996 resultados para Kansainvälinen Hegel-seura


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Teema: Kansainvälisyys.

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Rajat ylittävä rikollisuus vaikuttaa nykyään suomalaisten arjen turvallisuuteen. Uhkakuviin vastaaminen edellyttää ennakointia ja yhä syvempää kansainvälistä yhteistyötä. Tehokas toiminta vaatii viranomaisilta saumattomasti yhteen sovitettuja käytännön rikostorjuntatoimenpiteitä, jotka vaativat toteutuakseen ylikansallisen ja kansallisen normiston yhteensopivuutta. Tutkimuksen kansainvälisenä viitekehyksenä toimivat kansainväliset eurooppalaiset oikeussäännöt. Eri aikakausina säädetty sekä voimaansaatettu oikeusnormisto ja nykypäivän rajat ylittävä rikollisuus antavat työlle historiasta nykypäivään kulkevan suunnan. Tutkimuksen ensisijaisena tavoitteena on tuottaa jäsenneltyä tietoa ja tulkintakannanottoja Rajavartiolaitoksen kansainvälisen rikostorjuntayhteistyön oikeudellisesta perustasta sen toimiessa rikostorjuntaviranomaisena Euroopan unionin Venäjän vastaisella ulkorajalla. Toissijaisesti tällä tutkimuksella pyritään lisäämään ymmärrystä Rajavartiolaitoksesta kansallisena ja kansainvälisenä rikostorjuntaviranomaisena Euroopan unionin ulkorajalla. Tutkimusmenetelmänä on lainoppi eli oikeusdogmatiikka, jolla tarkoitetaan voimassa olevien oikeussääntöjen systematisointia ja tulkintaa. Tässä tutkimuksessa systematisointi tarkoittaa Rajavartiolaitoksen rikostorjuntatehtäviä koskevien kansallisten lakien, kahdenvälisten valtiosopimusten, Euroopan neuvoston valtiosopimusten ja Euroopan unionin ylikansallisen sääntelyn järjestämistä ristiriidattomaksi kokonaisuudeksi. Tutkimuksen johtopäätöksissä on esitetty Rajavartiolaitoksen rikostorjuntayhteistyön soveltamisen yleiset periaatteet säädöskohtaisesti tarkasteltuna. Tutkimuksen keskeinen uutuusarvo on Venäjän viranomaisten tutkimusta varten antamissa vastauksissa, jotka liittyvät kansalliseen lainsäädäntöön, kansainvälisiin sopimuksiin ja käytännön yhteistyöhön. Tutkimuksen perusteella Rajavartiolaitoksen ja Venäjän Rajavartiopalvelun kahdenvälisiin yhteyksiin perustuvaa rikostorjuntayhteistyötä voidaan kehittää nykyisten säädösten tehokkaammalla soveltamisella.

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O artigo pretende apresentar a filosofia política do liberalismo a partir das análises críticas de Schmitt e de Hegel. O primeiro fundamenta sua crítica de um ponto de vista do "existencialismo político"; o segundo, com base na racionalidade do Estado moderno. Ambos ressaltam o valor positivo do Estado e criticam a negação do político operada pelo liberalismo.

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É possível ensinar filosofia? O filósofo alemão G. W. F. Hegel (1770-1831) não somente responde afirmativamente à questão posta, como também indica o que deve ser ensinado e como em filosofia. A resposta hegeliana tem como fonte sua atividade como diretor do ginásio de Nürnberg, onde ele procura estabelecer diretrizes e procedimentos para que a filosofia seja ensinada aos jovens. Segundo Hegel, a filosofia sempre é pertinente na medida em que se manifesta sobre o que é fundamental para o homem, isto é, sobre sua vida com as questões que lhe dizem respeito. Para tanto, a filosofia deve assumir o homem como seu objeto de consideração. Isto deve resultar na apreciação da realidade humana para que a partir dela sejam levados e elevados à sua maior e melhor compreensão pela reflexão e pela especulação. Tais habilidades não são adquiridas senão pelo contato direto com a filosofia em sua especificidade na sua produção histórica, ou seja, nos textos. Conhecer a história da filosofia já é aprender filosofia, mas tal aprendizagem necessita da mediação do professor. A mediação se faz necessária, pois a aprendizagem não é natural e, portanto, não se dá espontaneamente. Aprender é sempre aprender com alguém.

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O presente artigo pretende mostrar uma dupla perspectiva do ensino da filosofia proposto de forma disjuntiva: aprender a filosofar ou aprender a filosofia, representada, respectivamente, por Kant e por Hegel. A análise dessa questão será desenvolvida dentro do contexto da filosofia kantiana, nela destacando três aspectos: a) o ideal de perfectibilidade do gênero humano; b) o preceito da Aufklärung do pensar por si mesmo e o exercício crítico da razão, e c) a necessidade da coação como instrumento para o cumprimento do caráter normativo da conduta humana. Estes aspectos serão, também, abordados na filosofia de Hegel, bem como as suas conseqüências para o ensino da filosofia, e da possibilidade de uma escolha não disjuntiva de uma ou de outra perspectiva.

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Trata-se de investigar a tese marxiana acerca do papel da violência na história, tal como enunciada em O Capital, analisando sua sintaxe de matriz hegeliana e o modo como Engels articula tal tese, para então defender uma interpretação não-teleológica da violência, segundo a qual esta apresenta uma pluralidade de formas, um caráter totalmente difuso e uma pesada materialidade.

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Este artigo tem por objetivo trazer à luz os meandros e as particularidades do pensamento de Hegel sobre o ensino da filosofia. Embora esta não seja uma questão central em seu pensamento, é possível notar sua preocupação acerca do tema, especificamente nos textos que escreveu durante o período no qual exerceu a função de professor e diretor do ginásio em Nürember. A apresentação que aqui se faz do pensamento de Hegel sobre o ensino da filosofia divide-se em três momentos: no primeiro, são pontuados os conteúdos que ele julga necessários para a formação do pensamento filosófico; no segundo, é apresentada a questão do método e a sua relação com os conteúdos no ensino da filosofia; e finalmente, no terceiro, procura-se entender o papel que o professor exerce nesse ensino.

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O trabalho pretende expor, em suas linhas gerais, a ligação, presente na teoria da consciência desenvolvida por Hegel, na Filosofia do Espírito de Jena, entre a formação da consciência, compreendida no bojo dos processos de individualização e desenvolvimento das capacidades prático-cognitivas, e a pré-articulação linguística da cognição. Para isso, o ponto de partida é a exposição dos aspectos gerais da teoria hegeliana da consciência, nessa fase. Em seguida, interpreta-se essa teoria da consciência, relacionando-a a processos societários de desenvolvimento de capacidades prático-cognitivas. A partir disso, procura-se então delinear os aspectos fundamentais da relação entre razão teórica e linguagem. Finalmente, discute-se a recuperação da consideração sobre a linguagem, no processo de formação da consciência.

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Kirjallisuusarvostelu

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El siguiente artículo intenta reflexionar acerca de los límites de la Filosofía de la Historia en el pensamiento de Hegel. Con este propósito, el esfuerzo se concentra en la interpretación de una cierta experiencia de lo histórico que nos presenta Hegel en su "Introducción a la Filosofía de la Historia". La exposición que hace el autor exhibe ciertos elementos que están vinculados al tratamiento filosófico del asunto. Por otra parte, se muestra que la misma justificación de la Filosofía de la Historia aparece bosquejada en este pasaje. Por último se introduce la discusión acerca de algunos aspectos problemáticos en el planteamiento hegeliano tomando en cuenta los resultados de esta interpretación.

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Este artigo propõe relacionar as filosofias da história de Kant e de Hegel às bases do pensamento de Foucault, em História da loucura na idade clássica. Buscamos reconhecer, não indícios de uma história cosmopolita ou universal, mas em que medida o pensamento crítico e a filosofia como ciência das essências puras comparecem na inteligibilidade histórica de Foucault. A reunião de uma diversidade de experiências sob o conceito de desatino (déraison, desrazão), fio condutor da obra, sugere uma proximidade com a tradição. Por outro lado, a falta de um critério intrínseco, o qual justifique a referência de tal multiplicidade à alcunha da loucura, faz com que o fio condutor se restrinja a um aspecto negativo e que, positivamente, Foucault estabeleça para seu trabalho um primado empírico, na forma de uma constelação de imagens. O procedimento de História da loucura, que, junto ao interesse pela desrazão, inaugura o privilégio dado pelo filósofo francês à análise das descontinuidades nos leva a reconhecer a razão com base nos casos que solapam aos seus limites, às essências por ela própria discernidas, e com base nas práticas por ela promovidas e justificadas.