999 resultados para Filosofía moderna.
Resumo:
El principio radical de toda la filosofía de Ockham no es ni una metafísica del singular, ni una actitud logicista, teologal oescéptica. El Inceptor es la culminación de una tendencia neoplatónica, también central en el Eriúgena: aun para la creatura humanalo "inteligente" es anterior y ontológicamente superior a lo "inteligible" o "sensible".Heredado de Agustín de Hipona, pero transformado en el análisis hasta ser inmediato precedente de la Modernidad o comienzo de ella, el "yo pienso" es el quicio del sistema de Ockman. De la exacta acotación moderna de "espíritu" arranca todo el sistema; a partir de él se justifican incluso los rasgos que más sorprende hallar en un filósofo del siglo XIV: la centralidad de las nociones opuestas "intuición/evidencia", la plena actividad cognoscitiva del espíritu junto a la pasividad del intelecto, la nula causalidad próxima de las cosas sensibles en el conocimiento humano, e! paradigma perfectamente lingüístico del conocer. El nacimiento de una moderna "teoría del conocimiento", se da a partir de la constatación de que el acto más perfecto y paradigmáticode la vida del espíritu es la intuición de los "intellectualia" que radican en él mismo, y no la captación de los externos "sensibilia" aristotélicos.
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Este artículo se propone revisar la historia de la escuela moderna en América Latina, utilizando conceptos de las teorías postestructuralistas sobre la identidad y su constitución paradójica. Poniendo en cuestión la hipótesis de que la expansión de la escuela fue un movimiento ascendente y progresivo, analiza cómo se construyó la equivalencia discursiva entre igualdad y homogeneización en el espacio educativo latinoamericano, y cómo esta equivalencia congeló a las diferencias como amenaza o deficiencia. A partir de dos ejemplos (las pedagogías normalizadoras y el uso de delantales en las escuelas argentinas), discute los efectos de la producción de estas identidades, y plantea desafíos para una rearticulación más democrática de la propuesta escolar.
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O artigo tem como objetivo discutir aspectos da agenda pós-moderna e a permanência de sua vitalidade nos dias de hoje. Seu ponto de partida são as idéias desenvolvidas pela autora em artigos anteriores, nos quais privilegia a crítica às principais propostas das tendências "pós": o relativismo epistemológico, a suspeita em relação ao conhecimento objetivo e ao caráter estruturado das coisas e do mundo. Na primeira parte, retomam-se os textos de 1996 e 1998, que apresentam, ainda que rapidamente, as origens da "agenda pós" e indicam alguns de seus desdobramentos, notadamente a virada lingüística e a supressão das fronteiras entre História e Literatura; na segunda, recuperam-se as idéias expostas nos textos de 1998 e 2003, com vistas a mostrar algumas características do pensamento neopragmático de Richard Rorty. Finalmente, assinalam-se as principais repercussões desta ampla agenda na pesquisa e em práticas educacionais.
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O artigo apresenta um recorte de pesquisas realizadas sobre as conexões entre escola e cultura contemporânea. Nele procuramos mostrar, interpretar e problematizar modos de ser de crianças pobres que frequentam escolas públicas da periferia de uma capital brasileira. O estudo se inscreve em uma matriz de inteligibilidade que considera a infância como uma construção cultural, social e histórica, sujeita a mudanças, e vê a contemporaneidade marcada por condições imbricadas no que se conhece amplamente como cultura pós-moderna. Considera-se que esse estado da cultura, com implicações contundentes da mídia e do consumo, tem produzido tipos peculiares de sujeitos infantis, consoantes às configurações culturais do mundo contemporâneo, em que visibilidade, efemeridade, ambivalência, descartabilidade, superficialidade fazem parte da vida. São crianças que buscam infatigavelmente a fruição e o prazer; que procuram de modo incansável inscrever-se na cultura globalmente reconhecida. São crianças que se tornam o que são vivendo sob a condição pós-moderna.
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El llibre és una recopil·lació de prop d'una quarantena d'articles publicats en mitjans diversos però amb un objectiu comú, contribuïr a un millor coneixement de la història de la medicina catalana a través, en aquest cas, de la psiquiatria. No és per tant una història general de la psiquiatria catalana.
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Cada quadre conté diferents tipus d’informació. El missatge estètic, materialitzat en la sevacapa pictòrica, és el que acostuma a ser objecte de valoració, crítica o simplement gaudi,però no és l’únic. Existeixen altres elements que poden donar-nos coneixement i que se situen al darrera d’aquest estrat pictòric. El suport de la pintura n’és un d’ells, i el revers, és la superfície d’aquesta matèria...
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Référence bibliographique : Weigert, 306
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Référence bibliographique : Weigert, 307
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Amb aquests dos gruixuts volums Joan Peytaví fa un regal inestimable als filòlegs, particularment als estudiosos de l"onomàstica i la llengua catalanes, als historiadors i estudiosos de la història de la població i, en general, a la cultura catalana i, especialment, a la de la Catalunya del Nord.
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A ciência na pós-modernidade reflete as revoluções científicas ocorridas no final do século XIX e início do século XX. As rupturas e crises paradigmáticas proporcionaram o debate em torno de uma nova ciência, na qual o desenvolvimento do conhecimento se processa através de contextos relacionais e de complexidade. A mudança na relação do sujeito com o objeto toma parte no processo de desmistificação da razão, sugerindo a necessidade de uma teoria do conhecimento aberta à transversalidade de pensamento e a quase todos os eventos de ordem e de desordem que conduzam a uma pluralidade conceitual e metodológica. Este é o contexto no qual se procura pensar a ciência da informação. Nesse sentido, o principal objetivo deste trabalho é analisar o estatuto científico da ciência da informação na pós-modernidade. O procedimento adotado partiu de um estudo epistemológico, traçando uma síntese do desenvolvimento do pensamento filosófico científico ocidental até a pós-modernidade. A seguir, procedeu-se ao levantamento e à análise de artigos selecionados em periódicos da ciência da informação no Brasil, do período de 1972-2002. Foram utilizados 37 textos, selecionados de acordo com um conjunto de categorias estabelecidas a partir do referencial teórico da pesquisa. Constatou-se que, nesse período, pouco se discutiu, em ciência da informação no Brasil, sobre as características relacionadas ao pensamento (filosófico) científico na pós-modernidade.
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El humanismo, como proyecto cultural de la burguesía cultural, que prometía laemancipación del hombre de todas sus sumisiones y alienaciones, se ha revelado ilusorio enla práctica. La ciencia, la técnica, la economía, a pesar de sus increíbles desarrollos y desus éxitos -o tal vez por ellos- no han cumplido las expectativas de generar seres humanosautónomos, es decir, capaces de pensar por sí mismos y de determinar su voluntadconforme al deber racionalmente comprendido. Ese fracaso práctico tiene su expresiónteórica en la filosofía, donde el humanismo, como ontología especial en el marco de lafilosofía moderna de la subjetividad, se revelda pronto como impensable. La crisis de larazón práctica, y con ella la idea de subjetividad y de esencia humanas universales, hanarrastrado consigo al ideal humanista y a la moral del deber. Esa larga batalla que hoyparece llegar a su fin tiene en Sartre un momento relevante, tal vez el último esfuerzo porpensar lo impensable: un humanismo sin esencia. Su fracaso parece abocarnos a unaalternativa trágica: el nihilismo o el humanitarismo espontáneo e indoloro que describeLipovetsky.