999 resultados para Herois na literatura - História e crítica - Teoria, etc


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Maria Amélia Dalvi, Orlando Lopes, Reinaldo Santos Neves, organizadores

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Este estudo tem por objetivo analisar poemas transcritos em livros didáticos do Ensino Médio adotados por escolas públicas, a partir do ano 2012, o estudo que as obras fazem dos poemas, o conteúdo das obras relacionado à poesia e à literatura e o trabalho que os professores fazem com os poemas em suas aulas, para verificar o possível potencial desestabilizador desses textos, relacionado à orientação dos discentes quanto à desigualdade e à exclusão social, em consonância com a ideologia de um Projeto Educativo Emancipatório sugerido por Boaventura de Sousa Santos. A pesquisa fundamenta-se nos pressupostos do “método crítico” de Bloch e as análises efetivadas possuem aspecto quantitativo e qualitativo. As informações dos docentes foram colhidas por meio de uma entrevista semiestruturada. Foi possível identificar que os poemas, em geral, nas duas obras, ocorrem em grande quantidade, contudo, em um número reduzido, se considerados aqueles que abordam situações de desigualdade e exclusão social; que há fragilidades importantes no estudo que as obras fazem deles, como uma pobre ou inexistente exploração do sentido textual, que dificulta um trabalho educativo crítico com os alunos; que os conteúdos relacionados à poesia e à literatura estão dispostos de forma fragmentada e desarticulada nas obras, comprometendo a aquisição de um conhecimento global pelos alunos; e que há, por parte dos docentes, um significativo trabalho com poemas, em geral, e um considerável trabalho com poemas do livro didático no sentido de orientar os alunos quanto à realidade social. Concluímos, então, que, apesar das inconsistências indicadas, nos poemas e nas obras, se os professores, conforme nos orienta Dalvi, encararem o livro didático como espaço de rasura e construírem novas visões sobre os seus conteúdos, de maneira a “trapacear” a “trapaça” que ele faz, podem torná-lo mais acessível e educativo para os alunos. Afinal, temos a potência da poesia do livro didático e a possibilidade dos docentes, que sinalizam para a possível tarefa de mostrar aos discentes situações de desigualdade e exclusão do passado, com o intuito de desestabilizá-los, no presente, em consonância com a ideia do supracitado Projeto.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Relatório de Estágio apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Literários Comparados

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O intuito desta dissertação é investigar em que medida a Teoria Moderna do Portfólio pode ser aplicada à selecção de um portfólio de canais ou de tácticas de Marketing Digital, de modo a obter o melhor compromisso entre o retorno esperado do investimento e o respectivo risco. Anteriores aplicações da teoria do portfólio ao Marketing, enquanto meio de racionalizar a selecção do portfólio, concentraram-se no uso deste modelo em decisões relacionadas com portfólios de produtos, de clientes e segmentos de clientes, de formatos de retalho e de promoções de preço. Não se encontraram evidências de que a abordagem proposta neste texto tenha já sido tentada. A evolução tecnológica nas últimas duas décadas trouxe a adopção generalizada de smartphones e tablets e também a revolução da internet, originando a proliferação do e-mail, dos blogs e dos sites de redes sociais. Devido à infinidade de meios para chegar aos consumidores, os marketers enfrentam actualmente grandes desafios no planeamento e na definição das suas estratégias de Marketing. Em resposta, consultoras detêm ferramentas para a análise de portfólios de canais de Marketing que permitem às empresas e aos marketers, em particular, melhorar o desempenho da sua actividade e maximizar o rendimento da sua despesa de Marketing. Contudo, além de dispendiosas e estritamente analíticas, estas ferramentas são muito sofisticadas, baseando-se em algoritmos e raciocínios complexos que nem sempre são evidentes para os marketers, o que dificulta a sua compreensão e consequentemente a sua adopção. Sem uma ferramenta de análise, é frequente os marketers fundamentarem as suas decisões nos resultados das campanhas online anteriores, registados pelas Web Analytics, e na sua experiência profissional. Assim, crê-se que a Teoria Moderna do Portfólio, baseando-se em conceitos estatísticos simples, possa representar para os marketers uma ferramenta útil no apoio à selecção do conjunto de canais ou de tácticas de Marketing Digital que melhor se adequa aos interesses e aos objectivos estratégicos das organizações. A Teoria Moderna do Portfólio tem como principais vantagens a análise e selecção de portfólios com base na sua combinação de retorno esperado e risco de investimento (retorno ajustado ao risco), por oposição a considerar exclusivamente o retorno esperado, e a simplicidade estatística do modelo, por oposição aos softwares das consultoras. O presente estudo fundamentou-se na literatura existente acerca da Teoria Moderna do Portfólio, concebida em 1952 por Harry Markowitz, bem como no conceito de Sharpe Ratio, por William Sharpe, tendo-se revisto também conceitos genéricos de Marketing e Marketing Digital. Dado que a medição do retorno financeiro do investimento em Marketing – central ao estudo – não é tão linear quanto a medição dos retornos de activos financeiros, revelou-se necessário introduzir algumas alterações à teoria do portfólio original. Estas alterações tomaram em consideração as principais conclusões dos estudos anteriores sobre a aplicação do modelo a outras áreas. Para desenvolver o modelo proposto, utilizou-se o Microsoft Excel. Seguidamente, procedeu-se à sua prova de conceito através de uma abordagem empírica, utilizando dados de uma empresa portuguesa de Marketing Digital. Concluiu-se que é possível aplicar a Teoria Moderna do Portfólio à selecção de canais ou tácticas de Marketing Digital de uma empresa, com as devidas adaptações, para determinar as parcelas do orçamento de comunicação de uma organização a alocar a cada tipo de canal ou táctica.

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Recensão de: George Baker, "'Late Criticism' in Canvases and Careers Today. Criticism and its Markets", Berlin: Sternberg Press, 2008

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La labor principal del presente trabajo de investigación consiste en el análisis de dos relatos del “posmodernismo mexicano” de la segunda mitad del siglo XX. Para ello, y en primer lugar, se parte de la acotación y definición de términos y nociones ligados a la “posmodernidad”, el “posmodernismo” y “lo posmoderno”. En segundo lugar, se lleva a cabo una lectura crítica de propuestas teóricas de autores como Fredric Jameson y Lauro Zavala, destinadas a describir fenómenos y prácticas relacionadas con la posmodernidad como forma discursiva y del relato posmoderno mexicano, respectivamente. En último término, se analizan los relatos mencionados bajo dos aspectos principales de experimentación: la intertextualidad y la metaficcionalidad y de los cuales se desprenden fenómenos privilegiados como “la hibridación genérica”, “el uso del pastiche”, “la superposición de códigos narrativos”, “la fragmentación del tiempo”, así como toda una serie de estrategias discursivas destinadas a expandir las fronteras del género relato en el contexto de enunciación mencionado.

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En esta investigación me propuse contribuir al análisis de la lectura femenina durante el siglo XVI. En concreto, la difusión de las lecturas de entretenimiento y las lecturas devotas entre las mujeres de esta centuria. Para ello he revisado la representación de la mujer en una gran variedad de textos como los tratados de medicina, de filosofía, teología y finalmente, las obras literarias para recoger los principales estereotipos de los que dependió el discurso didáctico-moral femenino que definió las “buenas” y las “malas” lecturas. También me he servido del examen de epístolas, crónicas, anotaciones y, excepcionalmente, documentos notariales, que abordaban la cuestión de la lectura femenina, casi siempre desde una óptica masculina. Mi aproximación a la lectura femenina como una representación pretende no solamente examinar las circunstancias que determinaban la recepción de ciertas obras en mujeres, cuestión que ya ha sido examinadísima por la crítica, sino la experiencia misma de la lectura femenina en el siglo XVI. La hipótesis que propongo es que estas poéticas de la lectura en el Renacimiento se adhieren a unas corrientes ideológicas articuladas por los humanistas y moralistas, respecto al “deber ser” de la lectura y a su función “social”. La lectura como fuente de virtud tiene la capacidad de influir en la subjetividad del lector, sentencia que se lleva hasta las últimas consecuencias para el caso de la mujer, sin importar la naturaleza del libro que ejerza este dominio. Por ello, la lectura se convierte en un asunto de orden social, pues tienen la capacidad de alterar las instituciones políticas y religiosas, y por ello, requiere de una regulación precisa, especialmente para la mujer.

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El presente trabajo ofrece un estudio exhaustivo de la Antología de cuentistas españoles contemporáneos, de Francisco García Pavón, obra que contribuyó en su día a la difusión y consolidación del cuento en nuestro país. A través del análisis de las piezas contenidas en sus tres ediciones y de las relaciones que se establecen entre ellas, así como del estudio de la vida y la obra de cada uno de sus autores, puede observarse la evolución que ha experimentado el género en España desde los años de la primera posguerra hasta la década de los ochenta.

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Treball de recerca realitzat per un alumne d'ensenyament secundari i guardonat amb un Premi CIRIT per fomentar l'esperit científic del Jovent l'any 2009. L’objectiu d’aquest treball és veure de quina manera les historietes de Tintín reflecteixen l’època en què van ser elaborades i establir una relació entre la història i el còmic. La metodologia que s’ha emprat ha estat centrada principalment en dues tasques paral•leles i complementàries. D’una banda, l’estudi de la història del segle XX a partir de l’obra d’Eric Hobsbawm del mateix nom i d’altres fonts bibliogràfiques per tal d’adquirir una idea general sobre l’anterior segle. D’altra banda, l’anàlisi d’uns determinats aspectes dels còmics de Tintín. Aquests són: l’època en què va ser elaborat, una síntesi de l’argument, el recorregut geogràfic que fa Tintín, els conflictes i esdeveniments històrics - paral•lels a la realitat del moment- que hi apareixen, les problemàtiques contemporànies, i un comentari entorn de la documentació i les fonts d’inspiració usades per Hergé. Aquesta anàlisi es va dur a terme a partir d’una selecció de sis còmics del mateix període. En conclusió, veiem que realment existeix una relació entre els esdeveniments dels còmics i l’època en què van ser elaborats. Això ens permet també apropar-nos-hi i conèixer l’autor, Hergé, de qui podem dir que es basa en la realitat que l’envolta i en els esdeveniments del seu moment per elaborar els còmics.

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El presente trabajo es el resultado de una investigación acerca de las primeras influencias a partir de las cuales se concibieron el imaginario, el sistema pedagógico y la técnica interpretativa de Constantin Sergeyevich Stanislavsky (1863-1938). Las ideas extraídas del estudio se presentan a través de tres bloques principales: el contexto histórico-teatral en Rusia; la infancia y juventud de Stanislavsky; y las influencias del romanticismo y el realismo ruso hasta la creación del MAT en 1898

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This research paper seeks to bring into view the present-day situation of Native-American narrative in English. It is divided into four chapters. The first deals with the emergence of what we might call a Native-American narrative style and its evolution from 1900 up until its particularly forceful expression in 1968 with the appearance of N. Scott Momaday’s novel House Made of Dawn. To trace this evolution, we follow the chronology set forth by Paula Gunn Allen in her anthology Voice of the Turtle: American Indian Literature 1900-1970. In the second chapter we hear various voices from contemporary Native-American literary production as we follow Simon J. Ortiz’s anthology Speaking for the Generations: Native Writers on Writing. Noteworthy among these are Leslie Marmon Silko and Gloria Bird, alongside new voices such as those of Esther G. Belin and Daniel David Moses, and closing with Guatemalan-Mayan Victor D. Montejo, exiled in the United States. These writers’ contributions gravitate around two fundamental notions: the interdependence between human beings and the surrounding landscape, and the struggle for survival, which of necessity involves the deconstruction of the (post-)colonial subject. The third chapter deals with an anthology of short stories and poems by present-day Native-American women writers, edited by Joy Harjo and Gloria Bird and entitled Reinventing the Enemy’s Language: Contemporary Native Women’s Writings of North America. It too exemplifies personal and cultural reaffirmation on a landscape rich in ancestral elements, but also where one’s own voice takes shape in the language which, historically, is that of the enemy. In the final chapter we see how translation studies provide a critical perspective and fruitful reflection on the literary production of Native-American translative cultures, where a wide range of writers struggle to bring about the affirmative deconstruction of the colonialised subject. Thus there comes a turnaround in the function of the “enemy’s language,” giving rise also to the question of cultural incommensurability.