913 resultados para Family Health Support Center
Resumo:
Funding: British Women’s Heart and Health Study is funded by the Department of Health grant no. 90049 and the British Heart Foundation grant no. PG/09/022. British Regional Heart Study is supported by the British Heart Foundation (grant RG/ 13/16/30528). CB (COPDBEAT) received funding from the Medical Research Council UK (grant no. G0601369), CB (COPDBEAT) and AJW (UKCOPD) were supported by the National Institute for Health Research (NIHR Leicester Biomedical Research Unit). MB (COPDBEAT) received funding from the NIHR (grant no. PDF-2013-06-052). Hertfordshire Cohort Study received support from the Medical Research Council, Arthritis Research UK, the International Osteoporosis Foundation and the British Heart Foundation; NIHR Biomedical Research Centre in Nutrition, University of Southampton; NIHR Musculoskeletal Biomedical Research Unit, University of Oxford. Generation Scotland: Scottish Family Health Study is funded by the Chief Scientist Office, Scottish Government Health Directorates, grant number CZD/16/6 and the Scottish Funding Council grant HR03006. EU COPD Gene Scan is funded by the European Union, grant no. QLG1-CT-2001-01012. English Longitudinal Study of Aging is funded by the Institute of Aging, NIH grant No. AG1764406S1. GoDARTs is funded by the Wellcome Trust grants 072960, 084726 and 104970. MDT has been supported by MRC fellowship G0902313. UK Biobank Lung Exome Variant Evaluation study was funded by a Medical Research Council strategic award to MDT, IPH, DPS and LVW (MC_PC_12010)
Resumo:
Trata-se de estudo de intervenção tipo antes e depois, no qual o sujeito é seu próprio controle, fator que permite identificar os efeitos na adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos. Teve como objetivo avaliar a contribuição da consulta de enfermagem na adesão ao tratamento do diabetes mellitus tipo 2, em uma Unidade Saúde da Família, de acordo com o \"Protocolo de atendimento as pessoas com diabetes mellitus,\" em Ribeirão Preto, SP. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2014 a janeiro de 2015. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, SP, sob Parecer nº 648.970. Participaram 31 pessoas com diabetes mellitus, por meio de três consultas de enfermagem, na unidade de saúde e no domicílio, com intervalo de um mês entre as três consultas de todos os participantes. Foi utilizado um roteiro contendo variáveis sociodemográficos e clínicas e o teste de Medida de Adesão ao Tratamento. Para a análise da adesão, durante e após a intervenção, utilizou-se a estatística descritiva e o teste de Mann- Whitney; para a comparação do antes e após a intervenção, utilizou-se o teste de Wilcoxon; para análise de correlação com as variáveis numéricas, o coeficiente de correlação de Spearman e o teste Q de Cochran, para a comparação dos exames nos momentos anterior, durante e posterior à intervenção. Os resultados mostraram que os participantes tinham entre 33 e 79 anos, sendo 58,1% do sexo feminino; 71% tinham companheiro; renda familiar de 1 a 3 salários-mínimos (83,9%); 80,6% referiram ser profissionalmente inativos (aposentados, pensionistas ou do lar); média de 5,68 anos de estudo e predomínio de menos de 8 anos de estudo (67,7%). Em relação aos valores da pressão arterial sistêmica constatou hipertensão arterial sistêmica grau I em 25,8% das pessoas com diabetes mellitus, 90,3% com índice de massa corporal apresentando excesso de peso, quanto à circunferência abdominal, 32,2% dos homens estavam com valores maiores que 102 cm e 45,2% das mulheres com valores acima de 88 cm. A avaliação dos pés, com uso do monofilamento Semmes-Weinstein de 10g, apresentou 9,7% das pessoas com diabetes mellitus com pé em risco para ulceração e diminuição ou ausência de sensibilidade tátil pressórica protetora dos pés. O tempo de diagnóstico do diabetes mellitus tipo 2 variou entre 1 a 39 anos, predominando as comorbidades hipertensão arterial (83,9%), dislipidemia (58,1%) e obesidade (41,8%). Quanto aos exames laboratoriais, observa-se que, em 64,5% da população estudada, os níveis da glicemia de jejum estavam acima de 100 mg/dL , ocorrendo pequena redução para 61,3% nos casos de pessoas com diabetes mellitus durante a intervenção e se manteve após. No que se refere à glicemia pós-prandial, os casos das pessoas com diabetes mellitus com valores iguais ou acima de 160 mg/dL, antes da intervenção era de 45,2% e durante e após a intervenção caiu para 38,7%. Em contrapartida, aumentou o número de pessoas com diabetes mellitus durante e após a intervenção, com valores da glicemia pós-prandial abaixo de 160 mg/dL, de 54,8% para 61,3%. E, em relação à hemoglobina glicada, foi observado que em 61,3% das pessoas com diabetes mellitus os valores antes da intervenção eram iguais ou acima de 7%. Durante a intervenção, caiu para 19,3% e após a intervenção o número de pessoas com diabetes mellitus, com a hemoglobina glicada igual ou superior a 7%, chegou a 38,7%. Quanto aos valores abaixo de 7%, observou-se aumento de 38,7% antes da intervenção para 80,6 e 61,3% respectivamente, durante e após a intervenção, com diferença estatisticamente significante (p< 0,001). As pessoas com diabetes mellitus desse estudo, apresentaram 83,87% de adesão ao tratamento antes da intervenção, e esses escores subiram para 96,78% após a intervenção, fato corroborado pelo teste de Wilcoxon que mostrou escores estatisticamente significantes (p<0,001), entre antes e após a intervenção. Esse estudo contribui para ressaltar a importância do enfermeiro, enquanto integrante da equipe multiprofissional, seguindo as orientações do \"Protocolo de atendimento ao indivíduo com diabetes\", tanto no atendimento individual quanto em grupo, reorganizando o processo de trabalho, contribuindo para maior adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos, ao minimizar a fragmentação e assegurar a continuidade na assistência, por meio de abordagem integral ao diabético
Resumo:
Na construção de políticas sociais atribuiu-se um papel central à família na proteção social e no cuidado com os seus membros. Na saúde, a família assume essa centralidade na Estratégia de Saúde da Família (ESF), sendo compreendida como objeto da atenção em saúde. Essa centralidade se deu a partir de uma pretensão de mudança no modelo assistencial que visasse a integralidade do cuidado e um olhar para as condições de vida como fundamentais no processo saúde-doença. Tais transformações nos sentidos e práticas de saúde têm sido desafiadoras. A partir da perspectiva Construcionista Social, que orienta esse estudo, compreendemos que os sentidos são construídos nas interações entre as pessoas e que esses configuram práticas sociais. Diante deste quadro de desafios na ESF e a partir da perspectiva adotada, temos como objetivo compreender os sentidos produzidos por profissionais de equipes de saúde sobre famílias em contextos de reuniões de discussão de família/caso na ESF, buscando analisar como esses configuram a produção de práticas de cuidado e também como se dá a dinâmica de construção desses sentidos a partir das negociações entre os participantes. A constituição do corpus foi feita a partir da observação e registros em áudio de 16 reuniões de duas equipes de saúde da família, contando com 26 participantes, dentre eles profissionais e estagiários de diferentes especialidades. A análise foi feita a partir da perspectiva das práticas discursivas, com os seguintes passos: 1) transcrição do material; 2) leitura intensiva e organização do material; 3) construção de sentidos sobre a família, e análise dos repertórios interpretativos, discursos usados, e implicações para ação; e 4) narrativa ilustrativa da dinâmica dos sentidos. Os sentidos construídos na análise foram: a) Família como pessoas que moram juntas: os repertórios usados descreviam os modos de ser família a partir do ambiente em que ela vive, entendendo a família como informante e cuidadora dos seus membros; b) Família como responsável pelo cuidado: repertórios de família como aquela que dá suporte aos seus membros e é responsável por eles; e, por vezes, está sobrecarregada com esses cuidados; c) Família como problema: repertórios que configuravam a família como aquela que é responsável pelo problema de saúde dos seus membros, como aquela que funciona como um estressor para eles ou como aquela que está em situação de risco; e d) Família como rede de relações, sentido que foi usado, mais comumente, em conversas sobre casos complexos, com discussões voltadas para configurações, estruturas e dinâmicas familiares. A partir da análise do processo de discussão da equipe em torno de um \"caso\", foi possível ilustrar o dinamismo desses sentidos nas conversas e como esses são negociados a todo momento. A análise nos permite considerar que há esforços dos profissionais em voltar a atenção do cuidado para a família, porém ainda são comuns práticas centradas no indivíduo e pouco pautadas no contexto e nas condições de vida das famílias. Compreendemos que dar visibilidade a esses diferentes sentidos e seu uso permite reflexões sobre como cada forma de descrever as famílias possibilita a construção de práticas distintas, o que pode contribuir para uma maior reflexão dos profissionais de saúde sobre sua prática cotidiana (Apoio Capes e Fapesp- 2014/08618-6).
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Background: Intimate partner violence (IPV) against women occurs in all countries, all cultures and at every level of society; however, some populations may be at greater risk than others. The aim of this study was to explore IPV prevalence among Ecuadorian, Moroccan and Romanian immigrant women living in Spain and its possible association with their personal, family, social support and immigration status characteristics. Methods: Cross-sectional study of 1607 adult immigrant women residing in Barcelona, Madrid and Valencia (2011). Prevalence rates and adjusted odds ratios (AORs) were calculated, with current IPV being the outcome. Different women’s personal (demographic), family, social support and immigration status characteristics were considered as explicative and control variables. All analyses were separated by women’s country of origin. Results: Current IPV prevalence was 15.57% in Ecuadorians, 10.91% in Moroccans and 8.58% in Romanians. Some common IPV factors were found, such as being separated and/or divorced. In Romanians, IPV was also associated with lack of social support [AOR 5.96 (1.39–25.62)] and low religious involvement [AOR 2.17 (1.06–4.43)]. The likelihood of current IPV was lower among women without children or other dependants in this subgroup [AOR 0.29 (0.093–0.92)]. Conclusion: The IPV prevalence rates obtained for Moroccan, Romanian and Ecuadorian women residing in Spain were similar. Whereas the likelihood of IPV appeared to be relatively evenly distributed among Moroccan and Ecuadorian women, it was higher among Romanian women in socially vulnerable situations related to family responsibilities and the lack of support networks. The importance of intervention in the process of separation and divorce was common to all women.
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Background. Health care professionals, especially those working in primary health-care services, can play a key role in preventing and responding to intimate partner violence. However, there are huge variations in the way health care professionals and primary health care teams respond to intimate partner violence. In this study we tested a previously developed programme theory on 15 primary health care center teams located in four different Spanish regions: Murcia, C Valenciana, Castilla-León and Cantabria. The aim was to identify the key combinations of contextual factors and mechanisms that trigger a good primary health care center team response to intimate partner violence. Methods. A multiple case-study design was used. Qualitative and quantitative information was collected from each of the 15 centers (cases). In order to handle the large amount of information without losing familiarity with each case, qualitative comparative analysis was undertaken. Conditions (context and mechanisms) and outcomes, were identified and assessed for each of the 15 cases, and solution formulae were calculated using qualitative comparative analysis software. Results. The emerging programme theory highlighted the importance of the combination of each team’s self-efficacy, perceived preparation and women-centredness in generating a good team response to intimate partner violence. The use of the protocol and accumulated experience in primary health care were the most relevant contextual/intervention conditions to trigger a good response. However in order to achieve this, they must be combined with other conditions, such as an enabling team climate, having a champion social worker and having staff with training in intimate partner violence. Conclusions. Interventions to improve primary health care teams’ response to intimate partner violence should focus on strengthening team’s self-efficacy, perceived preparation and the implementation of a woman-centred approach. The use of the protocol combined with a large working experience in primary health care, and other factors such as training, a good team climate, and having a champion social worker on the team, also played a key role. Measures to sustain such interventions and promote these contextual factors should be encouraged.
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Objetivo: Describir la experiencia cultural, interpersonal y personal de los adultos mayores con enfermedades crónicas e identificar las estrategias y redes de apoyo que utilizan en su entorno cotidiano para gestionar la enfermedad. Método: Se desarrolló un metaestudio tipo metaanálisis cualitativo. La estrategia metodológica constó de cuatro etapas: Búsqueda bibliográfica, Categorización de los estudios, Evaluación de la calidad metodológica y Análisis de resultados. Resultados: Se obtuvo una muestra bibliográfica de 22 estudios de naturaleza cualitativa. Los hallazgos se organizaron en 4 categorías: Compresión del padecimiento, Autogestión en el cotidiano, Percepción de los Servicios de Salud y Cotidiano del cuidador. Conclusiones: El esfuerzo de los adultos mayores por alcanzar un nuevo equilibrio social y personal se articula en las estrategias de autogestión que utilizan en su día a día para afrontar sus padecimientos. Las interrelaciones con los servicios de salud, familia y redes de apoyo son fundamentales para gestionar la cronicidad.
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Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre na área de Enfermagem de Saúde Familiar
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Includes bibliographical references.
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