914 resultados para Immortal Human-cells


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Naringenin and quercetin are considered antioxidant compounds with promising activity against oxidative damage in human cells. However, no reports have described their effects on reactive oxygen species (ROS) production by phagocytes during microbicidal activity. Thus, the present study evaluated the effects of naringenin and quercetin on ROS production, specifically hypochlorous acid (HOCl), and their involvement in the microbicidal activity of neutrophils. Naringenin and quercetin inhibited HOCl production through different systems, but this inhibition was more pronounced for quercetin, even in the cell-free systems. With regard to the microbicidal activity of neutrophils, both naringenin and quercetin completely inhibited the killing of Staphylococcus aureus. Altogether, these data indicate that the decrease in the oxidant activity of neutrophils induced by these compounds directly impaired the microbicidal activity of neutrophils. Naringenin and quercetin exerted their effects by controlling the effector mechanisms of ROS production, with both positive and negative effects of these antioxidant agents in oxidative stress conditions and on ROS in the microbicidal activity of phagocytes. The present results challenge the traditional view of antioxidants as improvers of pathological conditions. © 2013 Francielli de Cássia Yukari Nishimura et al.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fármacos antidepressivos são largamente utilizados no tratamento sintomático do transtorno depressivo. Inúmeras pesquisas atuais sobre a depressão vêm contribuindo para o avanço da terapia farmacológica e para o surgimento de novos fármacos antidepressivos. Diretrizes atuais para testes de genotoxicidade de novos medicamentos sugerem a importante utilidade de ensaios que detectem danos ao DNA, ou seja, testes para avaliar a indução de quebras no DNA. Entretanto, o número escasso de dados sobre a genotoxicidade de fármacos faz com que seja reduzido o número de fármacos que realmente podem ser usados em segurança. Portanto, é de extrema importância estudos sobre a avaliação genotoxicológica de fármacos, principalmente, drogas utilizadas por um longo período de tempo como é o caso dos antidepressivos. A duloxetina é um antidepressivo novo, pertencente à classe dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSN), utilizada no tratamento sintomático da depressão. Apesar da existência de trabalhos demonstrando que alguns fármacos antidepressivos são genotóxicos, não existe até hoje nenhum estudo sobre a possível genotoxicidade da duloxetina em células de origem humana. Assim, o presente estudo tem como objetivo explorar o possível potencial genotóxico in vitro da duloxetina em culturas primárias de linfócitos humanos através das técnicas de detecção de aberrações cromossômicas e micronúcleos. Culturas primárias de linfócitos sanguíneos de voluntários sadios foram expostas a diferentes concentrações de duloxetina (10-150 ng/ml) e ciclofosfamida (6 μg/ml) como controle positivo. Aberrações cromossômicas estruturais, índice mitótico, índice de divisão nuclear, índice de binucleação, número de células com um, dois, três e quatro micronúcleos e o número de células com pontes nucleoplasmáticas foram avaliadas. Todos os índices das culturas incubadas com duloxetina foram significativamente menores que aqueles dos grupos controles, indicando um certo grau de citotoxicidade da droga. Entretanto, só as concentrações de 100 e 150 ng/ml provocaram o aumento significativo da presença de aberrações cromossômicas e micronúcleos. Considerando que essas concentrações ficam perto do limite superior da faixa terapêutica da droga usada em humanos, nossos resultados alertam já sobre a necessidade de aprofundar no conhecimento da genotoxicidade humana da duloxetina.

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A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). O HIV ataca células humanas responsáveis por defender o organismo de doenças, sendo os linfócitos T CD4+ os mais atingidos. A dor abdominal em paciente imunodeprimido evolui com difícil manejo diagnóstico, sendo mandatório ao cirurgião estar familiarizado com os diversos diagnósticos diferenciais e complicações secundárias da Aids. O presente trabalho teve como objetivo descrever os aspectos clínico-epidemiológicos de pacientes com Aids que evoluíram com abdome agudo e receberam tratamento cirúrgico no período de janeiro de 2001 a janeiro de 2011 no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Foi um estudo observacional, retrospectivo, do tipo caso-controle, onde o grupo de casos foi constituído por pacientes com Aids que evoluíram com abdome agudo e o grupo controle, por pacientes que também evoluíram com abdome agudo, porém sem condição imunossupressora associada. Houve predominância do sexo masculino na proporção 4,5 homens para cada mulher no grupo com aids, porém com proporção similar nos controles. A maioria dos pacientes (87%) do grupo controle apresentou alguma alteração laboratorial, diferentemente do grupo com Aids, onde 38,5% dos pacientes tiveram resultado normal. A anemia esteve presente em 75% dos pacientes com Aids e a leucocitose em 80% do grupo controle. A causa mais frequente de abdome agudo na população com Aids foi perfuração intestinal (82,1%), enquanto no grupo controle foi obstrução intestinal (39,1%). Somente o quadro clínico de defesa abdominal e diminuição de ruídos hidroaéreos apresentaram diferença estatisticamente significativa (p<0.01). As alterações radiológicas mais frequentes foram distensão de alças em 87,2% dos pacientes com Aids e níveis hidroaéreos em 65,2% dos pacientes do grupo controle. A principal cirurgia realizada no grupo Aids foi a ressecção intestinal com reconstrução primária do trânsito (65,5%). As complicações cirúrgicas foram mais frequentes no grupo com Aids (87,2% com infecção de ferida operatória) e a causa predominante de óbito em ambos os grupos foi sepse a partir de foco abdominal (81% nos casos e 87,5% controles), inclusive nos pacientes ostomizados. A probabilidade de óbito nos casos com Aids foi superior em cerca de 2 vezes em relação aos controles. O tempo de internação e o tempo de pós-operatório até o óbito foi menor nos pacientes com Aids em comparação aos controles. Sendo fundamental a realização do estudo para melhorar o manejo e sobrevida dos pacientes com Aids.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The Lewis histo-blood group system is characterized by the expression of the Lea and Le(b) antigens in the gastrointestinal tract, whose synthesis results in interactions between alpha 2-L-fucosyltransferase (FUTII) and alpha 3/4-L-fucosyltransferase (FUTIII) enzymes coded by the FUT2 (19q. 13.3) and FUT3 (19p13.3) genes. FUTII and FUTIII fucosylate the type 1 oligosaccharide precursor (Gal beta 1 -> 3NAcGlc beta 1 -> 3-R) at distinct positions to form H type 1 (Fuc alpha 1. 2Gal beta 1. 3NAcGlc beta 1 -> 3-R) and Le(a) (Gal beta 1 -> 3[Fuc alpha 1 -> 4] NAcGlc beta 1 -> 3-R) antigens, respectively. The fucosylation of H type 1 antigens by FUTIII results in the Leb antigen (Fuc alpha 1. 2Gal beta 1. 3[Fuca1. 4] NAcGlc beta 1. 3-R). Thus, the presence of the FUTII and FUTIII enzymes leads to the expression of the Le(a+b+) phenotype, while the presence of only FUTIII allows the expression of the Le(a+b-) phenotype. The absence of the FUTIII enzyme leads to the expression of the Le(a-b-) phenotype, independent of the presence or absence of FUTII. Point mutations in FUT2 and FUT3 genes change the activity of these enzymes, impair the synthesis of Le(a) and Le(b) antigens, and contribute to the variability of Lewis phenotypes in the gastrointestinal tract. Toxoplasma gondii, an apicomplexan parasite that infects a large proportion of the world's population, utilizes the gastrointestinal tract as an infection route and seems to adhere to glycosylated molecules to invade human cells. These apparently independent events may be related. The aim of this study was to test the hypothesis that there is an association between the Lewis histo-blood group system and infection by T. gondii. Two hundred and nine serum samples collected from pregnant women were submitted to screening tests to detect anti-T. gondii antibodies, employing the indirect hemagglutination method. ELISA was utilized to identify IgG class anti-T. gondii antibodies specific for the RH strain. A hundred and ninety-five samples with concordant results for both methods were selected to form two groups: seropositive (G1) and seronegative (G2). The G428A mutation of the FUT2 gene, and T202C and C314T of the FUT3 gene, which allow inference of the gastrointestinal tract Lewis phenotypes, were identified using PCR-RFLP and PCR-SSP methods, respectively. Among the 195 samples selected, 116 (59.5%) were seropositive and 79 (40.5%) were seronegative. In G1, 68 (58.6%) were classified as Le(a+b+), 30 (25.9%) as Le(a+b-), and 18 (15.5%) as Le(a-b-), and in G2, 67 (84.8%) were classified as Le(a+b+), 12 (15.2%) as Le(a+b-), and 0 (0%) as Le(a-b-) (P < 0.0001). The Le(a-b-) phenotype is associated with a high risk of RH strain T. gondii infection when compared with the Le(a+b+) [P = 0.0001; OR = 36,460; 95%CI = 2.152-617,680] and Le(a+b-) phenotypes [P = 0.0118; OR = 15,165; 95%CI = 0.8463-271,710]. The Le(a+b-) phenotype showed a higher risk compared to the Le(a+b+) phenotype [P = 0.0206; OR = 2463; 95%CI = 2463-5214]. The results suggest that the Le(a-b-) phenotype is strongly associated with a greater risk of infection by the RH strain of T. gondii compared to the other phenotypes. It is possible that the absence of fucosylation of the type 1 oligosaccharide precursor as well as the variations in the structures of the Le(a) and Le(b) antigens influence susceptibility to infection by this parasite.

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Bacillus thuringiensis is an environmental bacteria that produces a group of crystallizable proteins (Cry) that are toxic for several insects and worms species. Recently, it was described a novel class of Cry proteins called parasporins (PS) that showed cytotoxic effects on animal and human tumor cells. Six types of PS have been described so far, PS1 to PS6, and their cytotoxic activity has been studied. However, the direct effect on tumor cells has been the current research focus, while the immunomodulatory role of the PS has not been studied yet. Therefore, this study aimed to verify whether PS of TC 2.3.1R6 B. thuringiensis strain has immunostimulatory activity on human lymphocytes and monocytes. We have evaluated the protein toxicity against human cells, the lymphoproliferative activity and the effects on peripheral blood monocytes. The PS-PK showed no toxic or stimulating activity on lymphocyte proliferation. However, it inhibited the spontaneous production of IL-10 as well as ConA-induced and the production of IFN-γ. PS-PK decreased the release of hydrogen peroxide and increased the production of TNF- α by monocytes. PS-PK performed inhibitory production of hydrogen peroxide and TNF-α by monocytes, whereas PS-Tp showed stimulation of the production of hydrogen and TNF-α

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Equisetum giganteum L. (E. giganteum), Equisetaceae, commonly called giant horsetail, is an endemic plant of Central and South America and is used in traditional medicine as diuretic and hemostatic in urinary disorders and in inflammatory conditions among other applications. The chemical composition of the extract EtOH 70% of E. giganteum has shown a clear presence of phenolic compounds derived from caffeic and ferulic acids and flavonoid heterosides derived from quercitin and kaempferol, in addition to styrylpyrones. E. giganteum, mainly at the highest concentrations, showed antimicrobial activity against the relevant microorganisms tested: Escherichia coli, Staphylococcus aureus, and Candida albicans. It also demonstrated antiadherent activity on C. albicans biofilms in an experimental model that is similar to dentures. Moreover, all concentrations tested showed anti-inflammatory activity. The extract did not show cytotoxicity in contact with human cells. These properties might qualify E. giganteum extract to be a promising alternative for the topic treatment and prevention of oral candidiasis and denture stomatitis.