1000 resultados para Integralidade na Saúde


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Tópico 1 – Atenção pré-concepcional e pré-natal O tópico tratada necessidade de um novo modelo de AB para o período gravídico-puerperal, humanizando os processos de promoção de saúde e prevenção de doenças, possibilitando autonomia da mulher e integralidade do cuidado, considerando o contexto familiar, comunitário e laboral. Apresenta a Rede Cegonha, seus objetivos, diretrizes e organização. Apresenta, também, os critérios da Política Nacional Obstetrícia e Neonatal e a necessidade de realização de rotinas e exames. Tópico 2 – Atividades educativas e de apoio à mulher e seus familiares O tópico mostra que, além das consultas pré-natais, há a necessidade, por parte das EFSs, de criação de grupos de educação e apoio à mulher gestante e sua família, atendimentos em sala de espera, visitas domiciliares, acompanhamento puerperal dos processos fisiológicos, condições sociais, da realidade de vida da gestante e de suas famílias, encontros de grupos de gestantes e de casais grávidos. Mostra, também, a oportunidade de consultas aos NASFs a respeito do tema. Tópico 3 – Fatores de risco na gestação e pós-parto: riscos clínicos e sociais O tópico define o termo risco em nível epidemiológico e o enfoque de risco conforme os seus graus: baixo - a ser resolvido em atenção primária; e alto – a ser encaminhado à atenção secundária e terciária. Trata da Rede Cegonha e das orientações e indicadores de risco conforme condições regionais e sociais, mostrando que o MS elenca 4 grupos de riscos, indicando a necessidade de referenciar casos de pré-natal de alto risco, registrar dados e encaminhar às redes de atenção secundária e terciária, mantendo o acompanhamento da AB. Tópico 4 – Pré-natal O tópico aborda os cuidados necessários no pré-natal, no parto e no puerpério, como a consulta pré-natal e suas finalidades, condução, etapas registros, histórico da usuária, demais informações, exames físico geral e obstétrico conforme propedêutica clínica e exames complementares, intercorrências frequentes, acolhimento, responsabilização pactuada da mulher e do homem, atividades a serem desenvolvidas conforme orientações do MS e competências multidisciplinares das ESFs. Tópico 5 – Parto e puerpério O tópico apresenta os sinais verdadeiros de trabalho de parto, orientações necessárias a serem dadas à gestante conforme a Rede Cegonha. Aponta a importância de revisar os conteúdos sobre puerpério e principais alterações patológicas e orientações do Manual Técnico do MS sobre pré-natal e puerpério. Trata, também, das consultas puerperais, exames físicos, aspectos a observar e orientações à paciente. Tópico 6 – Aleitamento materno O tópico aborda a necessidade de as UBS promoverem práticas de educação, assistência e apoio ao aleitamento materno e de os profissionais ESF/NASF conhecerem a situação nacional e local de prevalência do aleitamento materno – as evidências clínicas, recomendações técnicas e intercorrências frequentes. Trata, também, das políticas públicas de aleitamento materno, das estratégias nacionais Amamenta Brasil e Alimentação Complementar Saudável e de realização de oficinas sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde Da mulher no ciclo gravídico-puerperal para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Atenção integral à saúde da mulher no Planejamento Familiar O tópico aborda o planejamento familiar como parte integrante do conjunto de ações das equipes de AB relacionadas à saúde da mulher, do homem, do casal e da família e como uma questão de direitos da sexualidade e reprodução de base ética e política que inclui concepção e contracepção. Tópico 2 – Planejamento Familiar no Brasil: considerações históricas e situação atual O tópico apresenta o histórico das políticas de saúde da mulher, no passado, com ações direcionadas à gravidez e ao parto que abordavam a mulher apenas do ponto de vista biológico e como cuidadora da família. Mostra que, a partir de 1984, a PAISM começou a apresentar princípios norteadores para a saúde da mulher, desenhado políticas de planejamento familiar, secundado pelo CIDD/1994 e pela Lei de Planejamento Familiar, em 96, garantindo direito à sexualidade e reprodução, proibindo o controle demográfico. Apresenta, também, a NOAS-SUS de 2001, inserindo o planejamento familiar na AB, terminando com uma reflexão sobre o tema. Tópico 3 – Indicadores de taxas de fecundidade e uso de anticoncepcionais por grupo etário no Brasil O tópico compara as altas taxas de fecundidade do passado, no país, com os índices atuais, mostrando o gráfico da história do planejamento familiar durante mais de 50 anos, interpretando a tendência de declínio verificada. Mostra, também, quadros de dados sobre fecundidade e contracepção ressaltando a importância de todos os profissionais ESF conhecerem as informações para melhor atuarem na no âmbito do planejamento familiar. Tópico 4 – O papel dos membros de Equipes de Saúde da Família O tópico aborda os três eixos do planejamento familiar: aumento da oferta de métodos contraceptivos; ampliação do acesso à esterilização cirúrgica voluntária; introdução da atenção à reprodução assistida no SUS. Mostra o foco do MS na integralidade e na orientação para ações educativas, garantindo a livre escolha dentre os vários métodos contraceptivos. Apresenta os dados da Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde (IBGE 2006) e o papel do profissional da ESF em esclarecer os usuários para adequar suas escolhas em relação ao planejamento familiar. Tópico 5 – Principais métodos contraceptivos: aceitabilidade, eficácia, reversibilidade, inocuidade, indicações e contraindicações O tópico mostra a importância de conhecer os diferentes métodos contraceptivos, assim como as questões de vida dos usuários, com vistas à adequada orientação e aconselhamento. Apresenta os métodos e os critérios de elegibilidade, e ressalta a importância da anamnese, do conhecimento do histórico e das condições clínicas dos usuários para analise das indicações e contraindicações dos métodos em tela. Tópico 6 – Evidências de critérios de elegibilidade de métodos anticoncepcionais O tópico apresenta as quatro categorias propostas pela OMS para utilização de métodos contraceptivos, baseadas em evidências e o sumário de indicações e contraindicações dos diferentes métodos anticoncepcionais. Tópico 7 – Recomendações práticas para uso de métodos anticoncepcionais O tópico apresenta os aspectos considerados mais importantes sobre a utilização contraceptivos orais hormonais combinados que, juntamente com o condom masculino, são os métodos mais utilizados. Trata, também, das orientações técnicas para inserção do DIU e seus diferentes tipos e de efeitos colaterais dos métodos, seguindo-se um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde da mulher no planejamento familiar para médico. Unidade 2 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 - Atenção integral à saúde da mulher no ciclo gravídico puerperal O tópico mostra a importância do cuidado pré-natal para a prevenção de agravos e apresenta a Rede Cegonha no SUS: seus objetivos e ações, propondo um novo modelo de atendimento para o parto e para a saúde da criança, garantindo acesso, acolhimento, resolubilidade, diminuição da morbimortalidade maternal e fetal. Apresenta, também, um caso para reflexão. Tópico 2 – A pré-concepção e o pré-natal O tópico mostra a importância da atenção integral na pré-concepção para a melhoria das condições existentes, as medidas de intervenção precoce e as ações de planejamento familiar que concorrem para a promoção de saúde e prevenção de doenças. Tópico 3 – Fatores de risco na gestação e pós-parto: riscos clínicos e sociais O tópico analisa o significado do termo risco em nível epidemiológico, nos graus: baixo – relativo à atenção primária; alto – relativo à atenção secundária e terciária. Mostra, também, como a Rede Cegonha orienta para o acolhimento e para a classificação de risco. Apresenta o quadro de fatores geradores de risco, conforme o MS e a responsabilidade das UBS em, mesmo ao encaminhar casos para as redes secundária e terciária, manter o acompanhamento das usuárias e das crianças. Tópico 4 – Pré-natal O tópico propõe uma análise crítica dos cuidados a serem dispensados no pré-natal no que concerne a consultas, exames físicos e demais ações de conduta de ESF/NASF, com foco na integralidade e na relação dialógica. Analisa, nessa perspectiva, os pontos relevantes da 1ª consulta e das consultas subsequentes, do exame físico geral e obstétrico, avaliação dos dados do histórico da usuária e demais procedimentos. Propõe, também, a reflexão sobre um caso. Tópico 5 – Parto e puerpério O tópico trata das intercorrências clínicas indesejáveis mais frequentes e sugere a verificação da incidência dessas intercorrências por região para que sejam traçadas linhas de ação para a atenção às mesmas e para a solicitação ao NASF do suporte adequado. Tópico 6 – Preparação para o parto O tópico elenca os sinais verdadeiros do início do trabalho de parto, os principais riscos, a constatação de falta de movimento fetal, sangramento, ausência de batimento cardíaco do feto e as medidas a serem tomadas nessas situações. Trata da importância da orientação dada pelos profissionais de AB, à usuária, durante a gestação, para melhoria das condições de saúde e conforto. Tópico 7 – Puerpério normal e patológico O tópico ressalta a importância de rever os conteúdos estudados na formação profissional no que diz respeito a: fenômenos agressivos no puerpério; fenômenos progressivos; modificações locais e sistêmicas decorrentes da gestação; recuperação do parto e cuidados no puerpério; principais alterações, conforme orientações da Rede Cegonha. Tópico 8 – Consulta puerperal O tópico trata da 1ª consulta puerperal que, conforme orientação do MS, deve ocorrer na 1ª semana e da seguinte, até o 42º dia do puerpério, na US ou em domicílio. Trata dos procedimentos e verificações de rotina e da necessidade de orientações para o estímulo do ao aleitamento materno exclusivo até o 6º mês e articulado à alimentação complementar até os 2 anos ou mais, do exame físico e orientações à mulher. Tópico 9 – Aleitamento materno O tópico trata da importância de as US desenvolverem práticas de educação e assistência para a promoção do aleitamento materno e acompanhamento da mãe e da criança. Trata, também, da legislação e políticas públicas sobre o tema, como a Rede Amamenta (ENPACS), da formação de tutores, do trabalho conjunto de ESF/NASF. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde Da mulher no ciclo gravídico-puerperal para médico. Unidade 3 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com a participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica em saúde do adulto primária para dentista. Unidade 5 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica em saúde do adulto primária para enfermeiro. Unidade 6 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com a participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar para médico. Unidade 5 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este módulo se propõe a analisar as políticas públicas de saúde bucal, planejamento e programação de sistemas locais de saúde bucal. Com o auxílio de vídeo-aulas, o material é composto de 16 lições sobre os temas: agenda Política Federal e a Saúde Bucal; oferta nacional de atenção de saúde bucal na atenção básica; a superoferta de força de trabalho odontológica no Brasil, consequências para o SUS; fundamentos e técnicas para planejamento de sistemas locais de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família; considerações sobre universalidade, integralidade e equidade num sistema local de saúde bucal; o estabelecimento de rede horizontal e vertical, financiamento num sistema local de saúde bucal; fundamentos teóricos para o modelo lógico e planejamento em saúde bucal.

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Texto da unidade 3 do módulo 7 'Saúde do Adulto" do Curso de Especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Aborda temáticas que induzem a qualificação da atenção à saúde do adulto a partir do princípio da integralidade. Também enfatiza a importância do planejamento e organização dos processos de trabalho voltados à população adulta.

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Propõe a reflexão sobre impasses e possibilidades de atenção a homens e mulheres em situação de violência no contexto de AB, atentando para o objetivo de oferecer cuidado integral e de qualidade ao problema que se apresenta de diferentes formas e traz graves consequências à saúde, levando tanto a agravos físicos e mentais quanto a óbito. Trata da invisibilidade do problema, ainda tabu social e cultural, do despreparo dos profissionais de saúde para lidar com a questão. Mostra, também, as potencialidades da AB oferecer, em diferentes serviços, cuidado e prevenção pela detecção de sinais e sintomas, do papel dos ACSs, a necessidade de romper com enfoque medicalizante e biologicista hegemônico, adotando a integralidade e a interdisciplinaridade, a importância da notificação compulsória, do sigilo, da utilização de linguagem acessível, dos princípios bioéticos.

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O Curso de especialização saúde da família, no módulo a clínica da atenção primária à saúde I: abordagem centrada da pessoa, abordagem familiar e assistência domiciliar aborda o cuidado em saúde com base no paradigma da integralidade biopsicossocial e na atenção integral à saúde na atenção primária à saúde.

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O curso de especialização saúde da família, no módulo novos paradigmas em saúde, aula 5 , aborda o paradigma biopsicossocial ou paradigma da integralidade e suas principais características. Bem como, as principais diferenças em relação ao paradigma biomédico/biotecnológico.

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O curso de especialização saúde da família, no módulo novos paradigmas em saúde, aula 6, aborda as implicações práticas do paradigma da integralidade biopsicossocial.

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A ideia de divulgar e estimular entre os homens a busca de cuidados preventivos em saúde no mês de novembro tem se fortalecido, notadamente através da campanha “Novembro Azul”. Muitas vezes, no entanto, as ações priorizam o câncer de próstata, negligenciando ou minimizando a importância dos demais agravos, por exemplo, doenças cardiovasculares, acidentes, violência, tabagismo e alcoolismo, entre outras condições mais relevantes do que a próstata para a saúde da população masculina. Primando pela humanização da atenção, e visando a integralidade e a equidade nos serviços de saúde voltados a essa população, o Ministério da Saúde lançou, em 2008, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Nesta webconferência vamos falar sobre essa política, reconhecendo também os desafios para colocá-la em prática.

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Acredita-se que o fortalecimento no acolhimento dentro da unidade vai possibilitar que todos os profissionais saibam sua verdadeira importância para conquistar a confiança e criar vínculos com a população da área de abrangência. Através de uma reflexão sobre o acolhimento como ferramenta de práticas visando a inclusão pela população a saúde pública, pode-se ter uma compreensão da inversão do atual modelo de assistência. Por ser um programa do SUS e a unidade de saúde a ser trabalhada trata da saúde da família, o acolhimento se faz necessário ser adotado, implementado por todo o processo de atenção do cidadão. Deste modo espera-se que a equipe preparada para o acolhimento, passe a utilizar como principal atividade no atendimento aos usuários. Dando a sua contribuição no processo de avaliação e classificação dos riscos, devidamente orientados sobre os procedimentos a serem adotados. O acolhimento é uma estratégia adotada pelo SUS como ação norteadora de princípios buscando firmar a integralidade, a equidade e a universalidade, para garantir o direito dos cidadãos, abrangendo desde a entrada no serviço de saúde.

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A Atenção Primária à Saúde (APS) deve ser o contato preferencial dos clientes com o sistema de saúde e, por isso, é um dos componentes fundamentais no atendimento. A atenção qualificada faz-se necessária para garantir ampliação do acesso, humanização da assistência, fortalecimento do vínculo entre usuários e profissionais de saúde, equidade e integralidade nas unidades de saúde. Busca-se otimizar o processo de trabalho e, ao mesmo tempo, oferecer um atendimento resolutivo e satisfatório. Nesta perspectiva, o acolhimento se torna uma ferramenta indispensável para a reorganização do processo de trabalho em saúde, na medida em que possibilita a qualificação do acesso dos clientes aos serviços oferecidos pela equipe de saúde da família. O presente projeto de intervenção objetiva implantar uma estratégia de acolhimento com base em classificação de risco visando melhor acolhimento dos clientes. Para isso foram realizados fluxogramas de acordo com os ciclo vida e escolha de um protocolo para priorização da atenção aos mais vulneráveis e com maior risco, em detrimento ao atendimento por ordem de chegada. Como resultado obtivemos uma maior aproximação dos clientes com a equipe, os atendimentos foram realizados de acordo os critérios clínicos estabelecidos no protocolo de acolhimento da unidade no tempo certo no tempo certo e de forma segura, ética e com qualidade.