971 resultados para Larval Metamorphosis
Resumo:
Rhipicephalus (Boophilus) microplus is an important cattle pest in Uruguay, and the law regulates its control. It is resistant to organophosphates, synthetic pyrethroids and, as recently discovered, to fipronil. Resistance to macrocyclic lactones (MLs) and amitraz have not been documented; however, veterinarians and farmers have reported treatment failures. The objective of the present work was to study the susceptibility of cattle tick strains from different Uruguayan counties to ivermectin (IVM) and fipronil by using the Larval Immersion Test (LIT). The Mozo strain was used as the susceptible reference strain. From 2007 to 2009, twenty-eight tick populations were collected from different cattle farms with and without history of IVM or fipronil use. A probit analysis estimated dose-mortality regressions, lethal concentrations (LC), and confidence intervals. The resistance ratio (RR) was determined at the LC(50) and LC(90) estimates. To classify a tick population in relation to resistance, three categories based on a statistical analysis of LC and RR between field populations and Mozo strains were defined: susceptible (no differences), incipient resistance (differences and RR(50) < 2) and resistant (differences and RR(50) >= 2). Eighteen field populations were tested with IVM and five of them presented a RR(50) range between 1.35 and 1.98 and the LC(50/90), which is statistically different from the Mozo strain (incipient resistance). However, the RR(90) increases >= 2 in four of the populations, confirming that tick resistance to IVM is emergent. The low RR values obtained could be a result of a low frequency of treatments with IVM. Twenty-seven tick populations were tested with fipronil and six were diagnosed as resistant according to the LIT. Cross-resistance was not observed between fipronil and IVM on these tick populations. The current study presents different R. (B.) microplus populations with an incipient resistance to IVM, and indicates that the fipronil tick resistance is restricted to certain areas in Uruguay. (c) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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A dengue representa um sério problema de saúde pública no Brasil, que apresenta condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e proliferação do Aedes aegypti, vetor transmissor da doeça. O mosquito Aedes aegypti passa por diferentes estágios de desenvolvi- mento com características distintas, logo, para uma descrição mais aproximada da história de vida desta espécie e, consequentemente, do comportamento da epidemia, considera-se neste trabalho um modelo com distribuição etária, fundamental para a determinação das propriedades de estabilidade de populações que têm fases distintas de desenvolvimento. O modelo com distribuição etária para a população de mosquitos é descrito por um conjunto de equações diferenciais ordinárias com retardo de difícil análise e implementação. Inicialmente, apresenta-se o modelo SEIR com dinâmica vital, onde a população de mosquitos estabiliza rapidamente e, após, incorpora-se a ele um modelo com competição larval uniforme para população de insetos, com distribuição etária, o que provoca um período de instabilidade nas populações de larvas e adultos, estágios de desenvolvimento considerados para o vetor. A análise realizada investiga as consequências que este período de instabilidade provoca na evolução da epidemia.
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As larvas de Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera: Nymphalidae) alimentam-se de plantas da família Passifloraceae e apresentam hábito gregário, características que interferem na sua performance. O significado ecológico deste hábito parece centrar-se na defesa contra predação, na termorregulação e na facilitação alimentar. Neste trabalho, dez espécies de passifloráceas ocorrentes no Rio Grande do Sul foram avaliadas em relação à preferência alimentar e performance larval de D. juno juno: Passifora alata Dryander, 1781; P. amethystina Mikan, 1820; P. caerulea Linnaeus, 1753; P. capsularis Linnaeus, 1753; P. edulis Sims, 1818; P. elegans Masters, 1872; P. misera Humbold, Bonpland et Kunth, 1817; P. suberosa Linnaeus, 1753; P. tenuifila Killip, 1927 e P. warmingii Masters, 1872. O efeito da densidade larval na performance foi também testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas, e sessenta e quatro larvas. A preferência alimentar das larvas foi avaliada com base em testes utilizando-se discos foliares, com e sem chance de escolha. O efeito da densidade larval na performance foi testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas e sessenta e quatro larvas Avaliou-se o efeito da agregação larval na termorregulação e/ou na termoconformação, e na facilitação alimentar. Em laboratório (fotofase de 14 horas, 75 + 5% UR), estimou-se suas exigências térmicas e, em campo, investigou-se a variação sazonal e o grau de desfolha das plantas. O efeito da agregação larval na termorregulação e na termoconformação foi avaliado criando-se larvas em P. edulis. Foram testadas três densidades: grupos de uma, cinco e dez larvas, que foram mantidas em quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30ºC) em câmaras climatizadas. A temperatura do corpo das larvas agregadas e isoladas foi medida com um termômetro digital em duas situações: expostas ao sol e mantidas na sombra, em diferentes temperaturas do ambiente. O papel da agregação larval na facilitação alimentar foi investigado com ênfase na caracterização e análise de suas mandíbulas, sua forma de alimentação, bem como seu efeito na taxa de consumo. Comparou-se a área foliar de P. edulis consumida per capita entre os grupos de uma, três, cinco, sete, nove, dez e onze larvas. Investigou-se o desgaste das mandíbulas, bem como o tipo de dano causado às folhas Comparou-se, também, o número de larvas que se alimentaram em grupos de uma, cinco e dez larvas. Em campo, foram realizados levantamentos quinzenais, anotando-se o número de imaturos e o grau de desfolha da planta hospedeira, durante trinta meses. Em relação às plantas hospedeiras, concluiu-se que nem sempre a que lhe confere melhor performance é a escolhida pelas larvas. Ocorreu grande mortalidade no primeiro ínstar em todas as plantas testadas. A sobrevivência aumentou consideravelmente, a partir de oito larvas por grupo. As larvas deste inseto têm capacidade de efetuar tanto termorregulação quanto termoconformação. Não foi observado desgaste das mandíbulas, ao longo da ontogênese. Observou-se um maior número de larvas em atividade de alimentação e um maior consumo per capita quando criadas em grupo. Os resultados demonstraram que o forrageio em grupos acentua a eficiência alimentar das larvas. A viabilidade dos ovos e a sobrevivência larva-pupa foram maiores a 20 e 25ºC. O período de incubação e o tempo de desenvolvimento larval e pupal decresceram com o aumento de temperatura, quando as larvas foram criadas em grupos de dez. As temperaturas bases estimadas foram de 5,3ºC para a fase ovo, 8,4 ºC para larva e 9ºC para a pupa. As constantes térmicas foram de 126,6 graus dias para a fase ovo, 312,5 graus dias para larva e 141 graus dias para pupa. D. juno juno esteve presente em baixos níveis populacionais em quase todos os meses do ano com picos em novembro/dezembro de 2001/2 e janeiro de 2003. O índice de desfolha foi baixo em todas as ocasiões, exceto nos meses de maior densidade larval.
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O plasma não térmico nos cuidados de saúde é um campo emergente que tem as suas raízes na ciência de plasmas. Este tipo de investigação tem crescido rapidamente e é agora objeto de um amplo esforço de pesquisa interdisciplinar envolvendo a medicina, a biologia, a física, a química e a engenharia. Têm sido feitos vários trabalhos de modo a elucidar quais as interações das espécies produzidas pelo plasma com os sistemas vivos. É evidente que o mecanismo da interação do plasma com os sistemas vivos é complexo, em parte devido à complexidade do plasma mas principalmente devido à enorme complexidade da biologia. O principal objetivo desta dissertação foi observar os efeitos do plasma não térmico à pressão atmosférica (PNTPAs) no desenvolvimento larval e anomalias morfológicas de Drosophila melanogaster. Para o efeito, foram expostas e analisadas fenotipicamente 2.566 larvas após exposição, dos diferentes estádios (1.º, 2.º e 3.º) de desenvolvimento. Os testes foram realizados com aplicações de plasma com e sem ultra violeta, em duas linhas diferentes de Drosophila; uma linha selvagem preparada por nós e uma linha laboratorial. A análise fenotípica revelou que após exposição as larvas apresentavam alterações no fenótipo e no comportamento que não foram observadas no controlo, nomeadamente anomalias nas mudas, traqueias partidas, formação de massas melanóticas que podiam persistir até à fase adulta, excesso de gotículas lipídicas, atraso no desenvolvimento, comportamento de não alimentação e formação de pupa imatura que levava à formação de pupa precoce e morte pupal. Na fase pupal, as anomalias mais comuns estavam relacionadas com a forma do pupário (causadas pela pipação prematura), apresentando um desenvolvimento aberrante. Entre os vários fenótipos observados, o mais significativo foi o criptocefálico (alterações na eversão dos discos imaginais) levando à morte pupal. Nos adultos, as principais anomalias morfológicas foram registadas na formação e segmentação das patas, na forma e padrão das nervuras das asas e na formação do tórax. A similaridade destes resultados com trabalhos publicados relacionados com a hormona esteróide ecdisona indicam que provavelmente o PNTPA poderá ter influenciado a biossíntese e/ou a regulação da ecdisona, a principal hormona que regula o desenvolvimento e a metamorfose em Drosophila.
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O completo desenvolvimento larval de Notolopas brasiliensis é descrito, a partir de material criado em laboratório, com ênfase na morfologia externa de Majoidea e comparado aos demais gêneros de Pisidae. O desenvolvimento larval de N. brasiliensis consiste em dois estágios de zoea e um de megalopa. A duração media de cada estágio foi de 4.2 ± 1.0 dias para a Zoea I e 3.8 ± 0.7 dias para a Zoea II, a megalopa aparece entre 8.1 ± 0.4 dias após a eclosão. Os caracteres previamente utilizados para definir as formas larvais de Pisidae ou são simplesiomórficos ou altamente homoplásticos. Foi observado que não existe um conjunto de caracteres capazes de definir Pisidae até o presente.Contudo foi mostrado que uma combinação de caracteres pode ser utilizada para diferenciar Notolopas dos demais gêneros da família.
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Settlement rate may not reflect larval supply to coastal waters in different marine invertebrates and demersal fishes. The importance of near-shore oceanography and behaviour of late larval stages may be underestimated. The present study conducted neustonic sampling over station grids and along full-length transects at two embayments in south-eastern Brazil to (1) compare diurnal and nocturnal occurrence of most frequent decapod stages to assess their vertical movements, (2) describe the formation of larval patches and (3) measure competence of crab megalopae according to their distance to recruitment grounds. Several shrimp species apparently undergo a diel vertical migration, swimming crab megalopae showed no vertical movements and megalopae of the intertidal crab Pachygrapsus transversus revealed a reversed vertical migration. During the day, crab megalopae aggregated in convergence zones just below surface slicks. These larvae consisted of advanced, pre-moult stages, at both mid-bay and near-shore patches. Competence, measured as the time to metamorphosis in captivity, was similar between larval patches within each taxon. Yet, subtidal portunids moulted faster to juveniles than intertidal grapsids, possibly because they were closer to settlement grounds. Megalopae of Pachygrapsus from benthic collectors moulted faster than those from bay areas. These results suggest that alternative vertical migration patterns of late megalopae favour onshore transport, and actual competence takes place very close to suitable substrates, where larvae may remain for days before settlement. Lack of correlation between larval supply and settlement for Pachygrapsus suggests that biological processes, besides onshore transport, may play an important role in determining settlement success of coastal crabs.
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Available information on the larval release rhythms of brachyurans is biased to temperate estuarine species and outcomes resulting from some sort of artificial manipulation of ovigerous females. In this study we applied field methods to describe the larval release rhythms of an assemblage of tropical rocky shore crabs. Sampling the broods of ovigerous females of Pachygrapsus transversus at two different shores indicated a spatially consistent semilunar pattern, with larval release maxima around the full and new moon. Yet, synchronism between populations varied considerably, with the pattern obtained at the site exposed to a lower wave action far more apparent. Breeding cohorts at one of the sampled shores apparently belonged to actual age groups composing the ovigerous population. The data suggest that these breeding groups release their larvae in alternate syzygy periods, responding to a lunar cycle instead of the semilunar pattern observed for the whole population. For the description of shorter-term rhythms, temporal series at hour intervals were obtained by sampling the plankton and confinement boxes where ovigerous females were held. Unexpectedly, diurnal release activity prevailed over nocturnal hatching. Yet, only grapsids living higher on the shore exhibited strong preferences over the diel cycle, with P. transversus releasing their larvae during the day and Geograpsus lividus during the night. The pea crab Dissodactylus crinitichelis, the spider crab Epialtus brasiliensis and a suite of xanthoids undertook considerable releasing activity in both periods. Apart from the commensal pea crab D. crinitichelis, all other taxa revealed tide-related rhythms of larval release, with average estimates of the time of maximum hatching always around the time of high tides; usually during the flooding and slack, rather than the ebbing tide. Data obtained for P. transversus females held in confinement boxes indicated that early larval release is mostly due to nocturnal hatching, while zoeal release in diurnal groups took place at the time of high tide. Since nocturnal high tides at the study area occurred late, sometimes close to dusk, early release would allow more time for offshore transport of larvae when the action of potential predators is reduced.
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The effects of four light intensities (0; 2.8 +/- 0.9; 5,5 +/- 1,8 e 7,8 +/- 2,5 mu mol s(-1) m(-2), about 136.5 +/- 87.5; 273 +/- 43.8 e 390 +/- 125 lux, respectively) on survival, productivity, weight gain and larval development of Macrobrachium amazonicum were investigated. Four treatments with three replicate tanks were evaluated. Newly hatched larvae were held in black tanks (80.2 +/- 0.6 larvae L(-1)) filled with 50-L-brackish water (salinity of 10), in a recirculating system. Tanks were covered with shadow cloth allowing 35% and 70% light, respectively, to reach light intensities of 2.8 +/- 0.9 and 5.5 +/- 1.8 mu mol s(-1) m(-2) at the water surface. Complete absence of light (0 mu mol s(-1) m(-2)) was obtained covering the tanks with opaque black plastic, and full-light condition used no covering (7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2)). Observations showed that the survival rate was not affected by light intensity. Productivity and weight gain were higher under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity than under 0 and 2.8 +/- 0.9 1 mu mol s(-1) m(-2) intensities (P<0.05). The larval development index was similar among the treatments under the different light intensities. However, from stage VII this index was increased slightly in the treatment under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity. In conclusion, light intensity affects larval development of M. amazonicum. Values as high as 7.8 mu mol s(-1) m(-2) (about 390 lux) improve the larval performance by enhancing development, productivity and weight gain compared to lower values.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This work investigates the acceptance of different food types and sizes by Macrobrachium rosenbergii during each larval stage. Food intake of dry and wet formulated diets of four different size classes (250-425, 425-710, 710-1000 and 1000-1190 mum), as well as Artemia nauplii, was determined. Larvae of each zoeal stage were stocked in beakers and fed ad libitum. After 30-45 min, the digestive tract of each larva was observed under a stereomicroscope. Acceptance was evaluated by food intake frequency (FFI). There was no significant interaction (P<0.05) between inert diet size and FFI for each larval stage. Therefore, food intake during larval development is independent of food particle size. The ingestion of Artemia nauplii, was significantly higher by larvae between stages II and VI. Between stages VII and XI, FFI for Artemia nauplii and wet diet was similar, while the FFI of the dry diet was similar to live food between stages IX and XI. The wet diet was ingested by more than 50% of the larvae only from stage VII onwards, while the dry diet from stage VIII onwards. These results indicate that larvae could be fed Artemia nauplii only until stage VI. Diet supplementation should start from stage VII onwards, using food particles varying from 250 to 1190 mum. (C) 2003 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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The functional response between ingestion rate and food concentration was determined for each larval stage of Macrobrachium rosenbergii. Artemia franciscana nauplii were supplied at 2,4, 6, 8, 10 and 12 per milliliter. The nauplii were counted by sight using a Pasteur pipette and transferred to Petri dishes containing 40 ml of brackish water (12 parts per thousand) lying on the top of black plastic. One larva at each stage was individually placed into each Petri dish containing different food density. After 24 h, each larva was removed from the Petri dish and the leftover nauplii were counted. The amount consumed was determined by the difference between the initial and final number of nauplii. Ingestion rate (I) increased as food density (P) increased and was defined by the model I=I-m(1-e(-kP)). The results suggest four levels of ingestion during larval development. The first level includes stages II, III and IV, with average maximum consumption of about 40 nauplii/day; the second level includes stages V and VI, with consumption of approximately 55 nauplii/day; the third level includes stages VII and VIII, with consumption of 80-100 nauplii/day. The fourth level includes stages IX, X and XI, in which the high values for maximum ingestion (Im) exceed the load capacity of the medium. The low values for constant k (that may correspond to the adaptability of the food to prey characteristics, such as, size, mobility, etc.) obtained for stages IX, X and XI indicated that Artemia is not an adequate prey and there is necessity of a supplementary diet. The best relationship between predator and prey seemed to occur during stage IV Results obtained in the present work may subsidize future researches and serve as a guideline for practical considerations of feeding rates. (C) 2003 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este estudo avaliou o efeito da restrição alimentar e realimentação na reprodução de fêmeas e no crescimento inicial e sobrevivência de larvas de matrinxã, Brycon amazonicus. Matrizes distribuídas em 8 viveiros (15 peixes/tanque) foram alimentadas diariamente (em 4 tanques - G1) e alimentados em ciclos de 3 dias de alimentação seguidos de 2 dias de restrição (em 4 tanques - G2) por 6 meses antes da desova. Na indução à desova, 57% das fêmeas no G1 e 45% no G2 desovaram. Os pesos médios dos oócitos foram 208,1 g (G1) e 131,6 g (G2), sendo os oócitos G2 menores (1,017 ± 0,003 mm) que os oócitos de G1 (1,048 ± 0,002 mm). As taxas de fertilização (71,9 ± 12,6% e 61,2 ± 13,7%) e de eclosão (61,3 ± 33,9% e 67,5 ± 23,4%) entre os G1 e G2 não diferiram. Larvas foram coletadas na eclosão e às 24, 48 e 72 horas de incubação para medida do crescimento e as restantes transferidas para aquários e amostradas 1, 5, 9 e 15 dias depois. Na transferência, as larvas G1 e G2 tinham pesos similares (1,5 ± 0,15 e 1,46 ± 0,07 mg), mas o comprimento das larvas G2 era maior (6,2 ± 0,13 e 6,7 ± 0,14 mm). Ao 9° dia, quando é recomendada a transferência dos juvenis para tanques externos, os juvenis G2 tinham peso (13,6 ± 0,26 e 18,9 ± 0,07 mg) e comprimento (11,8 ± 0,09 e 14,5 ± 0,04 mm) maiores, mas no 15º dia os juvenis G1 eram maiores em peso (90,2 ± 1,19 e 68,6 ± 0,77 mg) e comprimento (18,8 ± 0,16 e 18,5 ± 0,04 mm). Aos 15 dias, a prole das fêmeas submetidas à restrição alimentar apresentou sobrevivência mais alta que a prole das fêmeas alimentadas diariamente (24,7 ± 2,07% e 19,2 ± 1,91%). A restrição alimentar imposta às fêmeas de matrinxã, apesar de reduzir o número de fêmeas que desovaram e a quantidade de oócitos extrusados, não afetou a fertilização e eclosão das larvas e melhorou a sobrevivência final das larvas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)