258 resultados para Fungicida


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Soybean plays an important role in the Brazilian agriculture being one of the products most exported by the country. Its yield may be affected by diseases such as white mold, caused by the fungus Sclerotinia sclerotiorum Lib. de Bary, which, under favorable field conditions prevents the crop of expressing all its productive potential. The fungus is cosmopolitan and infects more than 400 species of plants. This disease is difficult to control, and the use of chemicals has not been sufficient to avoid significant losses, thus, this products are expensive and may cause environmental damage. Alternative methods, such as foliar fertilizers based on potassium phosphite, can also be used in the management of this disease. In this context, this work aimed to study different sources of potassium phosphite and its effects in the control of white mold in soybeans, as well as the time of application in culture, its action in inducing plants defense responses and/or its influence over the seeds quality. The effect of phosphites, over the pathogen, was evaluated in vitro, on mycelial inhibition, the mass of dry mycelium and germination of sclerotia. In all tests, the following phosphites were utilized: Phosphite A (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha); Phosphite B (P2O5-40%; K2O-28% - 1 L/ha); Phosphite C (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha) e Phosphite D (P2O5-30%; K2O-20% - 2,4 L/ha). At the induction of resistance tests were evaluated the synthesis of phytoalexin in soybean cotyledons and the enzymes FAL and POX evaluated in seedlings in growing chamber, sprayed with phosphites and the fungicide fluazinam. Field experiment was carried out at Coronel Domingos Soares-PR, in the 2012/2013 season, in an area with natural infestation of the pathogen. Soybean cultivar BMX Active was no-till seeded with 0,5m between rows. The experimental was laid out as a factorial 5 x 4 scheme (treatment x application time). Phosphites sources were used, as described above, and water was sprayed in the control treatment. Treatments were applied at four different growth stages: V4, V4 + R1, R1 and R2 at the rates recommended by the manufacturer. Soybean yield components and seeds and health and physiological quality were evaluated after harvesting. None of the tested phosphites affected mycelial growth and sclerotia germination or influenced phytoalexin synthesis. Phosphites C and D stood out due to an increasing in the phenylalanine ammonia-lyase activity 48 hours after its inoculation. These same products also induced the synthesis and peroxidases and phosphite C kept the levels of this enzyme elevated up to 72 hours after inoculation. At the field trials, phosphites C and D stood out in the control of white mold. There was no significant interaction of potassium phosphite on physiological and sanitary quality of the seeds.

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A agricultura é um dos setores que garante a sustentabilidade das economias mundiais e permite combater a pobreza, contudo, para tal, tem que recorrer aos pesticidas, que visam garantir um maior rendimento da produção, protegendo as culturas dos organismos nocivos. A utilização de pesticidas não apresenta só vantagens, sendo a principal desvantagem a presença de resíduos de pesticidas nos alimentos que consumimos, dos quais fazem parte as frutas. Neste contexto, o presente estudo, teve por objetivo contribuir para a realização de uma avaliação qualitativa do risco da exposição ao mancozebe por ingestão de peras, produzidas na região Oeste de Portugal (pera rocha), pela população residente nessa mesma região. O mancozebe é um fungicida que pertence ao grupo dos etilenobisditiocarbomatos (EBD’s) e é um dos pesticidas mais utilizados pelos agricultores, devido a sua baixa toxicidade aguda. No presente estudo foi calculada a Ingestão Diária Máxima Teórica (IDMT) para o mancozebe, os valores da concentração do pesticida na fruta e os dados de consumo alimentar. A caracterização do risco foi feita comparando-se a IDMT com as doses diária aceitáveis (IDA) obtidas para cada categoria de população estudada (crianças em idade pré-escolar, crianças, jovens, adolescentes, adultos e seniores). Para tal, foram analisadas peras provenientes de cinco agricultores que entregam a sua fruta na central frutícola (Ecofrutas, Lda). As análises ao mancozebe foram efetuadas por um laboratório externo (Kudam, Lda.), mensalmente (de Setembro a Fevereiro e em Junho de 2013) nas peras não lavadas e, em Junho, nas peras lavadas. Com o objetivo de caracterizar o perfil sociodemográfico, o padrão de consumo e o comportamento do consumidor de pera rocha, realizou-se um questionário, em nove concelhos da região Oeste de Portugal (Bombarral, Cadaval, Alcobaça, Torres Vedras, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche e Lourinhã) tendo sido a amostra de 400. Sobre o perfil sociodemográfico do consumidor habitual de pera rocha verificou-se que são adultos (18,8%), com idades compreendidas entre os 26-54 anos, tem por habilitações literárias o ensino básico (59,2%) encontram-se empregados (60,8%) e o seu agregado familiar é composto por adultos (61,5%). O padrão de consumo é o seguinte: os consumidores habituais do fruto consomem uma pera/dia (66,9%), ao almoço (24,1%) e 64,3% mencionou não possuir nenhum membro do seu agregado familiar que seja consumidor habitual de pera rocha. O estudo do comportamento do consumidor, antes do consumo da pera rocha, evidenciou que os inquiridos conservam as peras na fruteira (61,2%), têm por hábito lavar o fruto antes do consumir (88,8%) com casca (38,8%) e que a maior parte da amostra compra a sua fruta no supermercado (49,1%). No que diz respeito à altura em que a pera rocha é consumida, em maior quantidade, observou-se que é no verão (37,9%), uma vez que é a época da colheita do fruto. Quanto à caracterização do risco efetuada, verificou-se que não existe risco associado ao consumo diário de uma, duas ou três peras, uma vez que a IDMT não ultrapassou a IDA (%IDA> 100) nas categorias de população estudadas (crianças em idade pré-escolar, crianças, jovens, adolescentes, adultos e seniores). No presente estudo, as categorias de população que apresentaram uma maior % IDA, pelo consumo diário de uma ou duas peras foram as crianças em idade pré-escolar e a categoria das crianças, quando estas consomem três peras/dia.

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O uso contínuo de fungicidas na agricultura pode resultar na seleção de fungos fitopatogênicos resistentes, que não são controlados pelo produto. Tal problema pode gerar graves conseqüências, como aumento de custos, resíduos em alimentos e contaminações: ambientais. Os diversos segmentos da sociedade envolvidos no controle químico de doenças de plantas devem estar conscientes do problema da resistência, suas causas e soluções. Este livro aborda temas básicos como os conceitos envolvidos, os grupos de fungicidas e seus mecanismos de ação, os mecanismos e a genética da resistência, além de fatores de risco e estratégias anti-resistência. A obra foi elaborada de forma a ser utilizada por profissionais envolvidos no controle químico de doenças de plantas, como engenheiros agrônomos, técnicos, agricultores, e também por estudantes e leigos interessados no assunto.

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O mofo-branco ou podridão de esclerotinia, causada por Sclerotinia sclerotiorum, é uma doença de grande importância agronômica, devido ao fato de ser de difícil controle e provocar grandes perdas à cultura atacada. O feijão sofre consideráveis estragos por ser altamente susceptível à doença. Em condições de safra outono?inverno e de alta umidade proporcionada por irrigação, o patógeno se espalha com extrema facilidade. O patógeno produz estruturas de resistência, denominados escleródios, que podem durar muitos anos no solo. Uma das alternativas propostas para o manejo da doença é o controle biológico, pela utilização de parasitas de escleródios e apotécios. Entre estes, o fungo Coniothyrium minitans é amplamente estudados em países do hemisfério norte. O presente trabalho teve como objetivo verificar preliminarmente a capacidade de isolados de C. minitans como agente de biocontrole de S. sclerotiorum em biotestes em laboratório. Nas condições dos testes, verificou-se que os isolados avaliados promoveram apenas ligeira redução na viabilidade dos escleródios e apotécios e foram altamente sensíveis ao principal fungicida utilizado no controle da doença. Novos testes deverão ser realizados para verificar o potencial de C. minitans contra o patógeno.

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O controle do oídio da abobrinha é baseado no uso de fungicidas e devido aos problemas causados por esses produtos, há a necessidade de desenvolver produtos alternativos para seu controle. Dentre os produtos alternativos, o leite encontra-se entre os mais efetivos. Apesar de seu uso em escala crescente, não só no Brasil, mas em diversos países, não se conhece exatamente o seu mecanismo de ação. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de bactérias isoladas do filoplano de plantas de abobrinha pulverizadas com leite no controle do oídio. Os isolados foram testados quanto à eficiência em controlar a doença em plantas desenvolvidas em casa de vegetação com alto potencial de inóculo do patógeno. Os cinco isolados mais eficientes foram misturados 2 a 2, 3 a 3, 4 a 4 e 5 a 5. Além das misturas dos isolados bacterianos foram avaliados os tratamentos com fungicida, leite a 10% e água. A avaliação foi realizada semanalmente estimando a área foliar atacada pelo patógeno. Com os dados foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença para cada mistura, sendo que a mistura dos isolados 1 e 5, bem como a dos isolados 2 e 4 apresentaram severidade da doença próxima à do leite a 10%.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016.

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Tem sido dada muito pouca atenção aos estudos da deposição de inseticidas biológicos, os quais tem sido aplicados com equipamento desenvolvido para uso com químicos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar um método para a analise da deposição de agrotóxicos em florestas de eucaliptos, caracterizado pelo uso de uma calda de pulverização marcada com traçador e uma técnica especial de amostragem. Empregou-se o cobre como traçador, na forma de fungicida, cuja analise espectrofotométrica e de baixo custo, fácil de execução, alem de possibilitar um excelente nível de recuperação das plantas. Utilizaram-se cartões de papel mata-borrão como alvo artificial para amostrar as gotas. Cartões grampeados em barbantes, em distancias preestabelecidas, foram colocados sobre as plantas, possibilitando uma amostragem estratificada por alturas. Para o solo, os cartões foram colocados em discos de Petri e distribuídos sob a copa das arvores, entre plantas e entre as linhas de plantio. Os resultados indicam que 61% do produto aplicado ficaram retidos nas plantas, 31% atingiram o solo e 8% podem ter sido perdidos através da "exo-deriva".

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O oídio da soja (Microsphaera diffusa) pode ocasionar perdas quando atinge proporções epidêmicas. No trabalho foi avaliado o bicarbonato de potássio (Kalegreen®) no controle do oídio da soja em casa de vegetação. O delineamento foi inteiramente casualizado com seis tratamentos [bicarbonato de potássio a 0,205; 0,41; 0,615 e 0,82 g/100 ml de água; piraclostrobina+epoxiconazole (Opera® 0,2 mL/L); e água], com cinco repetições (um vaso com duas plantas). As pulverizações foram semanais, sendo iniciadas quando do aparecimento dos primeiros sintomas (estádio V4) e realizadas por seis semanas (R10). As avaliações foram realizadas semanalmente determinando-se a porcentagem de área foliar coberta pelo patógeno em duas folhas (6 folíolos) do terço médio das plantas. Com os dados foram calculadas as áreas abaixo da curva do progresso da doença. O controle com o fungicida padrão foi de 96%, enquanto o bicarbonato de potássio apresentou controle de 61, 86, 93 e 94%, respectivamente, para as concentrações de 0,205; 0,41; 0,615 e 0,82 g/100ml, em relação à testemunha. Todos os tratamentos diferiram da testemunha (P<0,5). As maiores concentrações foram fitotóxicas às plantas.

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2016

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O mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) afeta a cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) principalmente em cultivos de outono-inverno. O agente de controle biológico (ACB) Coniothyrium minitans (Cm) é utilizado em países de clima temperado como alternativa para controle da doença. O antagonista é especialista em parasitar escleródios e reduzir o inóculo primário do patógeno. Porém, não existem trabalhos com o ACB nas condições brasileiras. Objetivou-se avaliar a capacidade de isolados do ACB em suprimir a emissão de apotécios do patógeno. O ensaio foi conduzido em blocos ao acaso com cinco repetições em câmara de crescimento a 20±2˚C e fotoperíodo de 12h. Foram realizados 10 tratamentos: oito isolados de Cm, fungicida (fluazinam) e testemunha. Cada repetição consistiu de uma caixa gerbox (11x11x3,5 cm) contendo solo solarizado, tratado com esporos do ACB (107 con./ml, 300L/ha de calda), dose recomendada do fungicida ou ADE (testemunha). Em cada repetição depositaram-se 12 escleródios de Ss produzidos em meio cenoura-fubá. Verificou-se redução significativa (Tukey, 5%) na emissão de apotécios de Ss pelos isolados de Cm (56 a 93%), sendo alguns tratamentos superiores ao fungicida (76%). C. minitans tem grande potencial para controle do mofo-branco do feijoeiro.

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O Oídio das cucurbitáceas é uma das mais destrutivas doenças foliares da abobrinha causando grandes prejuízos. O seu controle é baseado no uso de fungicidas e devido aos problemas causados por esses produtos, há a necessidade de desenvolver produtos alternativos para seu controle. Dentre os produtos alternativos, o leite encontra-se entre os mais efetivos. Apesar de seu uso em escala crescente, não só no Brasil, mas em diversos países, não se conhece exatamente o mecanismo de ação. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de microrganismos originários de plantas pulverizadas com leite no controle do oídio da abobrinha, pois esse é um dos possíveis mecanismos envolvidos. Inicialmente foram isoladas e selecionadas bactérias do filoplano de folhas de abobrinha pulverizadas com leite. Após o isolamento os microrganismos foram testados quanto à eficiência em controlar a doença em condições de plântulas desenvolvidas em casa de vegetação com alto potencial de inóculo do patógeno. Além das bactérias foram avaliados os tratamentos com fungicida, leite a 10% e água. A avaliação foi realizada semanalmente estimando a área foliar atacada pelo patógeno. Com os dados foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença para cada isolado. O leite e o fungicida controlaram praticamente 100% a doença. Todos os isolados bacterianos reduziram a área abaixo da curva de progresso da doença, sendo o isolado L43 o mais eficiente.

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Laboratory incubation experiments were carried out to estimate the mineralisation of metalaxyl 14C {N-(2-6 dimethyphenyl)-N-(methoxyacetyl) alanine methyl ester} in four Brazilian soils with different physico-chemical properties, at 3 and 30 ?g a.i. g-1. In the Petrolina sandy soil the mineralisation presented higher 14CO2 production rates, at two essayed concentrations, after 70 days. Microbiological studies were done to determine the numbers of bacteria, actinobacteria and fungi (CFU g-1 soil). In relation with other microbial community, bacterial population demonstrated to be a major component of the cultivable heterotrophic community after the application.of the compound. No detectable metabolites were found in this study. The results suggest that soil properties and application history may have a strong influence on the fungicide behavior in these soil samples.