopic comparison of it to an authentic sample of barmumycin, the structure of the natural compound was indeed confirmed as that of E-16.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Stable isotope abundances of carbon (δ13C) and nitrogen (δ15N) in the bone of 13 species of marine mammals from the northwest coast of Africa were investigated to assess their positions in the local trophic web and their preferred habitats. Also, samples of primary producers and potential prey species from the study area were collected to characterise the local isotopic landscape. This characterisation indicated that δ13C values increased from offshore to nearshore and that δ15N was a good proxy for trophic level. Therefore, the most coastal species were Monachus monachus and Sousa teuszii, whereas the most pelagic were Physeter macrocephalus and Balaenoptera acutorostrata. δ15N values indicated that marine mammals located at the lowest trophic level were B. acutorostrata, Stenella coeruleoalba and Delphinus sp., and those occupying the highest trophic level were M. monachus and P. macrocephalus. The trophic level of Orcinus orca was similar to that of M. monachus, suggesting that O. orca preys on fish. Conservation of coastal and threatened species (M. monachus and S. teuszii) off NW Africa should be a priority because these species, as the main apex predators, cannot be replaced by other marine mammals.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Ecological studies on food webs rarely include parasites, partly due to the complexity and dimensionality of host-parasite interaction networks. Multiple co-occurring parasites can show different feeding strategies and thus lead to complex and cryptic trophic relationships, which are often difficult to disentangle by traditional methods. We analyzed stable isotope ratios of C (13C/12C, δ13C) and N (15N/14N, δ15N) of host and ectoparasite tissues to investigate trophic structure in 4 co-occurring ectoparasites: three lice and one flea species, on two closely related and spatially segregated seabird hosts (Calonectris shearwaters). δ13C isotopic signatures confirmed feathers as the main food resource for the three lice species and blood for the flea species. All ectoparasite species showed a significant enrichment in δ15N relatively to the host tissue consumed (discrimination factors ranged from 2 to 5 depending on the species). Isotopic differences were consistent across multiple host-ectoparasite locations, despite of some geographic variability in baseline isotopic levels. Our findings illustrate the influence of both ectoparasite and host trophic ecology in the isotopic structuring of the Calonectris ectoparasite community. This study highlights the potential of stable isotope analyses in disentangling the nature and complexity of trophic relationships in symbiotic systems.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Many bioactive products from benthic invertebrates mediating ecological interactions have proved to reduce predation, but their mechanisms of action, and their molecular identities, are usually unknown. It was suggested, yet scarcely investigated, that nutritional quality interferes with defensive metabolites. This means that antifeedants would be less effective when combined with energetically rich prey, and that higher amounts of defensive compounds would be needed for predator avoidance. We evaluated the effects of five types of repellents obtained from Antarctic invertebrates, in combination with diets of different energetic values. The compounds came from soft corals, ascidians and hexactinellid sponges; they included wax esters, alkaloids, a meroterpenoid, a steroid, and the recently described organic acid, glassponsine. Feeding repellency was tested through preference assays by preparing diets (alginate pearls) combining different energetic content and inorganic material. Experimental diets contained various concentrations of each repellent product, and were offered along with control compound-free pearls, to the Antarctic omnivore amphipod Cheirimedon femoratus. Meridianin alkaloids were the most active repellents, and wax esters were the least active when combined with foods of distinct energetic content. Our data show that levels of repellency vary for each compound, and that they perform differently when mixed with distinct assay foods. The natural products that interacted the most with energetic content were those occurring in nature at higher concentrations. The bioactivity of the remaining metabolites tested was found to depend on a threshold concentration, enough to elicit feeding repellence, independently from nutritional quality.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

EL PRINCIPAL MOTOR DELS ECOSISTEMES MARINS són les algues unicel·lulars, que formen part de l"anomenat fitoplàncton. Incorporen el diòxid de carboni atmosfèric i el converteixen en matèria orgànica que serveix d"aliment a altres organismes del plàncton marí, el zooplàncton, i a més alliberen oxigen. En conjunt, directament o indirectament, són fonamentals per a l"alimentació de tots els organismes marins. Dins d"aquest procés, una de les qüestions importants per entendre la dinàmica dels ecosistemes marins és el reciclatge de nutrients i, més específicament, com alguns dels nutrients presents en el plàncton arriben directament al fons marí per ser reutilitzats també a grans profunditats. Un grup de recerca liderat per Assaf Vardi, del Weizmann Institute of Scienced"Israel, en col·laboració amb investigadors de la Friedrich Schiller University de Jena, a Alemanya, ha identificat el mecanisme mitjançant el qual un virus contribueix a aquest reciclatge de nutrients i, de retruc, a l"equilibri climàtic terrestre. Un virus que, tanmateix, presenta una característica molt especial: és un virus gegant.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

L"ACTIVITAT INDUSTRIAL INCLOU PROCESSOS molt diversos que sovint generen productes potencialment contaminants, que s"han estat abocant al medi ambient amb més o menys control des de l"inici de la Revolució Industrial. Alguns d"aquests productes poden ser reciclats pels mateixos cicles naturals, geoquímics i biològics, però d"altres es van acumulant, com és el cas del mercuri. Un estudi publicat a la revista Nature, encapçalat per Carl H. Lamborg, de la Woods Hole Oceanographic Institution de Massachusetts, als EUA, indica que la quantitat de mercuri als oceans s"ha triplicat des de la Revolució Industrial i, malgrat que el nivell actual encara és raonablement lluny de ser considerat tòxic per a les persones, pot començar a alterar els ecosistemes marins. A més, com assenyalen els autors del treball, la capacitat dels oceans per dissoldre el mercuri acumulat es podria estar esgotant, la qual cosa implicaria que, si no es prenen mesures que evitin els abocaments incontrolats, el seu ritme de penetració dins els ecosistemes i, a la llarga, en l"alimentació humana, podria augmentar de manera exponencial.