292 resultados para Homeless


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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Background While much attention has been given to the prediction of violent offending behaviour amongst people with psychotic disorders, less attention has been given to the fact that these same individuals are often the victims of violence. In this paper, we examine victimisation amongst participants in a prevalence study of psychosis, and describe demographic and clinical correlates of victimisation. Method The study was based on the Australian National Survey of Mental Health and Wellbeing - Low Prevalence (Psychotic) Disorders. The participants were asked if they had been a victim of violence in the previous year. The association between selected demographic and clinical variables and being a victim of violence was examined using logistic regression. Results Of the 962 individuals with psychosis, 172 reported being a victim of violence in the past 12 months (17.9 %). The odds of being a victim were increased in those who: (a) were female, (b) were homeless, (c) had a lifetime history of substance abuse, (d) had been arrested in the previous 12 months, (e) had poorer social and occupational function, and (f) had higher scores on the disorganisation summary score. Conclusions Clinicians should remain mindful that one out of every six individuals with a psychotic disorder reports being a victim of violence in the previous year. Models of care that address issues related to symptom relief, accommodation, and exposure to high-crime areas may reduce the rates of victimisation amongst those with psychotic disorders.

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This paper examines population trends in morphine prescriptions in Australia, and contrasts them with findings from annual surveys with regular injecting drug users (IDU). Data on morphine prescriptions from 1995 to 2003 were obtained from the Drug Monitoring System (DRUMS) run by the Australian Government Department of Health and Ageing. Data collected from regular IDU as part of the Australian Illicit Drug Reporting System (IDRS) were analysed (2001-2004). The rate of morphine prescription per person aged 15-54 years increased by 89% across Australia between 1995 and 2003 (from 46.3 to 85.9 mg per person). Almost half (46%) of IDU surveyed in 2004 reported illicit morphine use, with the highest rates in jurisdictions where heroin was less available. Recent morphine injectors were significantly more likely to be male, unemployed, out of treatment and homeless in comparison to IDU who had not injected morphine. They were also more likely to have injected other pharmaceutical drugs and to report injection related problems. Among those who had injected morphine recently, the most commonly reported injecting harms were morphine dependence (38%), difficulty finding veins into which to inject (36%) and scarring or bruising (27%). Morphine use and injection is a common practice among regular IDU in Australia. In some cases, morphine may be a substitute for illicit heroin; in others, it may be being used to treat heroin dependence where other pharmacotherapies, such as methadone and buprenorphine, are perceived as being unavailable or undesirable by IDU. Morphine injection appears to be associated with polydrug use, and with it, a range of problems related to drug injection. Further research is required to monitor and reduce morphine diversion and related harms by such polydrug injectors.

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A ação reduzida do Estado brasileiro com relação ao atendimento das necessidades das crianças e adolescentes em situação de rua dá espaço para a atuação de novos atores sociais. Alguns destes têm como objetivo promover a cidadania do país, como os participantes do terceiro setor: ONGs que enfrentam diversos obstáculos para realizar suas missões. Dentre estes desafios encontra-se a gestão de pessoas. O presente trabalho propõe a análise da gestão de pessoas e a construção participativa de um modelo de competências em uma Organização Não Governamental Projeto Meninos e Meninas de Rua, a partir da combinação das metodologias qualitativas de estudo de caso único e pesquisa-ação, tendo como embasamento a Gestão Social. A pesquisa de campo foi desenvolvida por meio de diferentes fontes de evidências: entrevistas, questionários, observação, análise de documentos e registros e artefatos físicos, que permitiu a construção participativa de um modelo com cinco (5) competências essenciais/institucionais: Diagnóstico e Planejamento, Alinhamento Institucional, Comunicação, Resiliência e Defesa, Garantia e Promoção de Direitos, tendo como foco deste trabalho o olhar para os Educadores Sociais que atuam na instituição.

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A proposta do presente estudo é verificar a ação pastoral da Igreja Católica junto ao povo de rua da cidade de São Paulo, tendo como objetivo formar um conceito teórico sobre a contribuição social da pastoral em um contexto urbano, a partir da ação de Entid ades de apoio ao povo de rua. A metodologia utilizada foi a bibliográfica. As implicações do estudo foram o direcionamento que a práxis pastoral está direcionada à priorização da superação e do reconhecimento da necessidade material e psicossocial de quem está morando na rua. A concretização da práxis se dá por meio de uma prática interventora sócio-politica, a qual visa a efetivação de medidas públicas para uma demanda de pessoas que usam a rua como moradia. A ação pastoral contribui ao mostrar a ausência de política pública que dificulta o reconhecimento deste grupo social como pessoas capacitadas a produzir e pertencer a sociedade em geral. E, ao mesmo tempo em que aponta a lacuna exposta pelo poder público, o agir pastoral sinaliza alternativa para o reconhecimento de pessoas que moram na rua com parcerias entre entidades não governamentais e movimentos sociais, como o MST, sendo assim uma via de reinserção social, além da promoção de Fóruns para a criação de medidas públicas com participação direta de pessoas que vivem na rua e albergues da cidade de São Paulo. Portanto, verifica-se uma práxis pastoral fundamentada por uma responsabilidade social dinamizada pela prática de parceria participativa que envolva as diversas esferas sociais para efetivação concreta dos direitos sociais da pessoa em situação de rua que vive em áreas urbana como a Cidade de São Paulo.

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No presente estudo sobre o tema Conceito de Conversão e Justiça Social no pensamento de José Comblin , procurei desenvolver o conceito do tema proposto. Esta dissertação desenvolvida no Programa da Pós-Graduação em Ciências da Religião pertence à linha de pesquisa Religião, Sociedade e Cultura . A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma pesquisa bibliográfica. O questionamento que norteou a pesquisa foi: qual o conceito de conversão e justiça social no pensamento de José Comblin? Com as respostas obtidas foi possível desenvolver o primeiro capítulo com a biografia de José Julles Comblin juntamente com as pessoas que de alguma forma inspiraram e influenciaram sua carreira no Brasil e na América Latina. No segundo capítulo foi apresentado o conceito de Conversão para Comblin chegando a uma conclusão que a conversão é para o Reino de Deus e não para qualquer instituição religiosa. Já no terceiro capítulo foi apresentado o conceito de Justiça Social chegando a uma conclusão que justiça social acontece quando a sociedade se converte ao pobre com amor prático e não somente de palavras.

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Um dos grandes desafios a serem enfrentados pelas cidades brasileiras é a problemática vivenciada pela população em situação de rua, cada vez mais numerosa nos centros urbanos. Essa população heterogênea e complexa vem sendo cada vez mais, alvo de discussões que buscam compreendê-la melhor, tentando quantificá-la e descrevê-la para delinear caminhos de intervenção em sua situação-limite, que melhor contemple suas necessidades. As ações pastorais adotadas com a população em situação de rua nas cidades, por sua vez, geralmente têm privilegiado o proselitismo e o assistencialismo, que acabam por reproduzir os mecanismos que os excluem e os tornam sobrantes em todos os aspectos da vida, inclusive da própria religião. Essa postura se explica por sua pastoral estar pautada no antigo paradigma de missão, no qual o assistido não tem voz e torna-se apenas um depositário de assistência e de dogmas. Na busca de uma ação pastoral alternativa, encontramos a Missão SAL, em Santo André, que realiza sua missão a partir da convivência familiar com pessoas sobrantes dos centros urbanos, como aquela que pode revelar-se uma importante expressão do rosto da missão para eles. Assim, a presente dissertação se propôs a analisar a ação pastoral da Missão SAL a partir da seguinte pergunta norteadora: A ação pastoral adotada pela Missão Sal possui suas bases em uma metodologia da convivência, que promova o diálogo, devolvendo a voz às pessoas sobrantes que acolhe, contribuindo para a construção de sua autonomia? A metodologia utilizada contou com dois momentos distintos. Iniciamos com a sistematização de referencial bibliográfico sobre a população em situação de rua, especialmente o que convencionamos chamar de sobrantes, bem como o contexto em que esta está inserida na contemporaneidade e a sistematização da bibliografia sobre o referencial teórico para uma avaliação crítica da metodologia de ação pastoral utilizada na Missão SAL. Em seguida nos detivemos ao estudo de caso, que teve como objeto a metodologia de ação pastoral da Missão SAL, em Santo André, que foi analisada a partir da observação participativa e de entrevistas não estruturadas com os moradores da casa. Essa dissertação está composta em três capítulos. O primeiro capítulo buscou apresentar os sobrantes que fazem parte de um exército de excluídos e marginalizados, que vivem em situação de rua nos centros urbanos, apontando sua relação com a cidade. O segundo capítulo apresentou os resultados obtidos no estudo de caso da Missão SAL e, por fim, o terceiro capítulo procurou apontar caminhos para uma metodologia da convivência na ação pastoral para a população sobrante dos centros urbanos, como aquela que pode contribuir para a autonomia dessa população.

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Trata-se de uma pesquisa sobre O Trecheiro, jornal mensal produzido pela organização não governamental Associação Rede Rua, que noticia informações sobre a população em situação de rua. Lançado em 1991 com o objetivo de sistematizar e dar visibilidade às informações sobre este segmento da sociedade, o jornal totalizou 170 publicações em dezembro de 2008. Aborda questões relativas às políticas públicas e as ações da sociedade civil direcionadas para este segmento da população. Também registra a história de vida e a fraternidade entre as pessoas em situação de rua e de alguns grupos que estão ligados a esta realidade, como as igrejas e as entidades de assistência social. O objetivo principal desta pesquisa é resgatar a história do jornal e compreender de que forma ele se constitui como jornalismo alternativo. Quanto aos procedimentos, esta pesquisa recorre às técnicas da pesquisa bibliográfica, documental e a análise de conteúdo. Conclui-se que o jornal coloca a situação da rua em debate e serve de instrumento de reivindicação dos direitos de cidadania, estimulando a organização e manifestação deste segmento da sociedade.(AU)

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Este estudo investiga o nível de estresse de crianças acolhidas vítimas de violência doméstica, antes e após intervenções lúdico-musicais em grupo, através de pesquisa exploratória descritiva de caráter quali-quantitativo. Caracteriza inicialmente a população da instituição, de 100 acolhidos, seu perfil sócio-demográfico, tipo de violência e motivo do acolhimento. Aplica a seguir, a Escala de Stress Infantil, ESI em 20 sujeitos, selecionados por conveniência. Realiza em seguida, intervenção com oito desses 20 participantes, também selecionados por conveniência, em oito sessões semanais, baseadas em técnicas de musicoterapia, que incluem relaxamento e atividades lúdicas, com abordagem winnicottiana. Ao final, realiza pós-teste da ESI nos 20 participantes. Os dados do perfil sócio-demográfico dos 100 acolhidos revelam 65% por cento do sexo feminino e 35% do masculino; faixa etária média de 6,66; violências sofridas por: negligência (52%); violência física (19%); dificuldade financeira (15%); abandono (12%); abuso sexual (2%). No pré-teste da ESI, foi constatado estresse em 80% dos casos, com predomínio nas meninas, sendo que o pós-teste não mostrou diferença significativa (p=0,944). A análise da intervenção mostrou-se positiva, revelando boa aceitação dos participantes, que expressaram seus sentimentos e emoções num setting acolhedor que promoveu a criatividade e a espontaneidade por meio de jogos sonoros, com abertura para novas experiências e socialização, caracterizando-se como medida de promoção da saúde da criança acolhida, com redução de seu estresse.