797 resultados para Financial Performance
Resumo:
A large number of socio-economic research projects have been conducted in north Queensland which have drawn on observations from, or been otherwise inspired by, the Community Rainforest Reforestation Program (CRRP). The research may be considered under the headings of financial performance of farm-grown timber, externalities (or environmental values), impediments to tree planting on farms, analysis of the timber supply chain including timber marketing, and facilitation of forest industry development. This paper summarises a variety of insights generated by the research, on small-scale forestry based on native tree species and on policy measures which may be adopted to promote tree growing on farms in tropical north Queensland.
Resumo:
O curso de Medicina Veterinária compõe-se essencialmente de aulas práticas e teóricas desenvolvidas pelas mais diversas disciplinas presentes em sua matriz curricular. Para que as aulas práticas, principalmente aquelas relacionadas às disciplinas profissionalizantes, possam ser ministradas, o curso deve apresentar um Hospital Escola. Este local tem como missões: o ensino (aulas práticas), a pesquisa (desenvolvimento de novas tecnologias e conhecimentos) e a extensão ou assistência (atendimento aos anseios e necessidades das comunidades onde está inserido). Apesar de estar inserido no contexto do curso, o hospital deve apresentar um controle, não só sob o ponto de vista financeiro, mas de acordo com suas premissas a fim de garantir tanto a satisfação das pessoas que ali trabalham e a continuidade de suas atividades, bem como permitir que seus clientes internos (os alunos) e externos (a comunidade) possam ser atendidos em suas necessidades. O termo controle predispõe um pensamento de comando, que tem como objetivo principal permitir que a organização cumpra com os seus objetivos. O processo de controle gerencial é o processo que os líderes encontram para assegurar que os outros membros da organização respeitem as estratégias determinadas. Instituições de saúde e ensino desenvolvem suas atividades através de seus centros de responsabilidades, que existem para cumprir suas finalidades. Como a organização é o conjunto de centro de responsabilidades, e se cada centro de responsabilidade cumpre com suas estratégias a própria organização atinge suas metas. Cabe ao gestor hospitalar decidir qual a estratégia a seguir congruindo com as premissas ou objetivos da organização. Esta decisão deve ser fundamentada em parâmetros e resultados que podem ser conseguidos através de ferramentas de decisão. Muitas organizações utilizam a avaliação do desempenho financeiro de seus centros de responsabilidade para tomar suas decisões. O presente trabalho é uma pesquisa ação, que propõe a apresentação de um modelo teórico, aqui representado por uma ferramenta de decisão que disponibilizará como indicadores de avaliação de desempenho as premissas de ensino, pesquisa e extensão, bem como as de cunho financeiro que permitirão ao gestor hospitalar decidir qual o foco ou caminho a seguir, auxiliando-o em situações de decisões administrativas. Foi realizada a comparação da classificação ou ranqueamento de cada um dos setores produtivos de acordo com o desempenho financeiro, neste caso, a margem de contribuição própria e seu ranqueamento após os cálculos apresentados pelo modelo proposto a fim de demonstrar que ocorreu mudança no ranqueamento dos setores. Este modelo baseou-se em uma ferramenta de hierarquização multicriterial. O fato mais importante foi de perceber que todos os setores produtivos tiveram seu ranqueamento modificado após os cálculos com a ferramenta apresentada. Assim, esta ferramenta torna-se uma forma de decisão mais abrangente, pois contempla outros critérios, ou neste caso, premissas importantes para a decisão, sendo muito útil também para identificar entre as premissas apresentadas quais foram as de pior desempenho em cada setor. Desta forma, o gestor pode determinar ações de melhorias, buscando metas que possam ser alcançadas e determinando aporte financeiro, sendo este o caso, para alcançá-las.(AU)
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O principal objetivo deste estudo é analisar os determinantes de composição de Conselho de Administração em pequenas e médias empresas de sociedade anônima de capital fechado da região do ABC paulista. A razão de iniciar este trabalho, surgiu devido à constatação de que no Brasil existem poucos artigos e dissertações que tratam de composição de Conselho e os elaborados no exterior se centralizaram na composição em termos de tamanho e tipos de diretores, de desempenho financeiro, de independência etc., mas nenhum deles focou nas determinantes de composição de pequena e média empresa. Portanto, baseando-se nas observações acima, se efetuou pesquisa de campo para responder à seguinte problemática Que determinante(s) estabelece(m) a composição de Conselho de Administração de Pequenas e Médias Empresas de Sociedade Anônima de Empresas da Região do ABC paulista? Partindo dessa problemática, se estabeleceu as seguintes hipóteses: se o poder e a influência do CEO/Presidente do Conselho em empresas de pequeno e médio porte são grandes, então existem baixas possibilidades de ter Conselheiros Externos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado em preservar a sua atuação, então há probabilidade de escolher Conselheiros Internos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado na eficiência, orientação e na necessidade de recursos externos, então há probabilidade de escolher Conselheiros Externos; se a empresa está no Ciclo de Vida Expansão e Maturidade- , então há possibilidades de adotarem Conselheiros Externos.(AU)
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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)
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A vantagem competitiva e o desempenho organizacional são conceitos administrativos estreitamente ligados à competitividade das empresas e sua permanência no mercado a longo prazo. Para que alcancem tal objetivo, de acordo com os fundamentos da RBV, as capacidades organizacionais dessas empresas devem ser dinâmicas, o que significa estar à frente das mudanças ambientais, mantendo, criando e desenvolvendo novas capacidades. Um dos caminhos para que isso se realize é a aposta na sua capitalização, que pode ocorrer com a captação de recursos de terceiros ou recursos próprios, com maior ou menor grau de risco. A captação de recursos com capital de terceiros acontece, principalmente, via instituições financeiras e factorings. A captação por meio de capital próprio pode ocorrer por retenção de lucros ou pelo underwriting. A emissão feita via mercado primário configura a oferta pública inicial de ações ou Initial Public Offering (IPO). No Brasil, a escolha dos fundos de Private Equity e Venture Capital, segmentos do mercado financeiro que consistem fundamentalmente em aporte temporário de capital, vem crescendo consideravelmente nos últimos anos. Contudo, existem poucas pesquisas a respeito da utilização e do desempenho financeiro que esses fundos trazem para as empresas. O presente estudo procura averiguar se as empresas que estavam listadas na BOVESPA no período de 2002 a 2008 e que receberam recursos via Private Equity e Venture Capital com IPO desenvolveram desempenho financeiro superior às que receberam ou não outros tipos de financiamento no mesmo período. Foram selecionados dados secundários como: balanços patrimoniais, demonstração de resultados e valores das ações, utilizando-se da base de dados da Economática. Tomando o logaritmo do Q de Tobin como variável dependente e log_Ativo, Debt to Equity, ROA, crescimento de vendas, crescimento de investimentos, crescimento investimento Fama e CrescInv_endividamento como variáveis de controle, foram aplicados testes estatísticos, comparando a média dos índices, seguidos de análise por setor econômico, subsetor e segmento. Os resultados encontrados apontam que as empresas que receberam recursos via Private Equity e Venture Capital com IPO, tornaram-se diferentes das demais empresas que estavam listadas na BOVESPA naquele período. O presente trabalho busca, dessa forma, contribuir para o enriquecimento de conhecimento acadêmico acerca do tema.(AU)
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Diante da necessidade de inserção de políticas de desenvolvimento sustentável dentro do contexto das organizações, as empresas investem em recursos esperando que a adoção dessas práticas possa trazer benefícios econômicos e estratégicos, refletidos na imagem da organização e na sua valorização no mercado. Neste cenário, Índices de Sustentabilidade foram criados em escala global, e estes índices em geral, avaliam várias dimensões das relações da organização com a sociedade, meio ambiente e com os provedores de capital para a empresa. No Brasil, especificamente no ano de 2005, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) para reunir as ações de empresas que incorporam em suas diretrizes de negócio práticas de responsabilidade social e sustentabilidade empresarial. Com isso, a presente dissertação tem por objetivo verificar qual o impacto no valor das ações de uma amostra de 43 empresas perante a entrada ou saída das mesmas das carteiras do ISE. A metodologia de estudo de evento buscou identificar os retornos anormais após as divulgações das carteiras do ISE, de 2005 a 2009, através do modelo de retorno ajustado ao risco e ao mercado. Os dados financeiros, antes e depois do evento, foram extraídos da base de dados da Bolsa de Valores de São Paulo. Os resultados alcançados indicaram relação positiva entre a participação de algumas empresas nas carteiras do ISE e o desempenho financeiro das suas ações, além de mostrar que os investimentos necessários em desenvolvimento sustentável não acarretam perdas, visto a predominância de retornos anormais positivos em todas as situações analisadas neste estudo.
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The thesis examines the effects of the privatisation process on productivity, competitiveness and performance in two major Brazilian steel companies, which were privatised in between 1991 and 1993. The case study method was adopted in this research due to its strengths as a useful technique allowing in-depth examination of the privatisation process, the context in which it happened and its effects on the companies. The thesis has developed a company analysis framework consisting of three components: management, competitiveness/productivity and performance and examined the evidence on the companies within this framework.The research indicates that there is no straightforward relationship between privatisation, competitiveness and performance. There were many significant differences in the management and technological capabilities, products and performance of the two companies, and these have largely influenced the effects of privatisation on each company. Company Alpha's strengths in technological and management capabilities and high value added products explain strong productivity and financial performance during and after privatisation. Company Beta's performance was weak before the privatisation and remained weak immediately after. Before the privatisation, weaknesses in management, commodity type low value added products and shortage of funds for investment were the major problems. These were compounded by greater government interference. Despite major restructuring, the poor performance has continued after privatisation largely because the company has not been able to improve its productivity sufficiently to be cost competitive in commodity type markets. Both companies state that their strategies have changed significantly. They claim to be more responsive to market conditions and customers and are attempting to develop closer links with major customers. It is not possible to assess the consequences of these changes in the short time that has elapsed since privatisation but Alpha appears to be more effective in developing a coherent strategy because of its strengths. Both companies accelerated their programme of organisational restructuring and reducing the number of their employees during the privatisation process to improve productivity and performance. Alpha has attained standards comparable to major international steel companies. Beta has had to make much bigger organisational changes and cuts in its labour force but its productivity levels still remain low in comparison with Alpha and international competitors.
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Burgess and Steenkamp [Burgess, S. M., & Steenkamp, J. (2006). Marketing renaissance: How research in emerging markets advances marketing science and practice. International Journal of Research in Marketing, 23(4), 337-356.] have pointed out that marketing knowledge derives almost exclusively from research conducted in high income, industrialized countries. However, the generalizability of marketing knowledge should also be tested in emerging markets. We demonstrate that returns on customer orientation and organizational innovativeness play out differently in New versus Old Europe. Contrary to previous research, we find that customer focus is at least as important in New Europe as in our Old European country, while organizational innovativeness appears more important in New Europe to drive both customer service and financial performance.
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This article examines the implementation of relationship marketing strategy based on a sample of business-to-business firms operating in Greece. Organizational resources, including a focus on learning and flexibility/adaptation in strategic planning, are demonstrated to be antecedents of effective relationship marketing strategies. The possession of these resources lead to superior customer performance (as measured by customer satisfaction and loyalty) and, ultimately, superior financial performance (as measured by profit levels, profit margin, and ROI). Our results provide support for the development of organizational resources that foster and enable relationship marketing in business-to-business environments since such resources are linked with improved firm performance. © 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.
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This paper extends the original service profit chain by examining the role of relational capabilities with employees, customers and strategic partners on process and performance outcomes in a business-to-business context. More specifically, we demonstrate how satisfied and loyal employees are better in developing relationships with customers and strategic partners. These relationships enable firms to be more responsive towards customers and become more innovative, which increase customer satisfaction and loyalty and, ultimately, financial performance. Our results provide support for the development of relational capabilities in a business-to-business environment by extending the service profit chain (SPC) model. However, we find that while the development of strong customer relationships contributes to an improved service responsiveness of the firm, strategic partners do not.
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This study examines whether the timing of adoption of the UK Statement of Standard Accounting Practice No. 20 'Foreign Currency Translation' depended on firms' financial characteristics. Consistent with US studies, we find that early adopters tended to be larger firms, and that variables, such as growth options, profitability, leverage and management payout, have strong predictive power. In general, the decision to adopt the Statement of Standard Accounting Practice No. 20 did not appear to adversely affect the profitability measures or dividend payout. Firms tended to adopt when the adverse economic consequences of the adoption were likely to be minimal. They also appeared to defer the adoption of the standard to influence their financial performance and, hence, to achieve certain corporate financial objectives. © 2006 AFAANZ.
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This thesis contributes to the paucity of marketing research into the area of internal marketing. Drawing from knowledge developed in a diverse range of marketing and management literatures, the domaill of internal marketing is clarified Gild a new concept, internal market orientation is developed. A new instrument, measuring the internal market orientation, is developed and subjected to standard scale development procedures. Six dimensions of the construct are confirmed; collegial interaction, group interaction, jorlllal interaction, external envirollment, wage flexibility and job flexibility. A sample of 766 UK retail store managers are surveyed to identify levels of internal market orientation and external market orientation in large UK multi-product, multi-site retailers and the structural relationships between internal market orientation, extemal market orientation alld company performance are examined. The external market orientation construct is applied to the local retail market and established measurement instruments adapted to this pwpose. Three measures of performance are employed ill this study. The structural relationships between the six dimensions of internal market orientation and the three dimensions of external market orientation are examined employing structural equations methodology, using LISREL 8.3. alld the impact of internal market orientation Oil external market orientation and company performance is measured. The study finds no direct link between internal market orientation and financial performance but does identify the moderated role of internal market orientation on financial performance. Significant relationships between three of the six dimensions of internal market orientation and the three dimensions of external market orientation are identified and the impact of internal market orientation on the retention of employees and their behaviour is also identified. The research findings contribute to marketing theory by providing empirical evidence to support the long held assumption that internal marketing has an impact on marketing success and offers an explanation of the mechanism by which this influence operates. For marketing practitioners, the research findings offer additional information on which services marketing strategies may be formulated.
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This thesis is a piece of applied research. It is the result of a joint project between the University of Aston Interdisciplinary Higher Degrees Scheme and International Aeradio plc (IAL). It considers the structure and organisation of overseas business and the effects that exchange rate movements have on financial performance. It looks in detail at a series of overseas contracts and factors which affect the monitoring and performance of those contracts. From this initial research is developed a series of conceptual models which attempt to capture the effects of foreign exchange rate movements on contract costing, the monitoring of performance on overseas contracts and a measure of company wide exposure. These models are then considered in the context of real IAL generated data and circumstances. The work is finally considered in the context of a survey of other companies with a similar mode of undertaking overseas business with the aim of placing the work in a general context.
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While much has been discussed about the relationship between ownership and financial performance of banks in emerging markets, literature about cross-ownership differences in credit market behaviour of banks in emerging economies is sparse. Using a portfolio choice model and bank-level data from India for 9 years (1995–96 to 2003–04), we examine banks’ behaviour in the context of credit markets of an emerging market economy. Our results indicate that, in India, the data for the domestic banks fit well the aforementioned portfolio-choice model, especially for private banks, but the model cannot explain the behaviour of foreign banks. In general, allocation of assets between risk-free government securities and risky credit is affected by past allocation patterns, stock exchange listing (for private banks), risk averseness of banks, regulations regarding treatment of NPA, and ability of banks to recover doubtful credit. It is also evident that banks deal with changing levels of systematic risk by altering the ratio of securitized to non-securitized credit.
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A longitudinal field experiment examined a leader self-regulation intervention in teams engaged in a Business Strategy Module (BSM) of a University course. The BSM, which is an integral part of the degree programme, involved teams of four or five individuals, under the direction of a leader, working on a (simulated) car manufacturing task over a period of 24. weeks. Various aspects of team performance contributed towards module assessment. All leaders received multi-source feedback of leader task-relevant capabilities (from the leader, followers and module tutor). Leaders were randomly allocated into a self-regulation intervention (15 leaders, 46 followers) or control (25 leaders, 109 followers) conditions. The intervention, which was run by an independent coach, was designed to improve leaders' use of self-regulatory processes to aid the development of task-relevant leadership competencies. Survey data was collected from the leaders and followers (on three occasions: pre- and two post-test intervention), team financial performance (three occasions: post-test) and a final team report (post-test). The leader self-regulation intervention led to increased followers' ratings of leader's effectiveness, higher team financial performance and higher final team grade compared to the control (non-intervention) condition. Furthermore, the benefits of the self-regulation intervention were mediated by leaders' attaining task-relevant competencies. © 2013.