485 resultados para Feline pancreatitis


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O interesse pela Osteoartrite, ou Doença Degenerativa das Articulações em felinos, é relativamente recente. É um assunto pouco investigado e sub-diagnosticado na clínica de animais de companhia no nosso país. O objectivo deste estudo é o de determinar a incidência de sinais radiográficos da doença numa amostra aleatória de gatos domésticos. Foi, deste modo, realizado um estudo transversal numa amostra de 50 gatos, sem sinais aparentes de doença ortopédica, inseridos em 4 faixas etárias (0-5 anos, 6-10,11-15 e 16-20 anos). Realizaram-se cerca de 16 projecções radiográficas em cada paciente, observando e analisando as articulações dos esqueletos apendicular e axial. Nenhum dos animais foi sedado para as projecções radiográficas. Foi ainda feita uma análise estatística para investigar uma possível relação entre os dados dos pacientes, análises bioquímicas, hemograma, I-STAT e urianálise e a severidade da doença. Este estudo permitiu mostrar que 74% dos animais possuíam evidência radiográfica da doença. As articulações mais afectadas em ordem decrescente foram a escapulo-umeral, a úmero-radio-ulnar, a tarso-metatarso-falângica e a coxo-femoral. Foram encontradas relações estatisticamente significativas com a idade e com valores alterados de glucose e eosinófilos. Foi possível concluir que a Doença Degenerativa das Articulações é uma doença comum nos gatos domésticos e requer mais investigação.

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A pancreatite, apesar de relativamente comum na medicina canina, continua a constituir um desafio devido à sua elevada complexidade patogénica, sinais clínicos não patognomónicos, diagnóstico por vezes difícil e tratamento inespecífico. De forma a realizar um estudo retrospectivo foram avaliados registos médicos de 41 canídeos diagnosticados com pancreatite, apresentados à consulta entre 2007 e 2013, de forma a caracterizar o doente pancreático. As características do animal, história clinica, sinais clínicos apresentados, métodos de diagnóstico e tratamento instituído foram analisados. Como critérios de inclusão neste estudo encontram-se a medição de cPLI com resultados acima do valor de referência e a realização de ecografia abdominal. A ecografia demonstrou evidências de pancreatite em 81% dos casos, sendo este valor superior aos 68% encontrados na literatura. Os sinais clínicos apresentados mais comuns foram vómito (39), prostração (38), dor abdominal (36), perda de peso e anorexia (26), desidratação (25), diarreia (21) e febre (5). Todos os animais foram submetidos a tratamento médico, tendo sido apenas 4 deles sujeitos também a cirurgia. A taxa de sobrevivência nos animais com tratamento médico foi de 95% e de 50 % nos animais com tratamento médico e cirúrgico.

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A gengivo-estomatite crónica felina é uma inflamação complexa crónica, com severidade e intensidade variáveis. Apesar de não estar definida a sua etiopatogenia, parece haver uma relação entre a inflamação e a ocorrência de lesões de reabsorção dentária, enquanto causa ou enquanto consequência da doença. O tratamento para as duas doenças é inespecífico, mas baseia-se na extração dentária, contornada ou não com tratamentos médicos. Este estudo teve como objetivo determinar a ocorrência de lesões de reabsorção dentária em gatos com gengivo-estomatite crónica e avaliar a existência de uma possível associação entre um padrão de estomatite crónica e a presença de lesões de reabsorção dentária. O objetivo secundário consistiu na determinação da percentagem de sucesso e o grau de satisfação dos proprietários, após a intervenção cirúrgica. Foram incluídos no estudo 27 gatos. Os critérios de inclusão consistiram no diagnóstico de genvivo-estomatite crónica, realização de um exame radiográfico intraoral completo de todos os dentes, seguido de tratamento cirúrgico, com extrações dentárias e, finalmente, a resposta, por parte dos proprietários, a um questionário. A ocorrência de lesões de reabsorção dentária neste estudo foi de 66,67%. Não foi possível estabelecer nenhuma associação entre a gengivo-estomatite crónica felina e o desenvolvimento de lesões de reabsorção dentária. Os padrões ulcerativos, proliferativos e o de estomatite caudal na gengivo-estomatite crónica felina mostraram risco acrescido para lesões de reabsorção dentária, mas sem significado estatístico. 70,37% dos animais atingiu a cura clínica e 29,63% obteve melhoria global, num período médio de 2 meses. O grau de satisfação dos proprietários obteve uma média de 4,52 valores, numa escala de 1 a 5. Apesar da prevalência elevada de lesões de reabsorção dentária, não foi possível identificar a gengivo-estomatite crónica felina, enquanto fator de risco para a sua ocorrência. À semelhança de estudos anteriores, a gengivo-estomatite crónica felina responde a tratamento cirúrgico com extrações dentárias.

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We previously reported that soluble decay-accelerating factor (DAF) and coxsackievirus-adenovirus receptor (CAR) blocked coxsackievirus 133 (CVB3) myocarditis in mice, but only soluble CAR blocked CVB3-mediated pancreatitis. Here, we report that the in vitro mechanisms of viral inhibition by these soluble receptors also differ. Soluble DAF inhibited virus infection through the formation of reversible complexes with CVB3, while binding of soluble CAR to CVB induced the formation of altered (A) particles with a resultant irreversible loss of infectivity. A-particle formation was characterized by loss of VP4 from the virions and required incubation of CVB3-CAR complexes at 37 degrees C. Dimeric soluble DAF (DAF-Fc) was found to be 125-fold-more effective at inhibiting CVB3 than monomeric DAF, which corresponded to a 100-fold increase in binding affinity as determined by surface plasmon resonance analysis. Soluble CAR and soluble dimeric CAR (CAR-Fc) bound to CVB3 with 5,000- and 10,000-fold-higher affinities than the equivalent forms of DAF. While DAF-Fc was 125-fold-more effective at inhibiting virus than monomeric DAF, complement regulation by DAF-Fc was decreased 4 fold. Therefore, while the virus binding was a cooperative event, complement regulation was hindered by the molecular orientation of DAF-Fc, indicating that the regions responsible for complement regulation and virus binding do not completely overlap. Relative contributions of CVB binding affinity, receptor binding footprint on the virus capsid, and induction of capsid conformation alterations for the ability of cellular DAF and CAR to act as receptors are discussed.

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Coxsackievirus B3 (CVB3) infection can result in myocarditis, which in turn may lead to a protracted immune response and subsequent dilated cardiomyopathy. Human decay-accelerating factor (DAF), a binding receptor for CVB3, was synthesized as a soluble IgG1-Fc fusion protein (DAF-Fc). In vitro, DAF-Fc was able to inhibit complement activity and block infection by CVB3, although blockade of infection varied widely among strains of CVB3. To determine the effects of DAF-Fc in vivo, 40 adolescent A/J mice were infected with a myopathic strain of CVB3 and given DAF-Fc treatment 3 days before infection, during infection, or 3 days after infection; the mice were compared with virus alone and sham-infected animals. Sections of heart, spleen, kidney, pancreas, and liver were stained with hematoxylin and eosin and submitted to in situ hybridization for both positive-strand and negative-strand viral RNA to determine the extent of myocarditis and viral infection, respectively. Salient histopathologic features, including myocardial lesion area, cell death, calcification and inflammatory cell infiltration, pancreatitis, and hepatitis were scored without knowledge of the experimental groups. DAF-Fc treatment of mice either preceding or concurrent with CVB3 infection resulted in a significant decrease in myocardial lesion area and cell death and a reduction in the presence of viral RNA. All DAF-Fc treatment groups had reduced infectious CVB3 recoverable from the heart after infection. DAF-Fc may be a novel therapeutic agent for active myocarditis and acute dilated cardiomyopathy if given early in the infectious period, although more studies are needed to determine its mechanism and efficacy.

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Objective: To determine whether the use of verbal descriptors suggested by the European Union (EU) such as "common" (1-10% frequency) and "rare" (0.01-0.1%) effectively conveys the level of risk of side effects to people taking a medicine. Design: Randomised controlled study with unconcealed allocation. Participants: 120 adults taking simvastatin or atorvastatin after cardiac surgery or myocardial infarction. Setting: Cardiac rehabilitation clinics at two hospitals in Leeds, UK. Intervention: A written statement about one of the side effects of the medicine (either constipation or pancreatitis). Within each side effect condition half the patients were given the information in verbal form and half in numerical form (for constipation, "common" or 2.5%; for pancreatitis, "rare" or 0.04%). Main outcome measure: The estimated likelihood of the side effect occurring. Other outcome measures related to the perceived severity of the side effect, its risk to health, and its effect on decisions about whether to take the medicine. Results: The mean likelihood estimate given for the constipation side effect was 34.2% in the verbal group and 8.1% in the numerical group; for pancreatitis it was 18% in the verbal group and 2.1% in the numerical group. The verbal descriptors were associated with more negative perceptions of the medicine than their equivalent numerical descriptors. Conclusions: Patients want and need understandable information about medicines and their risks and benefits. This is essential if they are to become partners in medicine taking. The use of verbal descriptors to improve the level of information about side effect risk leads to overestimation of the level of harm and may lead patients to make inappropriate decisions about whether or not they take the medicine.

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Inflammatory bowel disease (IBD) is a common gastrointestinal disorder of cats with no known aetiological agent. Previous work has suggested that the faecal microbiota of IBD cats is significantly different from that of healthy cats, including significantly lower bifidobacteria, bacteroides and total counts in IBD cats and significantly lower levels of sulfate-reducing bacteria in healthy cats. Prebiotics, including galactooligosaccharides (GOS), have been shown to elicit a bifidogenic effect in humans and other animals. The purpose of the current study was to examine the impact of a novel GOS supplementation on the faecal microbiota of healthy and IBD cats during a randomized, double-blind, cross-over feeding study. Eight oligonucleotide probes targeting specific bacterial populations and DAPI stain (total bacteria) were used to monitor the feline faecal microbiota. Overall, inter-animal variation was high; while a trend of increased bifidobacterial levels was seen with GOS supplementation it was not statistically significant in either healthy or IBD cats. No significant differences were observed in the faecal microbiota of IBD cats and healthy cats fed the same diet. Members of the family Coriobacteriaceae (Atopobium cluster) were found to be the most abundant bacteria in the feline microbiota.

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Aims: To investigate the faecal microbiota of geriatric cats, as aging affects the nutrient digestibility and metabolic function of the feline intestine. Methods and results: 20 geriatric cats were randomly assigned to two groups that were fed different foods. Coriobacteriaceae, Clostridium cluster XIV, bifidobacteria, and lactic acid bacteria were the dominant faecal bacterial groups, accounting for ∼40% of total bacteria. Clostridium cluster IX was less predominant (0.5% of total bacteria), while the remaining bacterial populations enumerated only accounted for 0.2% of total bacteria. Highly diverse microbial profiles were demonstrated for geriatric cats with denaturing gradient gel electrophoresis, although a few common bands were evident. Some differences were seen in the feline faecal microbiota between animal groups at the same time or over time for individual animals. However, no obvious clustering based on animal group or sample time was indicated. Conclusions: geriatric cats harboured a complex faecal microbiota and ∼41% of total bacteria have been detected with the probes employed. Significance and impact of study: First molecular-based study examining faecal microbiota of geriatric felines. Knowledge of the microbiota associated with ageing in cats may allow improved development of foods specific for the needs of senior cats.

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Photodynamic therapy (PDT) using a haematoporphyrin derivative (Photogem (R), General Physics Institute and clustes Ltda) as photosensitizer and light emitting diodes (LEDs) as the light source was evaluated in 12 cats with cutaneous squamous cell carcinoma. Lesions were illuminated with LEDs, (300 J/cm for 30 min) 24 h after the administration of the photosensitizer. Clinical responses were classified as complete disappearance of the tumour with total re-epithelialization; partial response (a reduction greater than 50%); and no response (less than 50% reduction). Tumours localized to the pinna treated with one (n = 3) or two (n = 4) applications of PDT yielded no response. Highly invasive tumours of the nose and nasal planum also showed no response, after two treatments (n = 2). A combination of PDT and surgery was performed in three cases. Two cats showed partial response and one complete response with one application of therapy 30 days after nasal surgery. Small and noninfiltrative lesions (n = 3) of the nasal planum showed a PR with one application (n = 2) and a CR with two applications (n = 1). This study shows that PDT using Photogem (R) and LEDs can provide local control of low-grade feline squamous cell carcinoma. The addition of PDT to surgery in more invasive cases may help prevent recurrence.

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INTRODUÇÃO: O adenocarcinoma de pâncreas apresenta um mau prognóstico. A utilização de modelos experimentais é necessária para a compreensão do comportamento biológico tumoral, principalmente das lesões precoces (neoplasias intra-epiteliais pancreáticas - NIPan) e para o desenvolvimento de opções terapêuticas. OBJETIVO: Avaliar a carcinogênese pancreática induzida por 7,12-dimetilbenzantraceno (DMBA), em camundongos, aplicando a classificação das neoplasias intra-epiteliais pancreáticas. MÉTODOS: 90 camundongos machos, mus musculus, da cepa CF1, foram submetidos à laparotomia mediana e 1 mg de DMBA foi implantado na porção cefálica do pâncreas. Os animais foram divididos em dois grupos, com eutanásia em 30 e 60 dias. Em seguida, o pâncreas foi retirado, fixado em formalina e foram confeccionadas lâminas coradas com hematoxilina eosina. Os cortes histológicos foram avaliados por dois patologistas de acordo com os seguintes critérios: pâncreas normal, hiperplasia reacional, NIPan 1A, NIPan 1B, NIPan 2, NIPan 3 e carcinoma. As alterações inflamatórias também foram analisadas. RESULTADOS: A avaliação patológica evidenciou, no grupo de 30 dias: 4 (16,7%) animais com hiperplasia reativa, 16 (66,6%) com NIPan e 4 (16,7%) com adenocarcinoma. No grupo de 60 dias: 10 (27,1%) animais com hiperplasia reativa, 13 (35,1%) com NIPan e 14 (37,8%) com adenocarcinoma. A diferença entre os grupos apresentou significância estatistística (P < 0,05 – teste exato de Fisher). A prevalência de alterações inflamatórias em 30 dias foi: pancreatite aguda (n=11), pancreatite crônica (n=5) e inflamação dependente da bolsa (n=8). No grupo de 60 dias 11 espécimes apresentavam pancreatite aguda e 26 pancreatite crônica. CONCLUSÕES: O modelo experimental com DMBA em camundongos, induz neoplasia intra-epitelial pancreática e adenocarcinoma ductal histologicamente semelhantes ao carcinoma pancreático em humanos. Este modelo pode ser utilizado na investigação da carcinogênese com enfoque na progressão molecular das lesões precursoras até o adenocarcinoma.

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Plantas da família Guttiferae apresentam diversas atividades biológicas sendo Hypericum o gênero mais importante devido às atividades antidepressiva, antibacteriana e antiviral de algumas espécies. Hypericum connatum, utilizado no sul do Brasil para o tratamento de feridas de boca, demonstrou atividade contra o lentivírus, responsável pela imunodeficiência felina. Objetivo: isolar e identificar as substâncias majoritárias de H. connatum e testar a atividade de extratos obtidos das partes aéreas e raízes e das substâncias isoladas frente a duas cepas do herpesvírus simples tipo 1 (HSV-1). Método: foram obtidos frações nhexano, diclorometano e metanol e extratos bruto, aquosos a diferentes temperaturas e hidro-etanólico das partes aéreas e raízes. As frações n-hexano e metanólica das partes aéreas foram submetidas à coluna cromatográfica para o isolamento de substâncias. Os extratos e substâncias isoladas foram testados frente ao HSV-1, cepas KOS e ATCC-VR733. Determinou-se a concentração máxima não tóxica (CMNT) à célula e a concentração que provoca alteração morfológica em 50% das células (CC50) pela técnica da alteração morfológica celular, utilizando-se células VERO, linhagem ATCC CCL-81. A avaliação da atividade antiviral foi realizada em placas de microtitulação e medida pela inibição do efeito citopático (ECP) provocado pelo vírus. Resultados e Conclusões: da fração n-hexano foi isolado hiperbrasilol B, da fração metanólica foram isolados amentoflavona, hiperosídeo e guaijaveriana, além de um flavonol de estrutura ainda não definida (HCN3). A fração n-hexano e o extrato bruto das raízes inibiram o ECP das cepas KOS e ATCC-VR733. Os demais extratos testados não apresentaram atividade antiviral. Dentre as substâncias analisadas, hiperbrasilol B, amentoflavona e HCN3 foram ativos frente às duas cepas. Os flavonóides hiperosídeo e guaijaverina não apresentaram atividade anti-HSV-1.

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Retinopatia de Purtscher-like é uma baixa súbita da visão associada à imagem de múltiplas áreas branco-amareladas (manchas algodonosas) e hemorragias no pólo posterior de ambos os olhos. O exato mecanismo da injúria ainda não é claro, mas provavelmente seria de natureza embólica. Tem sido descrita em uma variedade de condições, incluindo pancreatite aguda, síndrome de embolia gordurosa, insuficiência renal,nascimento (parto e pós-parto), desordens do tecido conectivo, entre outras. Serão relatados três casos de pancreatite aguda confirmada pelos exames laboratoriais e história clínica, associadas a alterações no exame do fundo de olho, compatíveis com esta retinopatia

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Nossa pesquisa consiste no estudo esquemático macroscópico na placenta de gatos e a sua caracterização como tipo, placenta zonária, que 62,5% dos casos apresenta uma fissura na área distal do funículo umbilical. Esse é formado por uma área justa fetal, área justa placentária e área média, encontrando achados histológicos de 2 artérias, uma veia, 2 pedículos vitelínicos e 2 pedículos alantoidianos. Na fissura, encontramos um epitélio alantoidiano cobrindo esta área em 10% dos casos e, em 90% dos achados foram encontrados um trofoblasto diminuído comparado com outras áreas placentárias fora da fissura. Portanto, a placenta felina, com sua relação materno fetal mostra uma placenta zonária incompleta, diferente do ocorrido nos outros carnívoros.

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The cardiopulmonary effects of desflurane and sevoflurane anesthesia were compared in cats breathing spontaneously. Heart (HR) and respiratory (RR) rates; systolic (SAP), diastolic (DAP) and mean arterial (MAP) pressures; partial pressure of end tidal carbon dioxide (PETCO(2)), arterial blood pH (pH), arterial partial pressure of oxygen (PaO(2)) and carbon dioxide (PaCO(2)); base deficit (BD), arterial oxygen saturation (SaO(2)) and bicarbonate ion concentration (HCO(3)) were measured. Anesthesia was induced with propofol (8 +/- 2.3 mg/kg IV) and maintained with desflurane (GD) or sevoflurane (GS), both at 1.3 MAC. Data were analyzed by analysis of variance (ANOVA), followed by the Tukey test (P < 0.05). Both anesthetics showed similar effects. HR and RR decreased when compared to the basal values, but remained constant during inhalant anesthesia and PETCO(2) increased with time. Both anesthetics caused acidemia and hypercapnia, but BD stayed within normal limits. Therefore, despite reducing HR and SAP (GD) when compared to the basal values, desflurane and sevoflurane provide good stability of the cardiovascular parameters during a short period of inhalant anesthesia (T20-T60). However, both volatile anesthetics cause acute respiratory acidosis in cats breathing spontaneously. (c) 2004 ESFM and AAFP. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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A tricotilomania ou alopecia psicogênica felina é uma dermatopatia de origem psicogênica, decorrente da lambedura compulsiva do pelame, realizada pelo gato em situações de estresse. Tal distúrbio decorre de alterações neuro-hormonais e pode associar-se à introdução de novos animais e/ou crianças no ambiente. Além de mudanças de manejo e atitude para com o animal, sugere-se o emprego de ansiolíticos no tratamento da doença. A fluoxetina foi utilizada no tratamento de cinco gatos domésticos com tricotilomania, apresentando inibição do comportamento de lambedura, com repilação após dois a três meses de terapia.