901 resultados para Gemstone Team ILL (Interactive Language Learning)
Resumo:
Aquest treball presenta una proposta d’investigació mitjançant la qual es pretendràanalitzar com percep l’aprenent la incidència de l’ús de les eines comunicatives de l’entornvirtual en la motivació envers l’aprenentatge d’una llengua estrangera. L’objectiu delprojecte d’investigació serà indagar com l’alumnat es relaciona amb l’ús d’eines decomunicació de l’entorn virtual com a recurs en l’aprenentatge de l’anglès i com percep elgrau en que aquestes estimulen el seu interès en adquirir la llengua.Aquesta indagació es durà a terme mitjançant una investigació bàsicament qualitativa. Elsresultats seran extrets a partir de dos grups de subjectes, que expressaran la seva pròpiapercepció del caràcter motivador de les eines de comunicació de l’entorn virtual. A partirde l’anàlisi i comparació dels resultats, s’inferirà quins estímuls resulten incitadors per al’estudiant, i si aquests estan relacionats amb les eines comunicatives de l’entorn virtual; o,al contrari, si en són independents.
Resumo:
A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
Resumo:
A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
Resumo:
O trabalho de investigação que ora se apresenta entronca nas preocupações do dia a dia enquanto profissional e dirigente da educação que tem experimentado e acompanhado de perto a prática pedagógica e docente. Por esses imperativos, senti-me na obrigação de procurar uma resposta, refletir sobre as dificuldades do ensino da língua portuguesa e perceber melhor esses obstáculos, nomeadamente o erro linguístico nas práticas letivas, as causas subjacentes e, eventualmente, a quota-parte de responsabilidades dos outros intervenientes no processo, nomeadamente, dos professores de língua portuguesa e do próprio sistema. Nesta sequência, o presente estudo aborda o erro como conceito, marcado pela polissemia da sua definição, abordado pelas múltiplas metodologias de ensino, mas também como elemento central no ensino e aprendizagem de uma língua segunda, no ensino básico, em contextos de coabitação de línguas muito próximas como o português e a língua cabo-verdiana; pretendemos também elencar os procedimentos e atitudes dos atores no processo, bem como os meios didático-pedagógicos essenciais com vista a sua deteção, análise e tratamento do mesmo. A aprendizagem de uma língua segunda como o português, num contexto como o de Cabo Verde, constitui uma tarefa complexa e por vezes demorada, que não pode ser resumida a atos corriqueiros e previsíveis de sala de aula, ignorando as necessidades, disposições e interesses dos aprendentes que são colocados perante uma encruzilhada, o de aprender uma língua que não é sua, mas que não pode recusar. A aparente aproximação entre as duas línguas constitui um obstáculo acrescido, por propiciar a interferência, principal causa do erro, apesar do avanço verificado no desenvolvimento de metodologias e materiais de apoio que auxiliam e tornam mais eficiente o processo de aquisição de uma língua segunda. Para operacionalização do assunto foi elaborado um estudo com recurso à análise de erros, em quarenta e um (41) textos produzidos por alunos do 6.º ano de escolaridade de cinco escolas do ensino básico do Tarrafal, Cabo Verde, com o intuito de recolher informações, analisá-las e, após uma reflexão sobre os resultados, concluir sobre as suas implicações no ensino aprendizagem da língua portuguesa.
Resumo:
The age at which school children begin instruction in the foreign language has been brought forward on two main grounds: (1) young children are better language learners than older children, and (2) bilingualism brings cognitive advantages to children. Both statements are critically analysed in this paper. First of all, recent research findings show that the advantage that younger learners show in a naturalistic language learning situation (or through school immersion) disappears in a formal language learning situation with very limited exposure to the target language. Secondly, the positive effects on cognitive development that have been revealed through research correspond to situations of balanced bilingualism, that is, situations in which children have a high command of the two languages. In contrast, children¿s command of the foreign language in our context is very limited and hence far from the situation of balanced bilingualism (or trilingualism) that is said to bring positive cognitive effects.
Resumo:
The age at which school children begin instruction in the foreign language has been brought forward on two main grounds: (1) young children are better language learners than older children, and (2) bilingualism brings cognitive advantages to children. Both statements are critically analysed in this paper. First of all, recent research findings show that the advantage that younger learners show in a naturalistic language learning situation (or through school immersion) disappears in a formal language learning situation with very limited exposure to the target language. Secondly, the positive effects on cognitive development that have been revealed through research correspond to situations of balanced bilingualism, that is, situations in which children have a high command of the two languages. In contrast, children¿s command of the foreign language in our context is very limited and hence far from the situation of balanced bilingualism (or trilingualism) that is said to bring positive cognitive effects.
Resumo:
En aquest article presentem una proposta de tipologia de la transferència lèxica en la producció escrita per tal d¿analitzar la incidència que té en adults aprenents d¿anglès com a llengua estrangera i veure les possibles relacions entre els tipus de transferència i el nivell de competència en anglès, així com les interrelacions entre les llengües prèvies (materna/es) i segones i l¿anglès. Els resultats mostren una influència important de la primera llengua en l¿aprenentatge de les altres i, en el cas dels aprenents bilingües que aprenen una tercera o quarta llengua, influències interessants entre totes les llengües.
Resumo:
This research project focuses on the role of English and Spanish as linguae francae. More specifically, the research attempts to answer the following questions: (i) What is the place of English and Spanish as linguae francae in the world, in general, and in China, in particular? (ii) What kinds of foreign language teaching/learning attitudes and practices are characteristic of the Chinese educational system? (iii) What are the motivations, expectations and experience of Chinese students in study abroad programmes, in general, and in the programme of the University of Lleida, in particular? The study constitutes an attempt to answer each of these questions in two ways: a review of the literature and a pilot study with 26 Chinese students at UdL. The research reveals that even though English is a very dominant foreign language in China, Spanish is a language on the rise and mainly for economic reasons. The results of the study also point at the impact of the dominance of the grammar-translation method in the perspective of Chinese students about language learning. Finally, the study shows the relevance of taking part in a SA programme for Chinese students as well as their experience of them.
Resumo:
L'objecte d'estudi d'aquest article és la relació entre l'educació física i l'aprenentatge de la llengua anglesa, per mitjà de l'enfocament educatiu AICLE (CLIL, en anglès), concretat en el programa Mou-te i aprèn. Pel que fa a l'educació física es fonamenta en la metodologia d'instrucció directa: global pura, anàlisi progressiu i anàlisi seqüencial, complementada amb estratègies d'aprenentatge cooperatiu. L'educació física és una forma diferent i excel-lent d'aprendre la llengua. La combinació de les diferents metodologies i tècniques són molt efectives per millorar alhora el llenguatge, la motricitat i la salut.
Resumo:
The age at which school children begin instruction in the foreign language has been brought forward on two main grounds: (1) young children are better language learners than older children, and (2) bilingualism brings cognitive advantages to children. Both statements are critically analysed in this paper. First of all, recent research findings show that the advantage that younger learners show in a naturalistic language learning situation (or through school immersion) disappears in a formal language learning situation with very limited exposure to the target language. Secondly, the positive effects on cognitive development that have been revealed through research correspond to situations of balanced bilingualism, that is, situations in which children have a high command of the two languages. In contrast, children¿s command of the foreign language in our context is very limited and hence far from the situation of balanced bilingualism (or trilingualism) that is said to bring positive cognitive effects.
Resumo:
The age at which school children begin instruction in the foreign language has been brought forward on two main grounds: (1) young children are better language learners than older children, and (2) bilingualism brings cognitive advantages to children. Both statements are critically analysed in this paper. First of all, recent research findings show that the advantage that younger learners show in a naturalistic language learning situation (or through school immersion) disappears in a formal language learning situation with very limited exposure to the target language. Secondly, the positive effects on cognitive development that have been revealed through research correspond to situations of balanced bilingualism, that is, situations in which children have a high command of the two languages. In contrast, children¿s command of the foreign language in our context is very limited and hence far from the situation of balanced bilingualism (or trilingualism) that is said to bring positive cognitive effects.
Resumo:
Tenint en compte el temps i la energia que els mestres i professors dediquen a la correcció de redaccions i produccions escrites i el poc efecte que aquestes semblen tenir en altres produccions dels aprenents, es va dissenyar la recerca que es presenta en aquest article. Els resultats de l'estudi semblen suggerir que les correccions no faciliten l'aprenentatge. Com presentem aquesta activitat de retroalimentació a l'alumnat i la posició que li donem dins d'un enfocament basat en el procés de l'escriptura seran clau per fer que les correccions siguin facilitadores de l'aprenentatge de la producció escrita.
Resumo:
Se ha escrito y reflexionado mucho en los últimos diez años sobre el uso de portafolios en las clases de lengua. Sin embargo, no se ha estudiado aún suficientemente cómo perciben los estudiantes el uso de estos portafolios. En este artículo se presentan una parte de los resultados del proyecto Diseño y estudio de la incidencia de instrumentos para el desarrollo de la competencia estratégica en el aprendizaje de lenguas extranjeras en contexto universitario (DEICOMECU).Concretamente se focaliza sobre la percepción de los estudiantes por lo que se refiere al uso del portafolios. Se describe el contexto y el tipo de portafolios que se utilizó y además se añaden reflexiones de la autora a raíz de una relectura posterior de las interpretaciones de los datos.
Resumo:
Les darreres publicacions sobre els inicis de les tècniques Freinet a les escoles de l’Estat espanyol són una bona oportunitat per conèixer les aportacions dels mestres que van apostar per una renovació pedagògica, i posen de manifest la vigència de les pràctiques del pedagog Célestin Freinet. La nostra aportació recull i relaciona les idees principals d’alguns dels estudis recents sobre les tècniques Freinet, relacionades amb l’aprenentatge del llenguatge, amb l’objectiu de ressenyar alguns aspectes importants de les investigacions i fer un breu repàs a la figura dels mestres que impulsaren l’ús de la impremta a l’escola, la creació de les revistes escolars i els llibres de vida a l’Estat espanyol. Propostes basades en la manipulació, el tempteig experimental, la necessitat d’expressió de l’infant, el foment de la reflexió lingüística i la creativitat, que van renovar l’enfocament de l’aprenentatge de la lectura i l’escriptura i que es reivindiquen com a pràctiques útils actualment. Es pretén contribuir a la difusió del valuós llegat dels mestres que van creure en una escola renovada i, al mateix temps, a la recuperació de les bases del seu ideari pedagògic. La vitalitat de les recerques actuals és una mostra del creixent interès per recuperar les aportacions de Freinet, per conèixer el nostre passat i poder reflexionar sobre la millora de la pràctica docent present i de futur.
Resumo:
Se ha escrito y reflexionado mucho en los últimos diez años sobre el uso de portafolios en las clases de lengua. Sin embargo, no se ha estudiado aún suficientemente cómo perciben los estudiantes el uso de estos portafolios. En este artículo se presentan una parte de los resultados del proyecto Diseño y estudio de la incidencia de instrumentos para el desarrollo de la competencia estratégica en el aprendizaje de lenguas extranjeras en contexto universitario (DEICOMECU).Concretamente se focaliza sobre la percepción de los estudiantes por lo que se refiere al uso del portafolios. Se describe el contexto y el tipo de portafolios que se utilizó y además se añaden reflexiones de la autora a raíz de una relectura posterior de las interpretaciones de los datos.