748 resultados para Festa do Asno
Resumo:
Con el presente trabajo no se pretende resolver la forma de colocar a esta típica industria forestal en el lugar que le corresponde por su importancia nacional; es necesario para esto una experimentación continua y paralela de campo y laboratorio, para la que no puede fijarse limitación de tiempo. Es un filón sin explotar, que en los comienzos no dará sino trabajo, pero que una vez en marcha lo devolverá convertido en riqueza. Aventurado es dar soluciones a problemas sin tener con ellos el tiempo de contacto que reclama la más elemental prudencia; por ésto al hacer la critica de los métodos seguidos hasta el día, tanto forestal como industrialmente, no debe de entenderse que se pretende poner cátedra en asunto en que, hasta el momento, tan poco se ha hecho. Leáse, en cuantas líneas pueda creerse esto, el deseo de que el progreso abra brecha en las murallas que parece que rodean a la industria espartera, en tantos de sus aspectos. Sirva esto de explicación para cuantas veces en estas páginas hablemos de modificaciones o transformaciones en lo que hemos visto en nuestras visitas a atochares y talleres, en los días de nuestra corta estancia en Cieza. Debe señalarse la extrañeza producida al ver que por algunos se cita como producción de una hectárea de atochar la cantidad de ¡500 a 1000 kilogramos de esparto seco!. Podemos asegurar que al menos en la zona por nosotros visitada, que es la más importante de España, no se llega a cifras ni aproximadas a ésas, como se verá más adelante. Se ha estudiado no sólo el atochar del monte público, número 48 del Catálogo, “Solana y Umbría del Cabezo del Asno”, señalado por la Comisión de Residencias de la Escuela Especial de Ingenieros de Montes, sino todos los que por estar en lugar accesible no suponían un sacrificio grande, del escaso tiempo de que se disponía: atochares de las Herradas de la Sierra del Oro, Puerto de la Mala Mujer, carretera de Jumilla, Sierra de Ascoy, Sierra de las Cabras, etc. etc. con un total de mas de 250 kilómetros recorridos por carreteras y caminos de montes.
Resumo:
Bibliografía: p.179-182
Resumo:
Tit. tomado de principio de texto
Resumo:
Fue impreso en el Diario de Valencia
Resumo:
Sign.: []2
Resumo:
Notas: pp. 25-39
Resumo:
Dedicatoria autografa del autor
Resumo:
Número 242 en el catálogo de Vicente Galbis e Hilari García
Resumo:
Al fin : Es propietat del seu autor. Se venen en el Mercat, pará de romansos
Resumo:
Este trabalho é um estudo sobre o papel e a construção do corpo, a partir dos rituais públicos do candomblé. Durante esses rituais, dei-me conta de que o corpo, para essa cultura ágrafa, assumia o papel de um texto, no qual se podiam ler, por meio dos gestos e da dança, as histórias e os valores desse grupo social. Todo esse processo só é possível porque a noção de pessoa no candomblé é pensada como um todo, resultado de todas as partes do corpo, diferentemente da noção disjuntiva presente no ocidente. Todos os sentidos do corpo: olfato, tato, visão, audição e paladar, são onsiderados centros de força, e o processo de iniciação coloca em equilíbrio esses centros. Do mesmo modo que a pessoa é múltipla e construída ao longo do processo iniciático, o corpo manifesta suas múltiplas forças e é construído esteticamente, tornando um texto para ser lido pela sociedade. Dessa forma, o corpo se constrói, nos rituais do candomblé, graças à aprendizagem de valores sociais, culturais e religiosos, que se dá por meio da oralidade, dos atos, gestos e da experiência vivida no quotidiano do terreiro. Nos rituais públicos, através da dança de transe, o iniciado mostrará ao grupo seu estágio espiritual, a visão de mundo do grupo e o ethos de seu povo. A pesquisa de campo foi realizada na Casa de Candomblé Ilé Dara Àse Òsun Eyin, comandada pelo Pai Cido de Òsun Eyin, durante os anos de 2001, 2002 e 2003.(AU)
Resumo:
Este trabalho é um estudo sobre o papel e a construção do corpo, a partir dos rituais públicos do candomblé. Durante esses rituais, dei-me conta de que o corpo, para essa cultura ágrafa, assumia o papel de um texto, no qual se podiam ler, por meio dos gestos e da dança, as histórias e os valores desse grupo social. Todo esse processo só é possível porque a noção de pessoa no candomblé é pensada como um todo, resultado de todas as partes do corpo, diferentemente da noção disjuntiva presente no ocidente. Todos os sentidos do corpo: olfato, tato, visão, audição e paladar, são onsiderados centros de força, e o processo de iniciação coloca em equilíbrio esses centros. Do mesmo modo que a pessoa é múltipla e construída ao longo do processo iniciático, o corpo manifesta suas múltiplas forças e é construído esteticamente, tornando um texto para ser lido pela sociedade. Dessa forma, o corpo se constrói, nos rituais do candomblé, graças à aprendizagem de valores sociais, culturais e religiosos, que se dá por meio da oralidade, dos atos, gestos e da experiência vivida no quotidiano do terreiro. Nos rituais públicos, através da dança de transe, o iniciado mostrará ao grupo seu estágio espiritual, a visão de mundo do grupo e o ethos de seu povo. A pesquisa de campo foi realizada na Casa de Candomblé Ilé Dara Àse Òsun Eyin, comandada pelo Pai Cido de Òsun Eyin, durante os anos de 2001, 2002 e 2003.(AU)