1000 resultados para Lacointa, Félix
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
As rochas vulcânicas da área sul de São Félix do Xingu, estado do Pará, estão inseridas no contexto geológico da província geocronológica Amazônia Central, sudeste do cráton Amazônico. Estas rochas são dominantemente relacionadas à Formação Sobreiro e, subordinadamente, à Formação Santa Rosa, ambas pertencentes ao Grupo Uatumã de idade Paleoproterozoica. A Formação Sobreiro apresenta três fácies: fácies de fluxo de lavas subaérea de composição subalcalina; fácies de fluxo de lavas subaérea de composição calcioalcalina a shoshonítica; fácies vulcanoclástica subaérea. As rochas da Formação Santa Rosa são enquadradas em uma única fácies denominada fácies de fluxo de lavas subaérea. Na Formação Sobreiro são encontrados andesitos basálticos, andesitos, traquiandesitos, traquitos, tufos de cristais félsicos, lapili-tufos e brechas polimíticas. Os litotipos da Formação Santa Rosa são riolitos. Os dados geoquímicos mostram que os conteúdos de SiO2 das rochas da Formação Sobreiro variam de 52,14 a 69,21% e as razões K2O/Na2O de 0,16 a 1,62. Por outro lado, os vulcanitos da Formação São Rosa formam uma série evoluída com teores de SiO2 entre 72,27 e 77,14% e razões K2O/Na2O entre 1,50 e 2,12. A Formação Sobreiro tem caráter essencialmente calcioalcalino, discretamente transicional de calcioalcalino a shoshonítico, composição metaluminosa a fracamente peraluminosa e assinatura tectônica de ambiente de arco vulcânico. A Formação Santa Rosa apresenta composição peraluminosa a fracamente metaluminosa, assinatura tipo A e afinidade tectônica intraplacas. As rochas vulcânicas da área sul apresentam perfeita correlação petrográfica, geoquímica e tectônica com os vulcanitos da área oeste/sudoeste de São Félix do Xingu.
Resumo:
As formações Sobreiro e Santa Rosa são resultado de intensas atividades vulcânicas paleoproterozoicas na região de São Félix do Xingu (PA), SE do Cráton Amazônico. A Formação Sobreiro é composta por rochas de fácies de fluxo de lava andesítica, com dacito e riodacito subordinados, além de rochas que compõem a fácies vulcanoclástica, caracterizadas por tufo, lapilli-tufo e brecha polimítica maciça. Essas rochas exibem fenocristais de clinopiroxênio, anfibólio e plagioclásio em uma matriz microlítica ou traquítica. O clinopiroxênio é classificado predominantemente como augita, com diopsídio subordinado, e apresenta caracterísiticas geoquímicas de minerais gerados em rochas de arco magmático. O anfibólio, representado pela magnesiohastingsita, foi formado sob condições oxidantes e apresenta texturas de desequilíbrio, como bordas de oxidação vinculadas à degaseificação por alívio de pressão. As rochas da Formação Santa Rosa foram extravasadas em grandes fissuras crustais de direção NE-SW, têm características de evolução polifásica e compõem uma fácies de fluxo de lava riolítica e riodacítica e uma fácies vulcanoclástica de ignimbritos, lapilli-tufos, tufos de cristais félsicos e brechas polimíticas maciças. Diques métricos e stocks de pórfiros graníticos e granitoides equigranulares completam essa suíte. Fenocristais de feldspato potássico, plagioclásio e quartzo dispersos em matriz de quartzo e feldspato potássico intercrescidos ocorrem nessas rochas. Por meio de análises químicas pontuais dos fenocristais em microssonda eletrônica, foram estimadas as condições de pressão e temperatura de sua formação, sendo que o clinopiroxênio das rochas intermediárias da Formação Sobreiro indica profundidade de formação variável entre 58 e 17,5 km (17,5 - 4,5 kbar), a temperaturas entre 1.294 e 1.082 ºC, enquanto o anfibólio cristalizou-se entre 28 e 15 km (7,8 - 4,1 kbar), o que sugere uma evolução polibárica. Assim, propõe-se um modelo de geração de magma basáltico hidratado com base na fusão parcial de cunha mantélica e no acúmulo na crosta inferior em uma zona quente, a partir da qual os magmas andesíticos e dacíticos são formados pela assimilação de crosta continental e cristalização fracionada.
Resumo:
Starting with a critical review that make Deleuze and Guattari about the use of images in the writings and drawings reproduced in Narrative of a Child Analysis, by Melanie Klein, the authors reflect on the place of metaphor in the speech of this analyzed child about desiring life, intoxicated with Oedipian metaphors. They highlight the role of metaphor in the production of the alleged psychoanalytic intoxication.
Resumo:
In base ad una recensione esaustiva dei riferimenti alla musica e al sonoro nella produzione filosofica di Gilles Deleuze e Félix Guattari, la presente ricerca s’incentra sulla posizione che il pensiero musicale di John Cage occupa in alcuni testi deleuziani. Il primo capitolo tratta del periodo creativo di Cage fra il 1939 e il 1952, focalizzandosi su due aspetti principali: la struttura micro-macrocosmica che contraddistingue i suoi primi lavori, e i quattro elementi che in questo momento sintetizzano per Cage la composizione musicale. Questi ultimi sono considerati in riferimento alla teoria della doppia articolazione che Deleuze e Guattari riprendono da Hjelmslev; entrambi gli aspetti rimandano al sistema degli strati e della stratificazione esposta su Mille piani. Il secondo capitolo analizza la musica dei decenni centrali della produzione cagiana alla luce del luogo in Mille piani dove Cage è messo in rapporto al concetto di “piano fisso sonoro”. Un’attenzione particolare è posta al modo in cui Cage concepisce il rapporto fra durata e materiali sonori, e al grado variabile in cui sono presenti il caso e l’indeterminazione. Le composizioni del periodo in questione sono inoltre viste in riferimento al concetto deleuzo-guattariano di cartografia, e nelle loro implicazioni per il tempo musicale. L’ultimo quindicennio della produzione di Cage è considerata attraverso il concetto di rizoma inteso come teoria delle molteplicità. In primo luogo è esaminata la partitura di Sylvano Bussotti che figura all’inizio di Mille piani; in seguito, i lavori testuali e musicali di Cage sono considerati secondo le procedure compositive cagiane del mesostico, delle parentesi di tempo che concorrono a formare una struttura variabile, e dell’armonia anarchica dell’ultimo Cage.
Resumo:
Signatur des Originals: S 36/F08921
Resumo:
Signatur des Originals: S 36/F09716
Resumo:
Signatur des Originals: S 36/G00936
Resumo:
Signatur des Originals: S 36/G04046
Resumo:
Es posible afirmar que la narrativa escrita en Argentina en las últimas décadas del siglo XX -más precisamente, después de la Dictadura Militar-, y en lo que va del XXI, puede estar inscripta en el marco de una crisis de la representación realista, en el ámbito de manifestación de un conjunto de tendencias estéticas que trabajan sobre problemas constructivos de identidad y de alteridad, de emergencia de discursos y de relación entre realidad y literatura, entre otros problema del género. Narrativa muy diversa que muestra la pluralidad genérica, un abanico de estilos escriturales -el policial, el ensayo, la novela testimonial y la literatura de "versiones", entre otros hechos de lenguaje-, a los que se suma la tendencia a la crítica al presente, a la complejidad de lo contado y a la necesidad de subvertir el discurso único y hegemónico del autoritarismo. Escritura donde es posible observar la desaparición de las utopías realistas clásicas en pro de privilegiar ciertos usos del lenguaje. Así, es posible detectar la aparición de un "nuevo realismo" ficcional acorde con la historia vivida y padecida en la Argentina en los tiempos aciagos de la Dictadura Militar. La novela de Félix Bruzzone Los topos, recientemente publicada -en el 2008-, muestra una nueva realidad: la de un autor que es hijo de desaparecidos. Es la intención en esta ponencia elucidar el quiebre y la aparición de una nueva generación literaria transgresora, que se apropia de una variedad de discursos heredados, acerca de la historia nacional reciente. Hay una vuelta de tuerca de la historia, del relato del realismo epocal que poseen todos los pueblos del universo, que quiere escribirse para permanecer como alegoría estética y como un testimonio de las consecuencias de políticas equivocadas.
Resumo:
El presente trabajo de investigación tiene por objeto rescatar a una personalidad tan singular como Don Félix de Ayesa, un vasco navarro, que a corta edad emigró desde su Olite natal hacia la Argentina, fijando su residencia en la Ciudad de Mar del Plata. Una vez afincado en nuestro país, Don Félix trabajó intensamente tanto en aspectos culturales vascos, como así también en los de su segunda Patria Argentina. En este sentido, la propuesta más allá de pretender rescatar su figura, tiene como propósito a partir de la realización de una nueva lectura de sus escritos sobre temática vasca, dar a conocer la producción y el pensamiento de un trabajador silencioso, que dedicó su vida a la pervivencia y transmisión de la cultura, en el convencimiento de que con ello contribuía y aportaba al conocimiento general en beneficio de la formación de ciudadanos para vivir en democracia y libertad.
Resumo:
En el presente trabajo abordamos los textos Los topos, de Félix Bruzzone y Diario de una Princesa Montonera, de Mariana Eva Perez para analizar en ellos los modos de recuperación del pasado reciente ligado con la última dictadura militar argentina desde la mirada de dos hijos de desaparecidos.