925 resultados para Literatura religiosa vasca s.XVIII
Resumo:
En los últimos años del siglo XVIII y principios del siglo XEK la vigencia del pensamiento éclairé fomenta un clima favorable a la supresión del Santo Oficio; la censura del Santo Tribunal es el eje central de Cornelia Bororquia o la víctima de la Inquisición (1801), novela del ex-trinitario Luis Gutiérrez que narra la indefensión de una muchacha en las cárceles de la Inquisición. La novela argumenta en favor de la tolerancia religiosa y en la línea de un cristianismo ilustrado, pero no alcanza el tono radical de otros españoles expatriados. Mientras que el exilio de José Marchena radicaliza su discurso político y su sueño de una sociedad sin clases, la vía de Luis Gutiérrez es más reformadora y posibilista, pues confía en que los vástagos de la nobleza más culta y enciclopédica sean una pieza clave en la modernización del pensamiento en España.
Resumo:
A la hora de abordar el tema de la Guerra Civil española (1936-1939) en la narrativa del País Vasco, es decir en la novela y en el relato, tengo presente que esta es una de las primeras aproximaciones extensas al tema y que, por ello, este trabajo puede padecer de algunas generalizaciones. El objetivo preferente consiste en fijar un primer esquema, con sus limitaciones, que contemple las posibilidades variadas que se han producido en la historia de nuestra literatura en lengua vasca. Se estudiarán varias modalidades genéricas del tema: la experiencia directa de la guerra, la novela alegórica, la autobiografía, la narrativa autobiográfica ficcionalizada, la memoria de los que no lucharon en la guerra y la nueva novela histórica, hasta desembocar en las últimas producciones de la llamada tercera generación. Y me apoyaré en algunos estudios sobre el tema que se han publicado en literaturas afines, como la gallega.
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Con la llegada al trono español de Felipe V, una pléyade de arquitectos y artistas italianos y franceses fueron llamados a Madrid por la nueva dinastía borbónica para cambiar el gusto artístico de un país de cultura y costumbres ajenas. De las obras que estos arquitectos dejaron en España, nos hemos centrado en la arquitectura religiosa por ser más evidente esta influencia. Hemos analizado dos iglesias madrileñas: la de San Ignacio y la Basílica Pontificia de San Miguel (antes iglesia de los santos Justo y Pastor).
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Indice
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Fecha tomada de colofón
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En preliminares consta, 1727
Resumo:
A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantação e configuração do metodismo no Nordeste, a partir da trajetória histórica da Igreja Metodista no Brasil, após sua autonomia, cobrindo o período de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliográfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicação impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observação in loco da realidade missionária do metodismo no Nordeste. Como método de abordagem dos conteúdos, utilizam-se o Método Histórico Crítico e a História Oral. O primeiro capítulo constitui o levantamento histórico da implantação e expansão do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histórico, social, cultural e econômico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionários e missionárias e as perspectivas atuais do avanço missionário. O segundo capítulo procura analisar a struturação e organização do Nordeste como Região Missionária, infocando os movimentos que buscaram tal estrut uração, como as conferências missionárias e o Encomene. O processo de criação da Região Missionária é resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administração, bem como considerando os modelos administrativos em voga no período histórico analisado. No terceiro capítulo, são feitas considerações acerca dos desafios e oportunidades para a práxis missionária em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Missão (1982). São analisados os conceitos de missão neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relação à prática metodista no Nordeste. São avaliados três modelos de missão: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamação/propagação e modelo social (em busca de uma missão libertadora). Não se pretende esgotar a análise do processo de implantação do Metodismo no Nordeste, senão abrir caminhos para a avaliação e revisão da práxis missionária metodista no contexto nordestino.(AU)
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A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantação e configuração do metodismo no Nordeste, a partir da trajetória histórica da Igreja Metodista no Brasil, após sua autonomia, cobrindo o período de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliográfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicação impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observação in loco da realidade missionária do metodismo no Nordeste. Como método de abordagem dos conteúdos, utilizam-se o Método Histórico Crítico e a História Oral. O primeiro capítulo constitui o levantamento histórico da implantação e expansão do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histórico, social, cultural e econômico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionários e missionárias e as perspectivas atuais do avanço missionário. O segundo capítulo procura analisar a struturação e organização do Nordeste como Região Missionária, infocando os movimentos que buscaram tal estrut uração, como as conferências missionárias e o Encomene. O processo de criação da Região Missionária é resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administração, bem como considerando os modelos administrativos em voga no período histórico analisado. No terceiro capítulo, são feitas considerações acerca dos desafios e oportunidades para a práxis missionária em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Missão (1982). São analisados os conceitos de missão neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relação à prática metodista no Nordeste. São avaliados três modelos de missão: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamação/propagação e modelo social (em busca de uma missão libertadora). Não se pretende esgotar a análise do processo de implantação do Metodismo no Nordeste, senão abrir caminhos para a avaliação e revisão da práxis missionária metodista no contexto nordestino.(AU)
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Este trabalho faz uma leitura do fenômeno da crescente migração de membros no interior do pentecostalismo, na perspectiva da modernidade, demonstrando, através de fundamentação teórica e de pesquisa de campo, quais as relações existentes entre aquele fenômeno e as transformações sociais que caracterizam o mundo moderno. Assim, o primeiro capítulo discute as transformações que ocorrem no campo religioso com o surgimento do mundo moderno, especialmente a secularização, a partir do século XVI, na Europa, e a globalização, fenômeno mais recente, e analisa a situação específica da modernidade latino-americana e das relações próprias entre esta e a religião que nela se produz. O segundo capítulo caracteriza o pentecostalismo e analisa sua correspondência à modernidade tal como ela se manifesta na América Latina. No terceiro capítulo, são discutidas várias abordagens interpretativas do fenômeno da migração inter-religiosa ou trânsito religioso e são apresentados analiticamente os resultados da pesquisa de campo feita pelo autor entre pentecostais no município de São Bernardo do Campo, SP, demonstrando como eles evidenciam a existência de relações intrínsecas entre o fenômeno estudado e a modernidade.Dessa maneira, mostra-se como a religião, reconfigurando-se, seja por adaptação à modernidade, seja por reação a ela, coloca-se não somente como fruto, mas também como fator de modernidade.(AU)
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Este trabalho faz uma leitura do fenômeno da crescente migração de membros no interior do pentecostalismo, na perspectiva da modernidade, demonstrando, através de fundamentação teórica e de pesquisa de campo, quais as relações existentes entre aquele fenômeno e as transformações sociais que caracterizam o mundo moderno. Assim, o primeiro capítulo discute as transformações que ocorrem no campo religioso com o surgimento do mundo moderno, especialmente a secularização, a partir do século XVI, na Europa, e a globalização, fenômeno mais recente, e analisa a situação específica da modernidade latino-americana e das relações próprias entre esta e a religião que nela se produz. O segundo capítulo caracteriza o pentecostalismo e analisa sua correspondência à modernidade tal como ela se manifesta na América Latina. No terceiro capítulo, são discutidas várias abordagens interpretativas do fenômeno da migração inter-religiosa ou trânsito religioso e são apresentados analiticamente os resultados da pesquisa de campo feita pelo autor entre pentecostais no município de São Bernardo do Campo, SP, demonstrando como eles evidenciam a existência de relações intrínsecas entre o fenômeno estudado e a modernidade.Dessa maneira, mostra-se como a religião, reconfigurando-se, seja por adaptação à modernidade, seja por reação a ela, coloca-se não somente como fruto, mas também como fator de modernidade.(AU)
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A ocupação principal deste trabalho residiu no diálogo entre a teologia e a literatura, primordialmente no interior do romance machadiano Dom Casmurro. Esta dissertação preconizou a antropologia emergente no romance machadiano em questão, como lugar das reflexões de cunho teológico. Para pauta de discussões, foram trazidas obras referenciais, que se apresentaram como o estado atual da questão acerca do diálogo entre teologia e literatura. A sustentação teórica deste trabalho se deu com apropriações conceituais de Paul Ricoeur, Antonio Carlos de Melo Magalhães e Gerard Genette. Portanto, o objetivo deste trabalho se delimitou na demonstração das relações entre o Deus que se revela e o humano machadiano, a partir do caráter antropológico do romance Dom Casmurro. A promessa e o caráter paratextual do capítulo em que ela é narrada, conduziram todas as análises realizadas, que culminaram na observação do antropológico como tema central do romance. Defendemos que a quebra das relações estabelecidas entre o humano machadiano e o Deus da promessa estabeleceu a instalação de um mundo desencantado diante da existência e da realidade do protagonista do romance, Bento Santiago.(AU)
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A ocupação principal deste trabalho residiu no diálogo entre a teologia e a literatura, primordialmente no interior do romance machadiano Dom Casmurro. Esta dissertação preconizou a antropologia emergente no romance machadiano em questão, como lugar das reflexões de cunho teológico. Para pauta de discussões, foram trazidas obras referenciais, que se apresentaram como o estado atual da questão acerca do diálogo entre teologia e literatura. A sustentação teórica deste trabalho se deu com apropriações conceituais de Paul Ricoeur, Antonio Carlos de Melo Magalhães e Gerard Genette. Portanto, o objetivo deste trabalho se delimitou na demonstração das relações entre o Deus que se revela e o humano machadiano, a partir do caráter antropológico do romance Dom Casmurro. A promessa e o caráter paratextual do capítulo em que ela é narrada, conduziram todas as análises realizadas, que culminaram na observação do antropológico como tema central do romance. Defendemos que a quebra das relações estabelecidas entre o humano machadiano e o Deus da promessa estabeleceu a instalação de um mundo desencantado diante da existência e da realidade do protagonista do romance, Bento Santiago.(AU)
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A presente pesquisa tem como objetivo analisar a influência da fé religiosa no tratamento junto a pessoas com câncer, de maneira mais específica com câncer de cólonretal, a fim de coletar dados de um grupo mais homogêneo. A pesquisa de campo foi realizada no Ambulatório de Oncologia do Hospital de Clínicas da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). A motivação para o aprofundamento deste estudo surgiu a partir de nossa atuação pastoral, quando confrontados com as diferentes reações dos pacientes em relação ao câncer, ao observar que a fé desempenhava um papel fundamental no tratamento e na luta contra a doença. Para a elaboração de nossa pesquisa recorreu-se aos estudos em relação ao câncer pelos médicos e psicanalistas Carl Simonton e Stefanie M. Simonton, Com a vida de Novo; Bernie S. Siegel, Amor, Medicina e Milagres. Para a análise e compreensão da fé buscamos como referencial o pensamento de Paul Tillich, em A Dinâmica da Fé e James Fowler, Estágios da fé. Procuramos ainda verificar as hipóteses levantadas de acordo com a compreensão da Psicanálise e Religião segundo Erich Fromm, Psicologia e Religião desenvolvida por Carl Gustav Jung e Psicoterapia e sentido da vida segundo Victor Frankl. O desenvolvimento deste projeto se dá em três momentos. No primeiro é realizada uma análise entre medicina e fé, a partir dos autores mencionados acima. No segundo são apresentados o resultado da pesquisa de campo. No terceiro reflete-se sobre os resultados da pesquisa de campo à luz dos referenciais teóricos em questão.(AU)
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O texto analisa a prática pastoral do neopentecostalismo na Igreja Internacional da Graça de Deus. Esta Igreja expandiu-se substancialmente no Brasil, conseguiu arregimentar um número enorme de seguidores e conquistou expressiva visibilidade na mídia. A pesquisa estuda a trajetória histórica do neopentecostalismo, o seu desenvolvimento no Brasil e os aspectos teológicos do movimento. Estuda-se também a Igreja da Graça, sua origem, sua teologia, sua estrutura de governo, seu ministério pastoral e expansão. Por estar inserida dentro do neopentecostalismo, a Igreja da Graça reflete também a sua teologia, que propõe banir a doença, a pobreza e todo o tipo de sofrimento da vida humana, a fim de produzir uma nova geração de fiéis: ricos e saudáveis. De acordo com a sua teologia, o cristão deve viver todo o tempo de sua vida livre de qualquer aspecto negativo da existência humana. Se isso não acontece, é porque ele não tem fé, está sob o poder de Satã ou tem um comportamento que desagrada a Deus. Assim, a marca do verdadeiro cristão é a plena saúde física e emocional, além da prosperidade financeira. Entretanto, a pregação neopentecostal tem produzido desapontamentos, principalmente, quando a cura física não acontece e o dinheiro não aparece. Portanto, esta tese formula uma proposta de prática pastoral de esperança que possibilite aos decepcionados com essa mensagem triunfalista retomarem a vida cristã dentro do seu espaço cristão.(AU)
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A presente pesquisa tem como objetivo analisar a influência da fé religiosa no tratamento junto a pessoas com câncer, de maneira mais específica com câncer de cólonretal, a fim de coletar dados de um grupo mais homogêneo. A pesquisa de campo foi realizada no Ambulatório de Oncologia do Hospital de Clínicas da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). A motivação para o aprofundamento deste estudo surgiu a partir de nossa atuação pastoral, quando confrontados com as diferentes reações dos pacientes em relação ao câncer, ao observar que a fé desempenhava um papel fundamental no tratamento e na luta contra a doença. Para a elaboração de nossa pesquisa recorreu-se aos estudos em relação ao câncer pelos médicos e psicanalistas Carl Simonton e Stefanie M. Simonton, Com a vida de Novo; Bernie S. Siegel, Amor, Medicina e Milagres. Para a análise e compreensão da fé buscamos como referencial o pensamento de Paul Tillich, em A Dinâmica da Fé e James Fowler, Estágios da fé. Procuramos ainda verificar as hipóteses levantadas de acordo com a compreensão da Psicanálise e Religião segundo Erich Fromm, Psicologia e Religião desenvolvida por Carl Gustav Jung e Psicoterapia e sentido da vida segundo Victor Frankl. O desenvolvimento deste projeto se dá em três momentos. No primeiro é realizada uma análise entre medicina e fé, a partir dos autores mencionados acima. No segundo são apresentados o resultado da pesquisa de campo. No terceiro reflete-se sobre os resultados da pesquisa de campo à luz dos referenciais teóricos em questão.(AU)