937 resultados para Keith, William, 1838-1911.
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Almeida Garrett engajou-se como liberal participando dos acontecimentos políticos de seu país. Após a Revolução de Setembro de 1836, Passos Manuel convida-o para estruturar o teatro português, tendo em vista que é considerado um meio de civilização. Garrett elabora um plano baseado em três pontos fundamentais: a construção de um edifício (futuro Teatro Nacional D. Maria II, inaugurado em 1846); uma escola voltada para formação artística e a criação de um repertório dramático nacional e moderno. Aprovado pela rainha D. Maria II em Decreto de 15 de novembro de 1836, nomeado Inspetor-Geral dos Teatros, para coordenar as atividades, põe em prática o projeto até ser demitido em julho de 1841. A proposta deste trabalho é analisar o teatro garrettiano, sob o ponto de vista político, do período de 1838 a 1843, por esta ser uma fase de intensa atividade do autor na tentativa de restaurar a cena portuguesa. Como corpus, temos: Um auto de Gil Vicente (1838); O alfageme de Santarém (1841); Frei Luís de Sousa (1843)
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Nesta tese abordamos alguns aspectos das inter-relações entre conhecimento, ética e valores dentro da atividade científica segundo as ideias do matemático-filósofo vitoriano William Clifford. O nosso tema geral coloca em jogo o envolvimento da produção, da avaliação e da transmissão de conhecimento científico com os comportamentos, as responsabilidades e os traços de caráter do investigador. Nosso objetivo é oferecer uma introdução ao pensamento e a algumas produções intelectuais de Clifford, um autor pouco familiar ao público filosófico brasileiro, bem como uma descrição comentada de seu escrito mais famoso, intitulado A Ética da Crença. Mediante esse objetivo, extraímos suas concepções a respeito das características e consequências éticas do empreendimento científico. As questões que orientam a tese são as seguintes: de que maneira a produção de conhecimento estaria condicionada à personalidade e ao comportamento ético de quem se lança àquela prática? Em que medida essa prática promove o cultivo de características pessoais socialmente desejáveis e favoráveis? Quais as conseqüências para a sociedade dessa inter-relação entre o caráter do investigador e os valores epistêmicos que estes colocam em ação e, sem os quais parece não ser possível a obtenção de conhecimento confiável?
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Assessing the vulnerability of stocks to fishing practices in U.S. federal waters was recently highlighted by the National Marine Fisheries Service (NMFS), National Oceanic and Atmospheric Administration, as an important factor to consider when 1) identifying stocks that should be managed and protected under a fishery management plan; 2) grouping data-poor stocks into relevant management complexes; and 3) developing precautionary harvest control rules. To assist the regional fishery management councils in determining vulnerability, NMFS elected to use a modified version of a productivity and susceptibility analysis (PSA) because it can be based on qualitative data, has a history of use in other fisheries, and is recommended by several organizations as a reasonable approach for evaluating risk. A number of productivity and susceptibility attributes for a stock are used in a PSA and from these attributes, index scores and measures of uncertainty are computed and graphically displayed. To demonstrate the utility of the resulting vulnerability evaluation, we evaluated six U.S. fisheries targeting 162 stocks that exhibited varying degrees of productivity and susceptibility, and for which data quality varied. Overall, the PSA was capable of differentiating the vulnerability of stocks along the gradient of susceptibility and productivity indices, although fixed thresholds separating low-, moderate-, and highly vulnerable species were not observed. The PSA can be used as a flexible tool that can incorporate regional-specific information on fishery and management activity.
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A motivação apresentada nesta dissertação alimentou-se pela instabilidade evidenciada no processo de criação e na tentativa de consolidação da Escola Normal de Juiz de Fora. Sendo alvo de constantes críticas e debates, o papel da escola normal, assim como sua permanência, motivou propostas, reformas e manifestações, que envolveram não só o poder político, mas também a sociedade. Tais apontamentos foram observados tanto em periódicos da cidade, como o Jornal do Commercio e o Correio de Minas, quanto em documentos encontrados no Arquivo Público Mineiro, como relatórios de inspetores e correspondências de professores.Algumas das publicações presentes nesses periódicos expressaram e, de certa forma, mobilizaram a população a tomar atitudes contra a supressão da mesma, através de abaixo-assinados e representações enviadas ao governo do estado, muitas vezes enaltecendo não só a escola normal, mas principalmente a cidade de Juiz de Fora, considerada a principal da Zona da Mata mineira. Assim, foram mapeadas as discussões sobre a instituição, levantando questões sobre o posicionamento dos diferentes atores sociais acerca da instituição que, mesmo após sua supressão, não deixou de ser alvo de debates. Ainda, teceu-se algumas reflexões acerca da Reforma do Ensino Primário e Normal de João Pinheiro (1906), no que se refere ao ensino normal, mais especificamente no contexto juizforano. Para tanto, foram abordadas questões sobre a preferência da mulher para o magistério,o papel do professor e os institutos equiparados à Escola Normal Modelo de Belo Horizonte. Esse estudo concluiu que as determinações políticas não são produzidas apenas pelos discursos e decisões dos governantes, mas também são influenciáveis e podem ser modificadas por pressões de outros grupos sociais. Tais grupos sociais são formados por indivíduos com ideias e objetivos semelhantes, fazendo parte de um lugar e de uma posição social que os permitam circular e se manifestar em espaços que atinjam proporções significativas, como é o caso da imprensa.
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William Francis Thompson (1888–1965), as a temporary employee of the British Columbia Provincial Fisheries Department, was assigned in 1914 to under-take full-time studies of the Pacific halibut, Hippoglossus stenolepis. The fishery was showing signs of depletion, so Thompson undertook the inquiry into this resource, the first intensive study on the Pacific halibut. Three years later, Thompson, working alone, had provided a basic foundation of knowledge for the subsequent management of this resource. He published seven land-mark papers on this species, and this work marked the first phase of a career in fisheries science that was to last nearly 50 years.
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William Francis Thompson (1888–1965), an early fishery biologist, joined the California Fish and Game Commission in 1917 with a mandate to investigate the marine fisheries of the state. He initiated studies on the albacore tuna, Thunnus alalunga, and the Pacific sardine, Sardinops sagax, as well as studies on other economically important marine organisms. Thompson built up a staff of fishery scientists, many of whom later attained considerable renown in their field, and he helped develop, and then direct, the commission’s first marine fisheries laboratory. During his tenure in California, he developed a personal philosophy of research that he outlined in several publications. Thompson based his approach on the yield-based analysis of the fisheries as opposed to large-scale environmental studies. He left the state agency in 1925 to direct the newly formed International Fisheries Commission (now the International Pacific Halibut Commission). William Thompson became a major figure in fisheries research in the United States, and particularly in the Pacific Northwest and Alaska, during the first half of the 20th cent
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William Francis Thompson (1888–1965), as a temporary employee of the British Columbia Provincial Fisheries Department, was assigned in 1914 to under-take full-time studies of the Pacific halibut, Hippoglossus stenolepis. The fishery was showing signs of depletion, so Thompson undertook the inquiry into this resource, the first intensive study on the Pacific halibut. Three years later, Thompson, working alone, had provided a basic foundation of knowledge for the subsequent management of this resource. He published seven land-mark papers on this species, and this work marked the first phase of a career in fisheries science that was to last nearly 50 years.
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The human genome project has been recently complemented by whole-genome assessment sequence of 32 mammals and 24 nonmammalian vertebrate species suitable for comparative genomic analyses. Here we anticipate a precipitous drop in costs and increase in sequ
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A total of 66 specimens of Niviventer andersoni with intact skulls was investigated on pelage characteristics and cranial morphometric variables. The data were subjected to principal component analyses as well as to discriminant analyses, and measurement
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National Natural Science Foundation of China [40201005]; Knowledge Innovation Project of Chinese Academy of Sciences [KZCX3-SW-321, KZCX2-314, KZCX1-SW-321-4]
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William Hope Hodgson has generally been understood as the author of several atmospheric sea-horror stories and two powerful but flawed horror science fiction novels. There has been no substantial study analysing the historical and cultural context of his fiction or its place in the Gothic, horror, and science fiction literary traditions. Through analysing the theme of borderlands, this thesis contextualises Hodgson’s novels and short stories within these traditions and within late Victorian cultural discourse. Liminal other world realms, boundaries of corporeal monstrosity, and the imagined future of the world form key elements of Hodgson’s fiction, reflecting the currents of anxiety and optimism characterising fin-de-siècle British society. Hodgson’s early career as a sailor and his interest in body-building and physical culture colour his fiction. Fin-de-siècle discourses of evolution, entropy, spiritualism, psychical research, and the occult also influence his ideas. In The House on the Borderland (1908) and The Night Land (1912), the known world brushes against other forms of reality, exposing humanity to incomprehensible horrors. In The Ghost Pirates (1909), the sea forms a liminal region on the borderland of materiality and immateriality in which other world encounters can take place. In The Night Land and The Boats of the ‘Glen Carrig’ (1907), evolution gives rise to strange monstrous forms existing on the borderlines of species and identity. In Hodgson’s science fiction—The House on the Borderland and The Night Land—the future of the earth forms a temporal borderland of human existence shaped by fin-de-siècle fears of entropy and the heat-death of the sun. Alongside the work of other writers such as H. G. Wells and Arthur Machen, Hodgson’s four novels respond to the borderland discourses of the fin de siècle, better enabling us to understand the Gothic literature of the period as well as Hodgson’s position as a writer who offers a unique imaginative perspective on his contemporary culture.