A����es farmacol��gicas do acido t��nico. III. An��lise em outros modelos experimentais

Estudos de nosso laborat��rio surgerem que o ��cido t��nico (AT) exerce diversos efeitos "in vitro" ou "in vivo", podendo ser respons��vel por v��rias a����es inespec��ficas freq��entemente observadas com extratos brutos de plantas medicinais. O presente trabalho amplia estes estudos em outos modelos biol��gicos. A administra����o cr��nica ou aguda, por vida oral (v.o.), de AT em ratos n��o produziu altera����es g��stricas ou no processo inflamat��rio. Em ratos n��o-diab��ticos observou-se modifica����es vari��veis na glicemia de acordo com a metodologia empregada. O AT, cronicamente (v.o.), n��o interferiu na reprodu����o de f��meas, embora constatou-se redu����o do n��mero de filhotes de machos tratados. O AT (3mg/kg, v.o.) provocou aumento da diurese, por��m doses mais elevadas n��o modificaram o volume urin��rio. Os testes hematol��gicos demonstraram que o AT possui efeito anticoagulante "in vitro", sem modificar a fragilidade de hem��cias ou na homeastase sangu��nea "in vivo". No m��sculo esquel��tico, o AT reduziu a resposta contr��til �� acetilcolina, enquanto no m��sculo card��aco (��trio esquerdo) observou-se efeito inotr��pico positivo ou negativo. Estes resultados estendem os estudos anteriores e refor��am a sugest��o de que parte significativa dos efeitos inespec��ficos observados com extratos brutos de plantas medicinais podem estar relacionados com a presen��a de taninos nos mesmos.

Flebotom��neos (Diptera: Psychodidae) no Estado de Roraima. III. Listagem das esp��cies no Estado.

Are relationed the species of sand flies collected in the State of Roraima, Βrasil.

APROVEITAMENTO RACIONAL DE PESCADO DE ��GUA DOCE DA AMAZ��NIA. III -FISHBURGER

Visando o aproveitamento de pescado da ��gua doce de pequeno porte com produ����o significativa e espinha na carne, realizou-se 47 experimentos elaborando fishburger com diferentes esp��cies de pescado, para adequar uma formula����o capaz de satisfazer o paladar de degustadores quanto as caracter��sticas de sabor, odor, textura e apar��ncia do produto acabado, bem como verificar se durante a vida de prateleira as caracter��sticas se mantinham inalteradas por tr��s meses no m��nimo, sob congelamento em freezer.Chegou-se a conclus��o que a formula����o aprovada com m��dia igual ou superior a cinco, tinha em sua composi����o 87,8% de pescado, testado com 116 crian��as de 4 a 6 anos de idade, a aceita����o foi de 93%. A efici��ncia testada com ratos produziu uma convers��o alimentar semelhante �� ra����o balanceada.

MORFOLOGIA DOS FRUTOS, SEMENTES E PL��NTULAS DE Platonici insignis MART. (CLUSIACEAE). III GERMINA����O E PL��NTULAS

S��o apresentados aspectos morfol��gicos das pl��ntulas em desenvolvimento de Platonici insignisMart.. Api��ntala �� criptocotiledonar, hip��gea A raiz �� axial e no epic��tilo, desenvolvem-se 2-5 pares de cat��filos opostos, antes do aparecimento do primeiro par de met��filos. Estes s��o simples, de disposi����o oposta cruzada, el��pticos, tendo pec��olos curtos, com duas min��sculas alas; a vena����o �� pinada, campt��droma, fortemente broquid��droma.

Avalia����o da implementa����o da fase III da zona de emiss��es reduzidas de Lisboa

Os efeitos de uma qualidade do ar reduzida s��o sentidos principalmente em centros urbanos, como Lisboa, onde persistem situa����es de concentra����es elevadas de di��xido de azoto (NO2) e mat��ria particulada (PM10), originadas pelo tr��fego autom��vel. Para diminuir a concentra����o desses poluentes foi implementada uma Zona de Emiss��es Reduzidas (ZER) em Lisboa, que entrou na fase III em janeiro de 2015. Avaliou-se a evolu����o da qualidade do ar nos ��ltimos cinco anos em Lisboa, nomeadamente as exced��ncias aos valores limite legais de curto prazo para NO2 e PM10, bem como a influ��ncia da meteorologia na sua ocorr��ncia. A qualidade do ar, em geral, melhorou, registando-se a maioria das exced��ncias no outono e inverno, em dias ��teis e final da tarde e in��cio da manh��, per��odos coincidentes com a maior intensidade de tr��fego rodovi��rio. A altura da base da invers��o t��rmica e a velocidade do vento s��o mais reduzidas em dias com exced��ncias, o que indicia um papel relevante da meteorologia. A avalia����o do impacte da fase II da ZER nas exced��ncias aos valores limite revelou que o n��mero de exced��ncias e a dura����o dos epis��dios de polui����o diminu��ram, mas mais significativamente em esta����es fora da ZER. Analisou-se a influ��ncia da fase III da ZER na composi����o da frota autom��vel e nas emiss��es associadas de NOX e PM na Avenida da Liberdade, com base nos dados obtidos antes (2014) e depois (2015) da fase III. Verificou-se uma melhoria na frota em toda a cidade, mais acentuada na zona 2 que na zona 1. Concluiu-se que o impacte da fase III foi reduzido, principalmente na zona 1, possivelmente relacionado com a escassa fiscaliza����o. Caso o n��mero de ve��culos se tivesse mantido igual entre 2014 e 2015, teria sido poss��vel uma redu����o de 23% nas emiss��es de NOX e de 8% nas de PM.

Estudo antropom��trico da popula����o infantil da calha do Rio Negro, Amazonas, Brasil. III - parque nacional do Ja��

Foi realizado no Parque Nacional do Jaú (1999) estudo transversal, onde avaliou-se o estado nutricional de 49 pré-escolares e 130 escolares, adotando-se os critérios propostos pela OMS (1986). Segundo estes critérios, 23,9% dos pré-escolares e 9,4% dos escolares apresentavam inadequação no indicador "altura/idade" (desnutrição crônica). A inadequação no indicador "peso/altura" (desnutrição aguda) foi constatada em apenas 2,2% dos pré-escolares e 1,6% dos escolares. Estes resultados evidenciam as precárias condições de saúde e nutrição da referida população.

Foreword [Occupational Safety and Hygiene III]

[Excerpt] This book is the third edition of this series of publications that are entitled ���Occupational Safety and Hygiene���. The main contributions for this book were, once again, the works previously submitted and approved to be presented at the annual Symposium of the Portuguese Society of Occupational Safety and Hygiene (SPOSHO), which is celebrating its 11th edition in 2015. The SHO2015���International Symposium on Occupational Safety and Hygiene, similarly to the past seven years, was held in the School of Engineering at University of Minho in Guimar��es, Portugal.

DOTA-based Ga(III) and Gd(III) chelates for medical imaging (PET, SPECT and MRI)

PhD Thesis in Sciences Specialization in Chemistry

Search for type-III Seesaw heavy leptons in pp collisions at s���=8 TeV with the ATLAS Detector

A search for the pair-production of heavy leptons (N0,L��) predicted by the type-III seesaw theory formulated to explain the origin of small neutrino masses is presented. The decay channels N0���W��l��� (���=e,��,��) and L�����W���� (��=��e,����,����) are considered. The analysis is performed using the final state that contains two leptons (electrons or muons), two jets from a hadronically decaying W boson, and large missing transverse momentum. The data used in the measurement correspond to an integrated luminosity of 20.3fb���1 of pp collisions at s���=8 TeV collected by the ATLAS detector at the LHC. No evidence of heavy lepton pair-production is observed. Heavy leptons with masses below 325--540 GeV are excluded at the 95% confidence level, depending on the theoretical scenario considered.

As duas faces da cultura: usos e sentidos de uma no����o

Problematizando a no����o de cultura e dos seus usos, este texto destrin��a entre uma ace����o antropol��gica ��� ���t��cnica��� ��� de cultura e uma ace����o vernacular ��� ���leiga��� ��� e pol��tica. Sendo hoje um voc��bulo comum �� teoria antropol��gica e �� chamada pol��tica da identidade, a abordagem contrastiva entre estes dois planos permite tamb��m delinear com mais clareza os respetivos contornos e reconhecer melhor as duas faces da cultura, mesmo que hoje fa��am parte do mesmo rosto

PEGylated DOTA-AHA-based Gd(III) chelates ��� A relaxometric study

Three PEGylated derivatives of 1,4,7,10-tetraazacyclododecane-1-((6-amino)hexanoic)-4,7,10-triacetic acid) (DOTA-AHA) with different molecular weights were prepared and characterized. Their Gd(III) chelates were studied in aqueous solution using variable-temperature 1H nuclear magnetic relaxation dispersion (NMRD) and 17ONMR spectroscopy in view of the determination of their relaxivity and the parameters that govern it. The relaxivity varied from 5.1 to 6.5 mM-1.s-1 (37 ��C and 60 MHz) with the increasing molecular weight of the PEG chain, being slightly higher than that of the parent chelate Gd(DOTA-AHA), due to a small contribution of a slow global rotation of the complexes. A variable temperature 1H NMR study of several Ln(III) chelates of DOTA-A(PEG750)HA allowed the determination of the isomeric M/m ratio (M = square antiprismatic isomer and m = twisted square antiprismatic isomer, the latter presenting a much faster water exchange) which for the Gd(III) chelate was estimated in circa 1:0.2, very close to that of [Gd(DOTA)]-. This explains why the PEGylated Gd(III) chelate has a water rate exchange similar to that of [Gd(DOTA)]-. The predominance of the M isomer is a consequence of the bulky PEG moiety which does not favor the stabilization of the m isomer in sterically crowded systems at the substituent site, contrary to what happens with less packed asymmetrical DOTA-type chelates with substitution in one of the four acetate C(��) atoms.

Estudos de adapta����o do Millon Clinical Multiaxial Inventory-III para avalia����o de aspectos psicopatol��gicos da personalidade no Brasil

OBJETIVOS: Traduzir e adaptar para uso no Brasil o Millon Clinical Multiaxial Inventory-III (MCMI-III), verificando as modifica����es envolvidas em rela����o �� escala original. M��TODO: 538 participantes responderam ao MCMI-III, ao Question��rio de Sa��de Geral de Goldberg e a um question��rio sociodemogr��fico especificamente elaborado para esta pesquisa. Os sujeitos foram, ent��o, divididos entre grupo cl��nico e n��o cl��nico, e seus padr��es de respostas foram comparados considerando-se as diferentes vari��veis sociodemogr��ficas. RESULTADOS: Os resultados demonstram diferen��as estatisticamente significativas nos padr��es de respostas para a maioria das escalas quando comparados os grupos cl��nico e n��o cl��nico. CONCLUS��O: O estudo ratifica a sensibilidade de discrimina����o entre os diferentes grupos, apresentando ind��cios da validade do instrumento quanto ao preceito te��rico.

Amil��idose card��aca. Uma doen��a de muitas faces e diferentes progn��sticos

OBJETIVO: Avaliar as formas de apresenta����o da amil��idose card��aca em hospital terci��rio. M��TODOS: Nos ��ltimos 15 anos, foram identificados 8 pacientes com amil��idose, sendo 5 mulheres , com idades entre 23 e 83 (m��dia 62) anos. Ap��s anamnese e exame f��sico foram submetidos a eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma (ECO), estudo com pirofosfato de tecn��cio e bi��psia endomioc��rdica, cujos resultados permitiram caracterizar suas formas cl��nicas. RESULTADOS: Sete pacientes apresentavam dispn��ia aos esfor��os, 6 quadro de insufici��ncia card��aca congestiva (ICC), 1 s��ncopes. O ECG identificou bloqueio atrioventricular total (BAVT) em 4 casos e ��rea eletricamente inativa ��ntero-septal em outros 4. O ECO mostrou di��metros normais em todos e fra����o de eje����o discretamente reduzida em 6. Hipertrofia do septo e parede posterior em todos, sendo em 7 com aspecto sugestivo de doen��a de dep��sito (aspecto granuloso). Os dados cl��nicos caracterizam dois grupos, um com BAVT e outro com cardiomiopatia restritiva. A evolu����o foi diferente com melhora cl��nica ap��s o implante de marcapasso no primeiro grupo e m�� evolu����o no grupo com cardiomiopatia restritiva que evoluiu de maneira refrat��ria, 3 falecendo em menos de 6 meses ap��s diagn��stico. CONCLUS��O: A presen��a de aumento da espessura das paredes ao ECO, discreta disfun����o sist��lica e aspecto de doen��a de dep��sito identificaram a quase totalidade dos casos. Cardiomiopatia restritiva e dist��rbio de condu����o foram as formas de apresenta����o, sendo o progn��stico muito reservado nos pacientes com forma restritiva, evoluindo para ICC refrat��ria.

Effect of sulfate and iron (III) on LCFA degradation by a methanogenic community

[Excerpt] Under anaerobic conditions long chain fatty acids (LCFA) can be converted to methane by syntrophic bacteria and methanogenic archaea. LCFA degradation was also reported in the presence of alternative hydrogenotrophic partners, such as sulfate-reducing bacteria (SRB) and iron-reducing bacteria (IRB), which generally show higher affinity for H2 than methanogens and are more resistant to LCFA [1,2,3]. Their presence in a microbial culture degrading LCFA can be advantageous to reduce LCFA toxicity towards methanogens, although high concentrations of external electron acceptor (EEA) can lead to outcompetition of methanogens and cease methane production. In this work, we tested the effect of adding sub-stoichiometric concentrations of sulfate and iron(III) to methanogenic communities degrading LCFA. (...)