998 resultados para Libros ilustrados-S.XVI


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Aquest treball té com a context un període clau de la Catalunya moderna, l’arc cronològic que s’obre entre 1585 a 1621 i comprèn l’etapa final del regnat de Felip I (II de Castella) i el regnat de Felip II (III): una època en què el país consolida un projecte polític entorn de les seves vigoroses institucions de legitimitat ascendent, erigides en contrapoder de la monarquia (Pérez Latre 2004).

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La presente investigación propone comparar y analizar la concepción y la forma cómo abordan la lectura crítica los libros de texto del Ministerio de Educación y las editoriales privadas de educación secundaria en el Perú. El estudio se desarrolla desde la perspectiva de los Nuevos Estudios de Literacidad y la Literacidad crítica, que conciben la lectura como una práctica social situada. La metodología es descriptiva y explorativa; se sustenta en el análisis cuantitativo y cualitativo. El corpus de análisis lo constituyen los textos de lectura y las actividades de comprensión crítica de 4 manuales del Ministerio de Educación y 3 de las editoriales Norma y Santillana. Los resultados demuestran que tanto los objetivos como el tratamiento de los textos de lectura se desarrollan desde la perspectiva psicolingüística y lingüística de la lectura. Leer críticamente significa opinar sobre el texto y la práctica de la literacidad crítica es aún incipiente, porque las actividades siguen concentradas en la comprensión literal del texto y, generalmente, se callan las ideologías y las relaciones de poder. En conclusión, no existen diferencias significativas entre los dos tipos de manuales.

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Jacobins de la rue Saint-Honoré.

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Esta intervenção tem como propósito retratar as elites que dirigiram os destinos da primeira capital das ilhas de Cabo Verde – Ribeira Grande – durante os séculos XVI, XVII e XVIII e que, consequentemente foram também as que dominaram o poder local na ilha de Santiago e em todo o arquipélago. A Ribeira Grande, pequena urbe, entalada entre montanhas, teve um papel primordial na História de Cabo Verde: foi o porto onde desembarcaram os primeiros colonos europeus e as primeiras levas de escravos. Foi aí que se iniciaram as interpenetrações étnico-culturais das quais viria a emergir, mais tarde, o homem cabo-verdiano.

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Não vamos aqui trazer matéria nova relativamente ao que está escrito nos dois volumes já publicados da História Geral de Cabo Verde e nos vários artigos preparatórios e/ou resultantes desse labor, quase contínuo, de historiadores caboverdianos e portugueses. Propomo-nos antes observar o resultado do nosso trabalho, procurando uma perspectiva distanciada que permita encontrar algumas linhas de força na média duração de cerca de dois séculos. Poderíamos começar pela verificação de que, aqui se aprontou o primeiro cadinho de interacção de povos e culturas luso euro/africanos, na África ao Sul do Saara. Mas sabemos como os avanços e retrocessos, as continuidades e rupturas eliminam, e invertem até, prioridades de zonas geográficas. A História está cheia desses exemplos. Por isso, o primeiro indicador que se impõe, na perspectiva da média duração, não está tanto na antecipação e precocidade dos fenómenos sociais e culturais, resultantes da colonização europeia na África, mas no ritmo com que a nova sociedade os vive, apropria, integra e reinterpreta.

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Sujeito da história, as elites são uma fracção da população onde se concentram poder, autoridade e influência. Elas evoluem, tal como a classe camponesa ou a classe operária, segundo os ritmos da sociedade onde se inserem, mas deixam infalivelmente nela a sua marca e a sua ideologia. Independentemente da sua natureza (baseada no sangue, no dinheiro ou no saber) as elites, colhem a sua inspiração e a sua substância do povo. E por isso todos os conflitos que atravessam a sociedade se repercutem nelas e as afectam.1 Utilizando este conceito de elite proponho-me neste artigo reflectir e descrever sucintamente as elites que dirigiram os destinos da Cidade Velha/Ribeira Grande durante os séculos XVI, XVII e XVIII e que, consequentemente foram também as que detiveram o poder local preponderante em Santiago e em todo o arquipélago.

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Os relatos Históricos são, geralmente, povoados por figuras masculinas, isto porque foram os homens que dirigiram os destinos da humanidade, pelo menos desde que existe a escritura e, principalmente, porque foram eles que escreveram ou impuseram as fontes escritas que hoje utilizamos para narrarmos o passado. Por isso, o historiador encontra, raramente na documentação, dados ou relatos sobre o papel das mulheres no avançar da História. Apenas são conhecidos os destinos e as acções das grandes Rainhas ou das mulheres cujas vidas estiveram, intimamente, ligadas às de homens de poder. Geralmente a história da mulher tem sido baseada na história da família, a que pertenceu, devido a discriminação de género de que sempre foi objecto. O historiador cabo-verdiano encontra-se perante o mesmo dilema, mas com a agravante da nossa História estar despovoada, igualmente, de figuras masculinas. É necessário prover a nossa História de personagens representativas de cada época, para que possamos apreender melhor o nosso passado. 1 Entre a história que, segundo